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DOS MATERIAIS
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CORROSÃO METÁLICA
É A DETRIORAÇÃO E A PERDA DE
MATERIAL DEVIDO A AÇÃO QUÍMICA OU
ELETROQUÍMICA DO MEIO AMBIENTE,
ALIADO OU NÃO A ESFORÇOS
MECÂNICOS.
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CORROSÃO METÁLICA
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PRINCIPAIS MEIOS CORROSIVOS
* Todos esses meios podem ter características ácidas, básicas ou
neutra e podem ser aeradas.
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MECANISMO QUÍMICO
Neste caso há reação direta com o meio corrosivo,
sendo os casos mais comuns a reação com o oxigênio
(OXIDAÇÃO SECA), a dissolução e a formação de
compostos.
A corrosão química pode ser por:
Dissolução simples exemplo: dissolução do Cobre em
HNO3
Dissolução preferencial exemplo: dissolução
preferencial de fases ou planos atômicos
Formação de ligas e compostos (óxidos, íons, etc.), na
qual se dá geralmente por difusão atômica
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CONSIDERAÇÕES SOBRE
DISSOLUÇÃO
A dissolução geralmente envolve solventes. Exemplo: a gasolina
dissolve mangueira de borracha.
a-Moléculas e íons pequenos se dissolvem mais facilmente.
Exemplo: sais são bastante solúveis
b-A solubilidade ocorre mais facilmente quando o soluto e o solvente
tem estruturas semelhantes.
Exemplo: Materiais orgânicos e solventes orgânicos (plástico +
acetona)
c-A presença de dois solutos pode produzir mais solubilidade que
um só.
Exemplo: CaCO3 é insolúvel em água, mas é solúvel em água mais
CO2 formando ácido carbônico.
d- A velocidade de dissolução aumenta com a
10 temperatura
EXEMPLO DE CORROSÃO P/ AÇÃO
QUÍMICA: OXIDAÇÃO SECA
Al
Fe a altas temp.
Pb
Cr
Aço inox
Ti
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EXEMPLO DE METAIS QUE FORMAM CAMADA
PASSIVADORA DE ÓXIDO
COM PROTEÇÃO INEFICIENTE
Mg
Fe
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OXIDAÇÃO DO FERRO AO AR
SECO
Fe + ½ O2 FeO T= 1000 C
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TAXA DE OXIDAÇÃO
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Razão de Pilling-Bedworth
Razão P-B = A0 M
AM 0
Ao= peso molecular do óxido
AM= peso molecular do metal
0 = densidade do óxido
M = densidade do metal
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Razão de Pilling-Bedworth
Razão P-B< 1
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Razão de Pilling-Bedworth
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Outros fatores que influenciam a
resistência à oxidação conferida pela
película
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CINÉTICA DO OXIDAÇÃO
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CINÉTICA DO OXIDAÇÃO
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CINÉTICA DO OXIDAÇÃO
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CINÉTICA DO OXIDAÇÃO
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CORROSÃO ELETROQUÍMICA
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CORROSÃO ELETROQUÍMICA
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EXEMPLO DE CORROSÃO
ELETROQUÍMICA
REDUÇÃO
OXIDAÇÃO
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POTÊNCIAL PADRÃO DOS METAIS EM
RELAÇÃO AO PADRÃO DE HIDROGÊNIO
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SÉRIE GALVÂNICA
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CORROSÃO ELETROQUÍMICA:
TIPOS DE PILHAS OU CÉLULAS
ELETROQUÍMICAS
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-Pilha de corrosão formada pelo mesmo
material, mas de eletrólitos de concentração
diferentes
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-Pilha de corrosão formada pelo mesmo material e
mesmo eletrólito, porém com teores de gases
dissolvidos diferentes
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-Pilha de corrosão formada pelo mesmo material e
mesmo eletrólito, porém com teores de gases
dissolvidos diferentes
No cátodo:
H2O + ½ O2 + 2 elétrons 2 (OH-)
MAIS AERADO
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-Pilha de corrosão formada pelo mesmo material e
mesmo eletrólito, porém com teores de gases
dissolvidosdiferentes
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-
Logo:
Fe+2 + 2 (OH-) Fe(OH)2
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-Pilha de corrosão de temperaturas
diferentes
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INFLUÊNCIA DA CONCENTRAÇÃO E DA
TEMPERATURA NO POTENCIAL DO
ELETRODO
Potencial Global:
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INFLUÊNCIA DA CONCENTRAÇÃO E DA
TEMPERATURA NO POTENCIAL DO
ELETRODO
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INFLUÊNCIA DA CONCENTRAÇÃO E DA
TEMPERATURA NO POTENCIAL DO
ELETRODO
A 25C
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EFEITOS DA MICROESTRUTURA
CORROSÃO INTERGRANULAR
O contorno de grão
funciona como
região anódica,
devido ao grande
número de
discordâncias
presentes nessa
região.
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EFEITOS DA MICROESTRUTURA
A presença de
diferentes fases
no material, leva a
diferentes f.e.m e
com isso, na
presença de meios
líquidos, pode
ocorrer corrosão
preferencial de
uma dessas fases.
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EFEITOS DA MICROESTRUTURA
Exemplo: Corrosão
Diferenças intergranular no Aço inox
composicionais
levam a diferentes
potenciais
químicos e com
isso, na presença
de meios líquidos,
pode ocorrer
corrosão
localizada.
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EFEITOS DA MICROESTRUTURA
A presença de
tensões levam a
diferentes f.e.m e com
isso, na presença de
meios líquidos, pode
ocorrer corrosão
localizada.
A região tensionada
têm um maior número
de discordâncias, e o
material fica mais
reativo. EX: região de solda, dobras, etc
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EXEMPLOS DE CORROSÃO SOB
TENSÃO
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EFEITOS DA MICROESTRUTURA
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TAXAS DE CORROSÃO
TPC= KW
At
W= perda de peso após algum tempo de exposição
t= tempo de exposição
= densidade
A= Área da amostra que está exposta
K é uma constante que depende da magnitude das unidades (k=87,6
para mm/ano)
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TAXAS DE CORROSÃO
em termos de corrente elétrica
Densidade de corrente
R= i
nF
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POLARIZAÇÃO
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POLARIZAÇÃO
Exemplo sobrevoltagem ()
VZn0= - 0,621 V
VZn conectado ao eletrodo de platina numa
solução de 1 M de H+ é - 0,763 V
Logo:
sobrevoltagem ()=
- 0,621 V – (- 0,763 V)= +0,142V
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TIPOS DE POLARIZAÇÃO
Ativação
Concentração
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POLARIZAÇÃO POR ATIVAÇÃO
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PRINCIPAIS MEIOS DE PROTEÇÃO
CONTRA A CORROSÃO
PINTURAS OU VERNIZES
RECOBRIMENTO DO METAL COM OUTRO
METAL MAIS RESISTENTE À CORROSÃO
GALVANIZAÇÃO: Recobrimento com um
metal mais eletropositivo (menos resistente
à corrosão)
PROTEÇÃO ELETROLÍTICA OU PROTEÇÃO
CATÓDICA
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PINTURAS OU VERNIZES
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RECOBRIMENTO DO METAL COM OUTRO
METAL MAIS RESISTENTE À CORROSÃO
Folhas de flandres: São folhas finas de aço revestidas com estanho que são
usadas na fabricação de latas para a indústria alimentícia. O estanho atua como
ânodo somente até haver rompimento da camada protetora em algum ponto.
Após, atua como cátodo, fazendo então que o aço atue como ânodo, corroendo-
se.
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PROTEÇÃO GALVÂNICA
Recobrimento com um metal mais eletropositivo
(menos resistente à corrosão)
separa o metal do
meio.
Exemplo: Recobrimento do aço
com Zinco.
O Zinco é mais eletropositivo
que o Ferro, então enquanto
houver Zinco o aço ou ferro
esta protegido. Veja os
potenciais de oxidação do Fe
e Zn:
oxi do Zinco= + 0,763 Volts
oxi do Ferro= + 0,440 Volts
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PROTEÇÃO ELETROLÍTICA OU
PROTEÇÃO CATÓDICA
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FORMAÇÃO DE PARES
METÁLICOS
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ÂNODOS DE SACRIFÍCIO MAIS
COMUNS PARA FERRO E AÇO
Zn
Al
Mg
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MATERIAIS CERÂMICOS
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MATERIAIS POLIMÉRICOS
Inchamento
Dissolução
Ruptura de ligação resultante da incidência da
radiação ou por aplicação de calor
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Processos de degradação nos
polímeros
Inchamento
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MATERIAIS POLIMÉRICOS
(ELASTÔMEROS)
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