Este documento discute a apropriação do espaço e apresenta a resposta do cacique Seattle ao Presidente americano F. Pierce sobre a tentativa de compra de suas terras. A resposta de Seattle é descrita como um exemplo sublime de consciência holística e ecológica, denunciando a ganância do homem branco e fazendo um apelo ao humanismo.
Descrição original:
Praticando a técnica do GAMOC - Gato, Morcego e Cachorro
Este documento discute a apropriação do espaço e apresenta a resposta do cacique Seattle ao Presidente americano F. Pierce sobre a tentativa de compra de suas terras. A resposta de Seattle é descrita como um exemplo sublime de consciência holística e ecológica, denunciando a ganância do homem branco e fazendo um apelo ao humanismo.
Este documento discute a apropriação do espaço e apresenta a resposta do cacique Seattle ao Presidente americano F. Pierce sobre a tentativa de compra de suas terras. A resposta de Seattle é descrita como um exemplo sublime de consciência holística e ecológica, denunciando a ganância do homem branco e fazendo um apelo ao humanismo.
A cada nova onda uma nova vida APROPRIAÇÃO DO ESPAÇO SÍNTESE POÉTICA
Resposta do cacique Seattle ao Presidente
Americano F. Pierce, que tentava comprar as suas terras. Um exemplo sublime de consciência Holística e Ecológica. Uma denúncia à ganância do homem branco, cioso de seu intelecto. Um grito contra a injustiça dos que pensam Ter o direito sobre a terra, excluindo seus semelhantes e outros seres vivos. Um apelo ao humanismo: Existe uma luz no fim do túnel? ESTAMOS DIVIDIDOS ENTRE DOIS MUNDOS... Valorize cada momento que você tem! E NÃO PERCA SUA HUMANIDADE quase ninguém vem a este mundo a passeio. A maioria vem a trabalho. E trabalho significa mudar as coisas. Coisas que não estão certas, coisas que queremos que sejam melhores para nós e para os outros. “Nada lhe posso dar que já não exista em você mesmo. Não posso abrir-lhe outro mundo de imagens, além daquele que há em sua própria alma. Nada lhe posso dar a não ser a oportunidade, o impulso, e isso é tudo!” (Hermann Hesse)