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CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DE
PARTÍCULA ISOLADA
AULA 1 e 2
- POROSIDADE DA PARTÍCULA
- ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
EQ. 1
Porosidade do pó (εp)
EQ. 2
MASSA ESPECÍFICA DA PARTÍCULA
EQ. 3
Massa específica (ρp)
EQ. 5
Sendo:
EQ. 6
ÁREA ESPECíFICA SUPERFÍCIAL
EQ. 7
Φ= esfericidade da partícula
EQ. 8
Ou:
Φ = 1 para partículas esféricas
EQ. 9
Φ < 1 para qualquer outra forma
MORFOLOGIA – ESFERICIDADE (Φ)
'
S a.D 2
Para: esferas a = π
cubos a = 6
MORFOLOGIA – ESFERICIDADE (Φ)
V b. D 3
Como:
ESFERICIDADE (Φ)
Como por definição:
Substituindo deq em Φ
EQ. 9
ESFERICIDADE (Φ)
EX.:
1cm
deq = 1,24 cm
Relação porosidade do leito com a
esfericidade (Φ)
* Quanto
maior a
esfericidade
da partícula
menor a
porosidade
do leito
DIÂMETRO DA PARTÍCULA (DP)
PENEIRAMENTO
* agitar em ensaio
padronizado o
conjunto de
peneiras colocadas
umas sobre as
outras na ordem
decrescente da
abertura das
malhas.
Séries de Peneiras mais Importantes
EQ. 10
Análise granulométrica
EQ. 10
Análise granulométrica
Esta fração poderá ser caracterizada de dois modos:
1) Como a fração que passou pela peneira i-1 e ficou retida na peneira i.
Se estas forem as peneiras 14 e 20, respectivamente,
será a fração 14/20 ou –14+20.
2) A fração será representada pelas partículas de diâmetro igual a média
aritmética das aberturas das malhas das peneiras i e i-1.
No caso que estamos exemplificando, será a fração com partículas de
tamanho:
Diâmetro da partícula (DP)
Diâmetro de SAUTER
Diâmetro da partícula (DP)
Diâmetro médio volumétrico
_
Diâmetro médio de partícula (DP)
- MODELOS DE DISTRIBUIÇÃO (RRB) -
Rosin-Ramler-Bennetn (RRB)
Diâmetro médio de partícula (DP)
- MODELOS DE DISTRIBUIÇÃO (GGS) -
Gates-Gaudin-Schumann (GGS)