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Definição de turismo
A Organização Mundial de Turismo (OMT) define Turismo como:
Um fenómeno que ocorre quando um ou mais indivíduos se
transladam a um ou mais locais diferentes de sua residência habitual
por um período maior que 24h horas e menos que 180 dias, sem
participar dos mercados de trabalho e capital dos locais visitados.
Definição de visitante
A Organização Mundial de Turismo (OMT) define visitante como:
É toda a pessoa que se desloca temporariamente para fora de sua
residência habitual, por um período inferior a um ano, quer seja no seu
próprio país ou no estrangeiro, por uma razão que não seja a de
exercer uma actividade remunerada.
Definição de turista
A Organização Mundial de Turista (OMT) define Turista como:
Exemplos:
• Hoteis;
• Pensões;
• Hosteis;
• Apartamentos;
• Parques de campismo.
História do turismo
• A palavra “turismo” surgiu no século XIX, embora a atividade
estenda as suas raízes pela história da Humanidade.
• Certas formas de turismo existem desde as mais antigas
civilizações, mas foi a partir do século XX.
• Após a Segunda Guerra Mundial, evoluiu como consequência
dos aspectos relacionados com o aumento da produtividade
empresarial, associado ao maior poder de compra das
pessoas e ao bem-estar resultante da restauração da paz no
mundo, assim como do estabelecimeto dos direitos dos
trabalhadores.
Romanos e Gregos
• Contruíram a maior rede de estradas (100.000 km),sendo
algumas ainda hoje são utilizadas;
• Possibilidade de viajar mais de 100 km por dia utilizando mudas
de cavalos;
• Pausanias (geógrafo e viajante grego) escreveu “Descrição da
Grécia”, que pode ser considerado como o primeiro guia
turístico, indicando os diversos caminhos, as estátuas, os
túmulos, as ruas, os templos, os estádios, os teatros, etc.;
• Junto aos templos gregos existiam facilidades para pernoitar e
diversões como teatros e estádios para eventos atléticos.
Romanos e Gregos
• Desenvolveu-se o espírito de hospitalidade, que passou a ser um
acto honroso, e institui-se a obrigação de receber com
benevolência os estrangeiros que chegassem a uma cidade;
• Com os romanos desenvolveram-se os Hospes (estalagens), os
Hospitium (Hotéis) e os Hospitalia (Estalagens Públicas);
• Heródoto, o pai da História e o primeiro grande escritor de
viagens percorreu toda a Grécia, norte de África, Sicília, Éfeso na
Turquia, Babilónia, Egipto, Líbia e Síria. Os seus livros
descrevem os países que visitou e os seus costumes.
Cristãos
• A hospitalidade continuou a ser um dever e um direito sagrado
que devia ser concedida gratuitamente;
• O turismo interno passou a adquirir uma importância cada vez maior com o
consequente desenvolvimento de equipamentos e promoção suscetíveis de
enquadrarem o turismo dos nacionais no interior do seu próprio país;
Turismo
Turismo de Religioso
Repouso
Turismo
de Saúde
Turismo
Cultural
Turismo
Político
Turismo Turismo de
Desportivo Negócios
Turismo de recreio
• Este tipo de turismo é praticado pelas pessoas que viajam para
«mudar de ares», por curiosidade, ver coisas novas, desfrutar de
belas paisagens, das distracções que oferecem as grandes cidades
ou os grandes centros turísticos.
• Uma parte significativa de pessoas que integra este grupo é formada por
jovens que pretendem aumentar os seus conhecimentos ou,
temporariamente, se integrarem em organizações ou manifestações
juvenis.
Alterações económicas
A instabilidade económica e financeira da Europa, que gera mais de 85%
das dormidas internacionais em Portugal , e a evolução do PIB, emprego
e rendimento disponível, aconselha maior prudência na projeção dos
fluxos turísticos.
• Na Europa, maiores níveis de crescimento dos países escandinavos, como
a Noruega e a Suécia, e do leste, com destaque para a Rússia, Polónia,
Hungria e República Checa;
• No continente americano, maiores níveis de crescimento para o Brasil, EUA
e Canadá;
• Na Ásia, manutenção da China com elevado crescimento.
O impacto das alterações de contexto no turismo em Portugal
• Clima e luz;
• História, cultura, tradição e mar;
• Hospitalidade;
• Diversidade concentrada;
• Segurança;
• Paisagem e património natural.
A visão do “Destino Portugal”
• Aumentar taxas de ocupação e receitas num contexto de crescimento
moderado da oferta.
• Ao nível das dormidas, o objetivo é crescer a uma média anual de 3,7% no
mercado internacional, prosseguindo a diversificação do mix de procura.
A visão do “Destino Portugal”
A visão do “Destino Portugal”
Projetaram-se, os principais indicadores do setor por região:
Norte
Crescer no mercado internacional, equilibrando a quota de mercado
com o nacional em 2015, e acelerar o crescimento dos proveitos.
A visão do “Destino Portugal”
Centro
Acelerar a penetração do mercado internacional e o crescimento dos
proveitos.
A visão do “Destino Portugal”
Lisboa
Consolidar o crescimento do mercado internacional.
A visão do “Destino Portugal”
Alentejo
Apostar, de forma irreversível, no aumento do mercado internacional.
A visão do “Destino Portugal”
Algarve
Inverter a estagnação da procura nacional e crescer a um ritmo anual
superior a 3% no mercado internacional.
A visão do “Destino Portugal”
Açores
Acelerar o crescimento da procura, principalmente internacional,
aumentando significativamente os proveitos do alojamento.
A visão do “Destino Portugal”
Madeira
Inverter a queda da procura do mercado internacional.
Selecionaram-se 21 mercados emissores alvo, incluindo o mercado
interno, que foram diferenciados em função do seu potencial e do
posicionamento competitivo de Portugal, e classificados em 3 grupos:
Mercados estratégicos
• Portugal, Reino Unido, Espanha, Alemanha e França – que devem
ser alvo de um elevado esforço de promoção, assegurando uma
contribuição absoluta significativa para o Turismo, e estimulando
um crescimento relativo na época baixa (Outubro a Maio) superior
ao da época alta;
• Os mercados estratégicos são mercados já desenvolvidos e
responsáveis por uma elevada percentagem da receita para
Portugal – receita potencial superior a 400 milhões de euros.
Plano Estratégico Nacional de Turismo
Mercados a consolidar
5 eixos:
• Território, Destinos e Produtos
• Marcas e Mercados
• Qualificação de Recursos
• Distribuição e Comercialização
• Inovação e Conhecimento
Plano Estratégico Nacional de Turismo
A concretização dos 5 eixos requer a implementação de 11 projectos,
a vários níveis e englobando múltiplas entidades:
I – Produtos,Destinos e Pólos
II – Intervenção em Urbanismo, Ambiente e Paisagem
III – Desenvolvimento de Conteúdos distintivos e inovadores
IV – Eventos
V – Acessibilidade Aérea
VI – Marcas, Promoção e Distribuição
VII – Programa de Qualidade
VIII – Excelência no Capital Humano
IX – Conhecimento e Inovação
X – Eficácia do relacionamento Estado-Empresa
XI – Modernização Empresarial
Plano Estratégico Nacional de Turismo
Plano Estratégico Nacional de Turismo
Plano Estratégico Nacional de Turismo
Plano Estratégico Nacional de Turismo
Plano Estratégico Nacional de Turismo
Plano Estratégico Nacional de Turismo
Plano Estratégico Nacional de Turismo
Plano Estratégico Nacional de Turismo
Plano Estratégico Nacional de Turismo
Plano Estratégico Nacional de Turismo
Plano Estratégico Nacional de Turismo
Consolidar/desenvolver 10 produtos turísticos estratégicos