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Cultura do tomate
Hélida Campos de Mesquita
Apodi-RN
2016
CULTURA DO TOMATE
1.Origem, domesticação e rotas de migração
2.Importância Econômica
3.Botânica
3.1.Taxonomia
Classe: Dicotiledoneae
Ordem: Tubiflorae
Família: Solanaceae
Gênero: Lycopersicon
Subgêneros: Eulycopersicon e Eriopersicon
Espécie: Lycopersicon esculentum Mill
Origem e rotas de propagação do
tomate
USA (9,50 M de t)
Itália (4,80 M de t)
China (3,80 M de t)
Espanha (1,75 M de t)
Turquia (1,30 M de t)
BRASIL (1,16 M de t)
Portugal (1,00 Mil t)
Grécia (850 Mil de t)
Chile (650 Mil t)
Tunísia (600 Mil t)
(64,61%) (73,67%)
Transplantio
mecanizado
Colheita mecanizada
3.2. Anatomia da planta
3.2.1. Sistema Radicular
3.2.2. Parte Aérea
Caule Hábitos de crescimento
Indeterminado Determinado
Pétala Pistilo
Estames
Cone
de
anteras
Camada de
abscisão
Caracterização de lóculos em fruto de tomate:
dois, três, quatro e plurilocular
Anatomia do fruto do tomateiro
Morfologia e anatomia da semente de
tomate
1 UI = 0,6µg de β-
caroteno
Valor nutricional dos frutos de tomate
•Licopeno (C40H56)
•Doa elétrons para os radicais livres
•Protetor sobre a carcinogênese
4.1.Temperatura
Ciclo do tomateiro
4.2.Umidade relativa do ar
4.3.Luminosidade
5. Cultivares
5.1. Tomate de consumo in natura
5.1.1. Santa Cruz
5.1.2. Salada
5.1.3. Saladinha
5.1.4. Saladete ou italiano
5.1.5. Cereja
5.2. Tomate para indústria
- Hábito de crescimento
- Sólidos solúveis
- Viscosidade
- Coloração: teor de licopeno (5 a 8 mg 100g-1 de polpa)
- Cobertura foliar
- Acidez: pH < 4,5
- Firmeza
- Concentração de maturação
- Retenção de pedúnculo: “sem joelho”
- Formato e tamanho do fruto
*Cultivares com frutos do tipo periforme e oblongos:
frutos pelados inteiros e para produção de tomate em cubos;
- Resistência a doenças
Tomate Santa Cruz
Tomate Salada
Italiano e Cereja
Tomate Santa Cruz
H. Débora
Tomate Italiano
H. Andrea
Tomate Salada
H. Carmen
Híbrido Delta Híbrido SM 16
Híbrido Aliança
IPA-6
Tomate Híbrido
Sweet Million
Tomate Híbrido
Sweet Million
Tomate Industrial
Tomate Industrial
Viradoro
H. Hypel 45
6. Nutrição Mineral e Adubação
6.1.Funções dos nutrientes, respostas à adubação e
sintomas de deficiência
6.2. Níveis adequados de nutrientes nas folhas
6.3.Extração e acúmulo de nutrientes
Deficiência de Nitrogênio
Deficiência de Potássio
Deficiência de Fósforo
Deficiência de Cálcio
7.2.2. Transplantio
Marcação dos sulcos – irrigação por sulcos
Marcação dos sulcos - irrigação por gotejamento
Implantação da cultura
7.2.3. Espaçamento
Tomate para consumo in natura: a)1,0-1,30x0,50-0,70m
(Campo aberto);
b)1,0-1,10x0,30-0,35m
(uma haste); 1,0-1,10x0,40-0,50m (duas hastes) (Casa-
de-vegetação);
Tutoramento: Cerca-
cruzada
Tomateiro conduzido de forma
adensada (1,0 x 0,40 x 0,40 m):
após a terceira ou quarta
haste floral;
Frutos graúdos
Poda ou Capação
9.5. Raleio de Frutos
Tamanho x qualidade
Pulgões
Ácaro do bronzeamento
Mosca branca
Broca grande
• Controle químico
Inseticidas: Orthene 750 BR
(pulgão, tripes, vaquinha).
• Controle de plantas hospedeiras
• Dipel ( inseticida biológico
-Bacillus thuringiensis) – Broca
de frutos
DOENÇAS
Vira cabeça
Podridão apical
Septoriose
Fruto - oco
Clorose - internerval
10.6.Rachaduras
10.7. Lóculo aberto (15 a 20 Kg/ha plantio; 2 a 3g/L H 2O)
10.8. Podridão apical
10.9. Clorose-internerval
11. Colheita
11.1.Tomate para mesa
11.1.1. Ponto de colheita
Estádios de amadurecimento
11.1.2. Classificação
Grupo
Subgrupo-estágio de maturação
Verde (verde maduro)
Salada (pintado)
Colorido (rosado)
Vermelho (vermelho)
Molho (vermelho maduro)
Ponto de colheita Colheita manual
Processo de secagem de
Tomate com ar forçado
Classificação de tomate para mesa
Classificação de frutos de tomate com defeitos
Caixas de morango
Defeitos apresentados pelos frutos de tomate destinados
ao processamento
Defeitos apresentados pelos frutos de tomate destinados
ao processamento
Classificação do tomate para processamento industrial