Você está na página 1de 155

Medicina por

IMAGENES
Ossos do crânio

Frontal Parietal

Esfenoide
Temporal

Occipital
Frontal

Ossos do crânio

(Occipital)

Nasal
Zigomático

Maxilar
Suturas do crânio

Escamosa
Seios da face

Frontal

Maxilar Esfenoidal
Orientações para o estudo:

1. O estudo deve ser realizado no modo de apresentações de slides do power-point (shift+F5);


2. Leia todas as informações da tela, o estudo será feito por animações;
3. Você controla o tempo das animações (informações que surgirão), clicando o botão esquerdo
do mouse ou a tecla ENTER;
4. Clique o botão do mouse apenas quando tiver visualizado todas as informações; prestando
atenção na tela, devido ao surgimento de novas informações.
5. A figura no canto inferior direito indica a altura do corte realizado.

Bom estudo.
Estudo da Anatomia do Encéfalo
por meio da Ressonância Magnética
SECÇÕES TRANSVERSALES - (“axiais”)
- Observar, inicialmente, a fissura longitudinal do cérebro (linha média);
- Com referência na “linha média”, podemos visualizar: - O seio sagital superior;
-Observar na região lateral: o sulco central (entre os giros pré e pós central).
*os giros pinçam o sulco
(compare com o sinal de OK).

Giro pré-central

Sulco central

Giro pós-central

Giro pré-central
Sulco central

Giro pós-central
-Localizando o sulco central, podemos delimitar os lobos: FRONTAL e PARIETAL

Lobo Frontal

Sulco central

Lobo Parietal
-Vamos observar os GIROS FRONTAIS: SUPERIOR E MÉDIO.
(conforme descermos no corte transversal, visualizaremos o giro frontal inferior)
- Observar os giros: pré-central e pós-central.

Giro frontal superior


(lateralmente a linha média)
Giro frontal médio

Giro pré-central

Giro pós-central
- Corte axial (mais baixo): observe a presença dos ventrículos laterais.

Ventrículos laterais
- Observe a linha média, e com base nela, o giro frontal superior (lateralmente)
Linha média Giro frontal superior
- Com essas estruturas localizadas, observe:
Giro frontal superior
GIRO PRÉ-CENTRAL Linha média
GIRO PÓS-CENTRAL
Giro frontal médio

Giro frontal Inferior

Giro pré-central

Giro pós-central
- A região localizada posteriormente ao sulco parietoccipital é o CÚNEO.

Giro frontal superior


Linha média
Giro frontal médio

Giro frontal Inferior

Giro pré-central

Giro pós-central

Sulco parietoccipital

Cúneo
- Visualizaremos o lóbulo parietal inferior.
Giro frontal superior
Linha média

Giro frontal médio

Giro frontal Inferior

Giro pré-central

Giro pós-central

Lóbulo parietal inferior

Sulco parietoccipital

Cúneo
- Tente localizar as estruturas que vimos até o momento, nessa imagem em corte axial.
Linha média Giro frontal superior

Giro frontal médio

Giro frontal inferior

Giro pré-central

Giro pós-central

Lóbulo parietal superior

Sulco parietoccipital

Cúneo
- Observe os ventrículos laterais

- No interior do ventrículo, é possível visualizar o plexo coróide

Ventrículo lateral
esquerdo

Plexo coróide
- Observe o núcleo caudado e o núcleo lentiforme

Núcleo caudado

Núcleo lentiforme
- Lateralmente ao IIIº ventrículo está localizado o TÁLAMO

Tálamo

IIIº ventrículo
- Lateralmente ao Tálamo, podemos observar a perna posterior da cápsula interna

- Lateralmente à perna posterior da cápsula interna está localizado o núcleo lentiforme.

Perna posterior
da cápsula interna
Tálamo
Núcleo lentiforme

IIIº ventrículo
- Lateralmente ao núcleo lentiforme, identificamos o LOBO INSULAR.

- Superficialmente ao lobo insular,


pode ser delimitado o LOBO TEMPORAL.

Lobo insular

Núcleo lentiforme

Lobo temporal
- Posteriormente ao lobo temporal está o LOBO OCCIPITAL

Lobo temporal

Lobo occipital
- Volte a observar IIIº ventrículo e o tálamo. Posteriormente ao IIIº ventrículo é possível
localizar a GLÂNDULA PINEAL.

IIIº ventrículo

Tálamo

Glândula pineal
- Em secções mais inferiores, podemos observar os LOBOS: FRONTAL, TEMPORAL E OCCIPITAL.

- Reconhecemos uma área mediana.

Lobo frontal

Mesencéfalo
Lobo temporal

Lobo occipital

Cerebelo

- A região anterior, da área mediana


é o MESENCÉFALO.
- A região posterior, da área mediana
-é o CEREBELO.
- Observe nessa mesma imagem:
CEREBELO, HIPOCAMPO E O CORNO TEMPORAL DO VL.

Hipocampo

Corno temporal
do ventrículo lateral

Cerebelo
- Observe nessa mesma imagem: MESENCÉFALO, AQUEDUTO DO MESENCÉFALO, CEREBELO
CORNO TEMPORAL DO VENTRÍCULO LATERAL E HIPOCAMPO.
- A região anterior ao mesencéfalo será estudada melhor adiante
(observe a região)

Corno temporal Mesencéfalo


do ventrículo lateral

Aqueduto do
mesencéfalo
Hipocampo

Cerebelo
- Na imagem abaixo, pode ser reconhecido:
LOBOS TEMPORAIS, PONTE, IVº VENTRÍCULO E O CEREBELO.

Lobos temporais
a. basilar

Ponte

IVº ventrículo

Cerebelo

Anteriormente à ponte pode ser encontrada a ARTÉRIA BASILAR


- Observamos que nessa região inferior, a presença maior de estruturas anatômicas está na face.

- Na região posterior, podemos localizar o CEREBELO. E a TONSILA DO CEREBELO

- Localize o BULBO.
- Anteriormente ao bulbo estão as
ARTÉRIAS VERTEBRAIS.
Face
-Observe o espaço aéreo das
CÉLULAS MASTÓIDEAS.

Aa.
vertebrais

Células mastóideas Tonsila do cerebelo

Bulbo Cerebelo
(medula oblonga)
ACV - Isquemico
AVC isquemico
ACV- HEMORRAGICO
AVC hemorragico
-Epidural
-Subdural
-contusión Frontal
Neumoencéfalo
-Sinal de Mont Fuji
HIDROCEFALIA
Anencefalia
T2
T1
T1
T1
T1
TORAX NORMAL
Dr. Kleber Almeida
ANATOMIA PULMONAR

46
ANATOMIA SUB-
SEGMENTARIA
Bronquio segmentario ->
B. subsegmentario ->
Bronquiolo ->
Bronquiolo terminal ->
Bronquiolos respiratorios ->
Alveolos
47
LOBULO SECUNDARIO
COMPONENTES
• Estructuras centrales
– Vía aérea terminal
– Arteriola
– Lecho capilar
– Retículo capilar bronquial
• Estructuras septales
– Venas pulmonares
– Linfáticos
48
VIA AEREA INTRA-
PULMONAR

49
gland.
yugular int. tiroides
T clavícula
carótida
v. axilar esófago

T: tráquea
TC axial con contraste
a. subclavia

yugular
carótida T
v.axilar a. axilar
E

E: esófago

TC axial con contraste


carótidas primitivas

clavícula
v. subclavia v. braquiocef
T v. axilar
a. subclavia
E a. subclavia

TC axial con contraste


carótida izquierda

articulación manubrio
esternoclavicular esternal

t. a. braquiocef. 1a costilla
v. braquiocef. v. braquiocef.
T
a. subclavia
E

TC axial con contraste


carótida

tr. arterial
braquiocef. v. braquiocef
vena
braquiocef. T a. subclavia

TC axial con contraste


vena
t. a. braquiocef. braquiocef

v. braquiocef. carótida

T
cayado
E aórtico

TC axial con contraste


vasos
esternón mamarios
internos
espacio
prevascular
aorta
ascendente
v.c.s.
a. pulmonar
carina izquierda

v. ácigos
aorta
descendente

TC axial con contraste


CATEDRA DE IMAGÉNES UNINTER Mediastino normal 2017

vasos mamarios
internos espacio
interpleural
espacio
aorta prevascular
ascendente
v.c.s. a. pulmonar
izq.
bronquio
derecho bronquio
izquierdo
v. ácigos
aorta
descendente

TC axial con contraste


espacio
aorta prevascular
ascendente
tronco a.
pumonar
v.c.s.
a. pulm. der.
br. derecho br. izquierdo
rama a.
receso E pulmonar
pleuro-
acigoesofágico aorta
descendente

TC axial con contraste


ventrículo der.

aurícula ventrículo izq.


der.

aurícula
izq.

receso
pleuro- aorta
acigoesofágico descendente

TC axial con contraste


pericardio

ventrículo der. ventrículo izq


tabique
aurícula der. interventric.

aurícula izq.

v. ácigos
aorta
descendente

TC axial con contraste


grasa
prevascular pericardio
ventrículo der.
aurícula der.

v.c.i.

E
aorta
descendente
espacio
retrocrural v. hemiácigos

esófago
aorta
ácigos
hemiácigos
conducto torácico
ganglios
grasa

TC axial con contraste


estómago
hígado

v.c.i.
E

aorta
espacio descendente
retrocrural

TC axial con contraste


colon
hígado

estómago
v.c.i.

suprarrenal
aorta suprarrenal
descendente
bazo

TC axial con contraste


 Ocupación del espacio alveolar

 Alteración intersticial

 Nódulo o masa

 Atelectasia

65
 Alveolar • Lobar
 Bronquiolo- alveolar
• Lobular
 Intersticial
• Intersticial

66
 Broncograma / alveolograma aéreo
 Nódulos acinares
 Bordes mal definidos
 Tendencia a la confluencia
 Distribución lobar o segmentaria
 Alas de mariposa
 Aparición precoz tras síntomas

67
 Axial - Peribroncovascular
 Central - Parenquimatoso
 Periférico - Septos interlobulares y
sub-pleural

68
 Acúmulo o infiltración de uno o varios
compartimentos del intersticio por:
 Líquido
 Células Inflamatorias
 Células neoplásicas
 Material proteináceo

69
 Daño intersticial difuso agudo
 Engrosamiento de septos (Células o líquido)
 Relleno alveolar
 Fibrosis
 Formación de espacios quísticos
 Pulmón en estadio final

70
 Engrosamiento irregular de pleura
 Sombras vasculares irregulares
 Paredes bronquiales gruesas e irregulares
 Lineas reticulares
 Opacidades en “parches”
 Nódulos de tamaño diverso

71
 SEPTAL
 Lineas de Kerley A, B, C.
 Lineas peribroncovasculares
 NO SEPTAL
 Densidades pequeñas e irregulares
 Pulmón “sucio”.
 “PANAL DE MIEL”
 Retícula con quistes y pérdida de volumen

72
73
• Lobar Neumococo

• Lobular Stafilococo, Gram (-)

• Intersticial Virus, Micoplasma

• Multifocal Hongos

74
1. Inflamación de la pared bronquiolo-alveolar

2. Extensión por poros y canales


Ocupación alveolar

3. Distribución parcheada confluente


Según tratamiento

a. Resolución b. Necrosis Cavitación

c. Derrame pleural Empiema


75
Foco de
aumento de
densidad en
base
derecha

76
Broncograma
aéreo

77
Condensación
basal cavitada
(AP)

78
Condensación
basal cavitada
(Lat.)

79
Condensación basal izquierda retrocardíaca
80
Condensación
múltiple
inmunosuprimido 81
Condensación
LSD

82
1. Inflamación de la pared bronquiolo-alveolar

2. Edema y hemorragia, extensión parcheada

3. Generalización de edema intersticio-alveolar

a. Resolución b. Fibrosis: patrón reticular

83
Neumonía
intersticial
84
difusa
85
86
1. Infiltrado periférico (neumonía)

2. Linfangitis

3. Adenopatías mediastínicas
Resolución espontánea. Cicatrización

1. Granuloma 2. Fibrosis 3. Calcificación


87
 Neumonía cavitada
 Linfadenitis
 Pleuritis
 Diseminación bronquial
 Diseminación hematógena (Miliar)
 Fistulizaciones
 Afectación de otras vísceras

88
TBC: Neumonía
cavitada

89
90
TBC: Diseminación
bronquial y pleural

91
92
TBC:
93
Granulomas
TBC:
Diseminación
miliar

94
TBC:
Calcificaciones
pleurales

95
 Enfisema
 Asma
 Bronquitis crónica
 Bronquiectasias

96
 Asma: Episodios transitorios de obstrucción bronquial,
con atrapamiento aéreo.
 Enfisema: Obstrucción bronquial crónica con
atrapamiento aéreo y destrucción de parénquima.
 Bronquitis crónica: Episodios repetidos de inflamación
bronquial con aumento de secreción.
 Bronquiectasias: Dilataciones bronquiales que favorecen
el acúmulo de moco.

97
 Atrapamiento aéreo:
 Hiperclaridad parenquimatosa
 Descenso, aplanamiento o inversión del
diafragma
 Silueta cardíaca estrecha
 Tapones mucosos
 Focos de atelectasia o consolidación
 Entre crisis, pulmón normal

98
ASMA: Signos radiológicos
• Entre crisis, pulmón
normal
• Atrapamiento aéreo:
1. Hiperclaridad
parenquimatosa
2. Descenso,
aplanamiento o
inversión del
diafragma
1 4 3. Silueta cardíaca
estrecha
3 • Tapones mucosos
2 4. Focos de atelectasia
o consolidación 99
Tórax en
“campana” por
asma crónico

100
ENFISEMA: Signos radiológicos
• Atrapamiento aéreo:
1. Hiperclaridad
parenquimatosa no
homogénea
2. Descenso,
3
1 aplanamiento o
inversión del
diafragma
4
• Cambios en la caja
torácica
3. Horizontalización de
costillas
2
4 Tórax campaniforme
101
Tórax
enfisematoso

102
Bronquitis crónica
Engrosamientos de espacios intersticiales

A. Signo del “Manguito” o


engrosamiento de las paredes
bronquiales y perivasculares
del intersticio axial
B. Signo del” raíl” o
engrosamiento longitudinal de
A las paredes bronquiales. Los
bordes vasculares están
difuminados
B
C. Lineas intersticiales
parenquimatosas.
C D. Derrame sub-pulmonar u
ocupación del espacio
intersticial periférico, entre
pulmón y pleura, con
D
redondeamiento de seno
103
costofrénico.
Bronquitis
crónica

104
Semiología de las bronquiectasias

A. Normal
A

B. Quistes de pared fina

B C. Quistes de pared
D gruesa
C
D. Ocupación parcial:
E “Nidos de golondrina”

E. Ocupación completa:
Nódulos
105
Bronquiectasias
en base derecha

106
Bronquiectasias
difusas

107
 Reacción pulmonar, de etiología
conocida o desconocida, caracterizada
por una respuesta inflamatoria, que es
habitualmente seguida de una
formación de tejido fibroso, en el
intersticio pulmonar
108
Etiologías
• Idiopática • Viral

• Radioterapia • Fármacos

• Colagenopatías • Neumoconiosis

• Gases tóxicos • Cardiogénico


109
Semiología
• Normal
• Vidrio “deslustrado”
• Líneas finas
• Lineas gruesas
• Patrón en “panal de miel”
• Pérdida de volumen
• Conglomerados fibrosos 110
111
Fibrosis intersticial en “Vidrio deslustrado” (HPS)
Fibrosis
intersticial por
toxicidad de
fármacos

112
113
Consolidaciones intersticio-alveolares. BONO
114
Fibrosis intersticial por síndrome tóxico
115
Fibrosis intersticial con masas. Neumoconiosis
PARTE I

PATOLOGÍA CARDIOVASCULAR

116
Silueta cardíaca normal. Vista A - P
Vista axial:
Disposición
romboidea de las
cavidades

2
2
1
4 1
4
3 3

1. Aurícula derecha • Índice cardio-torácico < 0,5


2. Aurícula izquierda • 1/3 a la derecha y 2/3 a la izquierda de la línea
3. Ventrículo derecho media.
117
4. Ventrículo izquierdo • 1 curva a la derecha y 2 curvas en la izquierda
TAMAÑO CARDIACO
• Indice cardio-torácico
– Relación entre diámetro máximo de la silueta
cardíaca y diámetro del tórax en su base.

d. S.
= 0,5
d. T

• Valoración subjetiva
118
Valoración del tamaño cardíaco
1. Diámetro transverso máximo del corazón

2. Diámetro transverso máximo de la caja


torácica en la base

Indice cardio – torácico normal < 0,5

1
1 2

119
120
121
Influencia de la Inspiración

Inspiración Espiración
122
Cardiomegalia e
123
insuficiencia cardíaca
Aumento auricular izquierdo
por valvulopatía mitral
intervenida

124
Crecimiento V.I.

125
Miocardiopatía
dilatada

126
AORTA TORACICA
• Prominencias
• Anomalías de la posición
• Dilataciones
• Estenosis
• Calcificaciones
127
Aneurisma de la región del
cayado

128
DISECCION AORTA
TORACICA
Otros signos de disección
• Derrame pleural
• Derrame pericárdico
• Consolidación parénquima
• Cambios evolutivos
• Tórax normal
129
Disección aórtica en paciente con Marfan.
Evolución de una semana
130
ANEURISMA AORTICO
Técnicas de diagnóstico
• Ultrasonidos (Transesofágico)
• TC (Angio-TC)
• RM (Angio-RM)
• Angiografía (Terapéutica)

131
132 Disección aórtica
Colocación de prótesis recubierta por vía percutánea en un aneurisma
aórtico

133
Derrame pericárdico. Vista A - P

• Aumento del índice Cardio -


Torácico.

• Pérdida de las curvas en el contorno

• Vascularización pulmonar
conservada o disminuida

134
Derrame pericárdico

135
PERICARDIO FIBROSADO
Constricción
• Contorno normal o leve rectificación

• Vascularización pulmonar disminuida

• Dilatación de venas sistémicas

• Presencia de calcificaciones
136
Miocardiopatía
dilatada con
insuficiencia

137
Calcificaciones sobre la silueta
cardíaca
1. Calcificación endocárdica auricular

2. Calcificación valvular

3. Calcificación miocárdica ventricular

4. Calcificación pericárdica
2

3
138
1. Suturas de esternotomía
2. Prótesis valvulares
3. Calcificación endocárdica
aurícula izquierda

139
Calcificación miocárdica:
Post-infarto

140
Calcificaciones
pericárdicas

141
Hipovascularización pulmonar

142
Vascularización
asimétrica

143
Cardiopatías Congénitas

• Tamaño cardíaco
• Siluetas típicas
• Cambios en la forma y la posición
• Patrones de vascularización

144
Cardiopatías Congénitas
• Tamaño cardíaco
– Índice cardio-torácico < 0,7
– Variable con la respiración y llanto
– Experiencia

145
Tórax infantil
normal

146
Cardiopatías Congénitas
Siluetas típicas
• “Muñeco de nieve” : Drenaje venoso
anómalo
• “Huevo” : Trasposición de grandes
arterias
• “Zueco” : Tetralogía de Fallot
147
T. G. A.

148
Cardiopatías Congénitas

Anomalías de posición
• Situs inversus
• Dextrocardia
• Arco a la derecha

149
Dextrocardia

150
Cardiopatías congénitas

Patrones de vascularización
• Normal
• Aumentada
• Disminuida

151
CC: Vascularización pulmonar Normal

• Valvulopatías aórtica o mitral

• Alteraciones de ventrículo izquierdo

• Alteraciones aórticas
152
AORTA TORACICA

Alt. de la posición
• Arco Ao. a la
derecha

153
Coartación Aórtica

• Doble cayado
– Dilatación pre y post
estenosis
• Muescas costales

154
Tetralogía de Fallot

155

Você também pode gostar