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Trabalho de

português
APÓLOGO E O ENFERMEIRO MACHADO DE ASSIS
O enfermeiro resumo do conto

Procópio, seminarista , aceita a proposta de um emprego de enfermeiro


oferecido por um padre do interior para cuidar do Coronel Felisberto, um senhor
rico e idoso . Ele foi bem recebido e o coronel propaga que o rapaz é o mais
simpático dos enfermeiros que já tivera .Após sete dias o Coronel começou a
brigar com Procópio .Eram injúrias, xingamentos, e humilhações por isso ele
ameaçou ir embora, chegou até a pedir demissão.O coronel pediu desculpas e
Ele, decidiu ficar.Com o passar do tempo o estado de saúde do velho piora. A
convivência com o Coronel se tornava cada dia mais insuportável, eles brigam ,o
enfermeiro enforca o coronel depois de uma briga de noite e ele morre .O
enfermeiro tenta disfarçar os hematomas no pescoço do defunto, abotoando alto
a camisa e Prócopio coloca o lençol bem perto do queixo e abotoa o colarinho
bem no alto .E ninguém percebe o assassinato e todos elogiam "o tratamento
maravilhoso "que ele deu ao Coronel no final da vida . Quando abrem o
Testamento , descobre que o enfermeiro agora é rico , é milionário , pois o
Coronel deixou todos seus bens para ele .O enfermeiro arrepende-se , o
sentimento de culpa o persegue por toda a vida e Ele percebe que o ser humano
não é totalmente bom nem mal.
Um apólogo resumo do conto

Um apólogo é uma história de ciúmes e vaidade que ocorre entre uma agulha e uma
linha, onde o objetivo de cada uma é mostrar ser superior e pôr a outra para baixo, os
dois tem a função de fazer um vestido de baile para uma linda dama da nobreza que
irá a um baile, os outros personagens da história são um alfinete e a costureira.A
agulha começa provocando a linha dizendo que ela esta cheia de pose e a linha logo
rejeita o seu desprezo, mais a agulha insiste em provocá-la, dizendo que ela é muito
mais importante e então começa a discussão.A agulha usa um pretexto dizendo que
ela fica entre os dedos da costureira e está sempre a frente, mais a linha a lembra
que terminando o trabalho a agulha vai para a caixa de costura enquanto ela,irá ao
baile com o lindo vestido e suadona.O alfinete tenta amenizar a tristeza da
agulha,dizendo que ele não abre caminho e onde o colocar ele fica.No final o autor
termina com uma lição de moral:’’Contei esta historia a um professor de
melancolia,queentão me disse,abanando a cabeça:Também eu tenho servido de
agulha a muita linha ordinária
biografia machado de assis

Machado de Assis (Joaquim Maria Machado de Assis), jornalista, contista,


cronista, romancista, poeta e teatrólogo, nasceu no Rio de Janeiro, RJ, em
21 de junho de 1839, e faleceu também no Rio de Janeiro, em 29 de
setembro de 1908. É o fundador da cadeira nº. 23 da Academia Brasileira
de Letras. Velho amigo e admirador de José de Alencar, que morrera cerca
de vinte anos antes da fundação da ABL, era natural que Machado
escolhesse o nome do autor de O Guarani para seu patrono. Ocupou por
mais de dez anos a presidência da Academia, que passou a ser chamada
também de Casa de Machado de Assis.
Filho do pintor e dourador Francisco José de Assis e da açoriana Maria
Leopoldina Machado de Assis, perdeu a mãe muito cedo, pouco mais se
conhecendo de sua infância e início da adolescência. Foi criado no Morro
do Livramento. Sem meios para cursos regulares, estudou como pôde e, em
1854, com 15 anos incompletos, publicou o primeiro trabalho literário, o
soneto “À Ilma. Sra. D.P.J.A.”, no Periódico dos Pobres, número datado de 3
de outubro de 1854. Em 1856, entrou para a Imprensa Nacional, como
aprendiz de tipógrafo, e lá conheceu Manuel Antônio de Almeida, que se
tornou seu protetor. Em 1858, era revisor e colaborador no Correio
Mercantil e, em 1860, a convite de Quintino Bocaiúva, passou a pertencer à
redação do Diário do Rio de Janeiro. Escrevia regularmente também para
a revista O Espelho, onde estreou como crítico teatral, a Semana Ilustrada e
o Jornal das Famílias, no qual publicou de preferência contos.

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