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1o Grupo
Autores: Docente:
Armando Jacinto Vilar Devete Engº. Nuno Nhantumbo
Dércio Alberto Mucale
Edson Leandro Elias Chibequete
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1. Introdução
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1.1. Objectivos
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2.1. Historial
Década de 40: os processos de instrumentação utilizavam sinais de pressão da
ordem de 3 a 15 psi para o monitoramento de dispositivos de controlo.
Década de 60: foi introduzida a utilização de um padrão com sinal de 4 a 20 mA
para instrumentação.
Década de 70: O desenvolvimento de processadores digitais que deu início ao uso
de computadores para monitorar e controlar uma série de instrumentos a partir de
um ponto central.
Década de 80: os sensores inteligentes começaram a ser desenvolvidos e utilizados
em sistemas microcontrolados, que aliavam confiabilidade e rapidez, ao baixo custo.
Ano 1992: dois grandes grupos lideravam o mercado para soluções de interligação
de instrumentos de campo, nomeadamente: ISP e WorldFIP.
Setembro de 1994: WorldFIP e ISP, juntaram-se criando a Fieldbus Foundation,
com o objectivo de acelerar o processo de normalização das redes fieldbus.
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2.2. Visão geral da tecnologia Fieldbus
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2.3. Conceitos Fundamentais
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2.3. Conceitos Fundamentais (Cont.)
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2.4. Partes que compõem o Sistema Fieldbus
Fig 6: TT-302 (transmissor de temperatura). Fig 7: FP-302 (Conversor de sinal de "Fieldbus" em pressão)
Deve ter um nível de ruído bem abaixo daquele encontrado nas fontes de
alimentação convencionais usadas em instrumentação.
Sinal de entrada: de 90 a 260V (CA) com 47 e 440Hz; ou de 127 a 367V (CC);
Sinal saída em tensão continua: de 24V e 1% de precisão, tem potência de 45W e
seu ruído é de 20mV
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2.5. Elementos que fazem parte do protocolo Fieldbus
Este dispositivo admite entradas entre 24 e 32V com precisão de 10%, em corrente
contínua, com saída de corrente de 340mA.
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2.5. Elementos que fazem parte do protocolo Fieldbus
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2.6. Princípio de funcionamento dos sistemas Fieldbus
Protocolo de comunicação do tipo LAN (Local Area Network), do nível mais baixo da
hierarquia da automação industrial.
A estratégia de controle está distribuída ao longo dos dispositivos de campo, sendo isto
possível pois, além de possuir blocos de funções em seus microprocessadores, eles têm
a disponibilidade para comunicação rápida e confiável entre si através do barramento.
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2.6. Princípio de funcionamento dos sistemas Fieldbus (Cont.)
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2.7. Modos de operação dos sistemas Fieldbus
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2.8. Sistemas de aplicação da rede Fieldbus
Sistema em anel
A ruptura na rede não prejudica o trânsito de dados.
Sistema em U
Apresenta a vantagem de não ter susceptibilidade a interferências eletromagnéticas
no caso de ruptura da rede.
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2.8.1. Sistema em anel
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2.8.2. Sistema em u
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2.9. Topologias de implementação da rede Fieldbus
Topologia em barramento
tem como característica a distribuição dos instrumentos de campo diluídas através
do barramento propriamente dito.
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2.9. Topologias de implementação da rede Fieldbus (Cont.)
Topologia em árvore
tem os dispositvos conectados à rede apartir de um único ponto, neste caso, o
terminador em árvore.
Redução do Hardware
Facil instalação
Quantidade e Qualidade dos Dados
Manutenção
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2.11. Desvantagens das redes de campo fieldbus
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3. Conclusão
Com o grande avanço tecnológico, o sistema de automação e controlo tem-se apoiado cada vez mais
em redes de automação industriais, seja pela crescente complexidade dos processos industriais ou
pela distribuição geográfica que se tem acentuado nas novas instalações industriais e, a Foundation
Fieldbus é uma das redes industriais disponíveis no mercado actualmente.
Contudo, conclui-se que embora existam algumas desvantagens na utilização das redes Fieldbus,
também existem vantagens que as superam, por isso é recomendável o seu uso.
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FIM!!!
Obrigado Pela Atenção Dispensada!!!
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