Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
Aeronáutica
Conteúdos Abordados no Curso
• Capítulo 1 – Conceitos fundamentais;
• Capítulo 2 – Fundamentos de aerodinâmica;
• Capítulo 3 – Arrasto em aeronaves;
• Capítulo 4 – Desempenho em equilíbrio estático;
• Capítulo 5 – Desempenho em voo acelerado;
• Capítulo 6 – Estabilidade longitudinal estática;
• Capítulo 7 – Estabilidade direcional e lateral estática.
• Capítulo 8 – Estruturas Aeronáuticas.
• Introdução;
• Definições e componentes principais de um avião;
• Sistema de coordenadas usado na indústria aeronáutica;
• Superfícies de controle.
Horizontal Vertical
Força de Sustentação:
Força de Arrasto:
Momento:
• Força de Sustentação:
• Força de Arrasto:
• Momento:
• Asa Elíptica:
• Asa Trapezoidal:
• Schrenk:
• Introdução;
• Arrasto induzido;
• Efeito solo;
• Arrasto parasita;
• Polar de arrasto da aeronave.
Alcance
Autonomia
• Introdução;
• Desempenho na decolagem;
• Desempenho no pouso;
• Diagrama v-n de manobra;
• Desempenho em curvas.
• Na equação percebe-se que uma vez conhecidos os valores de peso, área da asa, densidade do ar e o máximo
coeficiente de sustentação é possível a partir da variação da velocidade encontrar o fator de carga máximo
permissível para cada velocidade de voo, onde acima do qual a aeronave estará em uma condição de estol.
• É importante notar que para um voo realizado com a velocidade de estol, o fator de carga n será igual a 1, pois
como a velocidade de estol representa a mínima velocidade com a qual é possível manter o voo reto e nivelado
de uma aeronave, tem-se nesta situação que L = W, e, portanto, o resultado da equação é n = 1, e assim, a
velocidade na qual o fator de carga é igual a 1 pode ser obtida pela velocidade de estol da aeronave.
• Introdução;
• Definição de estabilidade;
• Determinação da posição do centro de gravidade;
• Momentos em uma aeronave;
• Estabilidade longitudinal estática;
• Ponto neutro e margem estática;
• Controle longitudinal.
• Essas aproximações são válidas, pois geralmente o ângulo w é muito pequeno e a força de sustentação é
bem maior que a força de arrasto, e como para a maioria dos aviões a posição ZCG do centro de gravidade
possui um braço de momento muito pequeno, a Equação pode ser reescrita em sua forma simplificada
desprezando-se a contribuição da força de arrasto e do braço de momento ZCG do seguinte modo:
Pela análise da equação, é possível verificar que o termo lt · Lt · cos(αwb – ε) é o que possui a
maior intensidade e, portanto, representa o elemento predominante nesta equação. Assim,
algumas hipóteses simplificadoras podem ser realizadas para facilitar a solução dessa equação.
As hipóteses de simplificação são as seguintes:
a) O braço de momento zt é muito menor que o braço de momento Lt, portanto zt pode ser
considerado praticamente nulo durante a realização do cálculo.
b) A força de arrasto Dt da superfície horizontal da empenagem é muito menor que a força de
sustentação Lt, portanto também pode ser considerada nula durante a realização do cálculo.
c) O ângulo (αwb – ε) em geral é muito pequeno, portanto, são válidas as seguintes
aproximações: sen(αwb – ε) ≈ 0 e cos(αwb – ε) ≈ 1.
d) O momento ao redor do centro aerodinâmico do perfil da empenagem Mact geralmente tem
um valor muito pequeno e também pode ser considerado nulo durante a realização do
cálculo.
• Introdução;
• Estabilidade direcional estática;
• Controle direcional;
• Estabilidade lateral estática;
• Controle lateral.
• O sinal negativo presente na equação indica que a força lateral gerada atua no
sentido negativo do eixo lateral da aeronave (eixo y). Ainda com relação à
equação, o coeficiente de sustentação CLv pode ser determinado em função do
coeficiente angular CLv e do ângulo de ataque da superfície vertical da
empenagem v em relação ao vento relativo, dessa forma, pode-se escrever que:
Sustentação
Testes de Flexão em uma Asa
Testes simples com carregamentos sobre a estrutura da asa podem
ser realizados de maneira qualitativa para verificar a resistência
quanto a flexão.
Cargas Atuantes na Fuselagem
As principais cargas atuantes na fuselagem de uma
aeronave são:
Cargas na empenagem devido a trimagem, manobras,
turbulências e rajadas.
Cargas de pressão na superfície da aeronave.
Cargas provenientes do trem de pouso devido ao impacto
de pouso, taxiamento e manobras no solo.
Cargas provenientes do sistema propulsivo da aeronave.
Ensaio de Carregamento na Fuselagem
A estrutura interna da fuselagem deve ser dimensionada
para suportar os esforços de flexão e torção.
Cargas Atuantes na Empenagem
Determinação das cargas de flexão na estrutura do profundor.
Cálculo da distribuição de sustentação sobre a envergadura do profundor.
Cargas Atuantes no Trem de Pouso
Carregamento estático no solo.
Carregamento dinâmico no pouso.
O tipo de esforço depende muito do modelo adotado para o
trem de pouso.
As cargas podem ser de tração, compressão, cisalhamento,
torção ou flexão.
Existem componentes de forças verticais e horizontais.
Análises do Trem de Pouso
As avaliações também podem ser analíticas, numéricas ou através de testes de resistência
(drop-test).
Método do Elementos Finitos
No âmbito da Engenharia de Estruturas, o Método dos Elementos Finitos (MEF)
tem como objetivo a determinação do estado de tensão e de deformação de um
sólido de geometria arbitrária sujeito a forças externas.
Este tipo de cálculo tem a designação genérica de análise de estruturas e surge, por
exemplo, no estudo de edifícios, pontes, barragens, automóveis, aeronaves, etc.
Nastran.
Ansys.
Catia.
Cosmos.
etc...
Aplicações na Estrutura de um Avião
Asa.
Fuselagem.
Empenagem.
Trem de Pouso.
etc...
Análise Numérica na Aeronave e na Empenagem
Análise Numérica no Trem de Pouso
Análise Numérica na Estrutura da Fuselagem
Princípios para a Realização da Análise Numérica