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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

ESCOLA DE ENGENHARIA
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL

Análise da Distribuição Transversal de Cargas


em Pontes Curvas
José Vittor Siqueira Cóco
Orientadora: Profª. Mayra Soares Pereira Lima Perlingeiro, D.Sc

Niterói
2019
Análise da Distribuição Transversal de Cargas
em Pontes Curvas
1. Justificativa do tema
2. Objetivos
3. Estudo de caso
4. Análise da distribuição transversal de cargas: método de Engesser-
Courbon
5. Análise da distirbuição transversal de cargas: método dos
elementos finitos
6. Comparação dos resultados
7. Conclusão
8. Referências bibliográficas
Niterói
2019
1. Justificativa do tema
Problemas
• Pontes e viadutos curvos são estruturas comuns;
• No Brasil, os estudos sobre o assunto são escassos;
• Maior parte da bibliografia disponível sobre o assunto,
incluindo normas, são de origem estrangeira.

Solução
• O estudo de modelos de cálculo de pontes e viadutos
retos e da possível adaptação deles para uso em
pontes e viadutos curvos.

Niterói
2019
2. Objetivos
• Utilizar um método analítico clássico, o Método de
Engesser-Courbon;
• Construir um mudelo tridimensional, utilizando software de
modelagem e análise numérica;
• Comparação dos resultados obtidos por cada um dos
métodos;
• Utilizar os dois métodos para o cálculo da distribuição
transversal de um tabuleiro reto equivalente, a fim de
mensurar a influência da curvatura sobre os resultados.

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2019
3. Estudo de Caso
• Viaduto rodoviário localizado no estado do RJ;
• Composto por vigas pré-moldadas em concreto protendido;
• Formado por cinco vãos: quatro curvos e um reto;
• Materiais: concreto C35 e aço de protensão CP 210 RB
12,7mm

Planta em corte inferior.

Niterói
2019
3. Estudo de Caso
• São selecionados para estudo os vãos P1-P2 (curvo) e P2-
P3 (reto);
• Cada vão é constituído de quatro vigas longitudinais e
apenas transversinas nos apoios.

Detalhe da planta em corte inferior.

Niterói
2019
4. Análise da distribuição transversal de cargas:
método de Engesser-Courbon

Seção transversal de meio de vão. Vão P1-P2 (curvo).

Modelo de seção transversal. Vão P1-P2 (curvo)

Niterói
2019
4. Análise da distribuição transversal de cargas:
método de Engesser-Courbon

Modelo de seção transversal. Vão P1-P2 (curvo)

Niterói
2019
4. Análise da distribuição transversal de cargas:
método de Engesser-Courbon
onde:
1 xj  xi
( Fator de Distribuição de Carga )i   n n é o número de longarinas;
 xi 2
n xj é a distância do C.E. ao ponto de atuação da carga unitária;
i 1 xi é a distância do C.E. à longarina.

Modelo de seção transversal. Vão P1-P2 (curvo)

Niterói
2019
4. Análise da distribuição transversal de cargas:
método de Engesser-Courbon
onde:
1 xj  xi
( Fator de Distribuição de Carga )i   n n é o número de longarinas;
 xi 2
n xj é a distância do C.E. ao ponto de atuação da carga unitária;
i 1 xi é a distância do C.E. à longarina.

P1-P2 (CURVO)
i Xi (m) j Xj (m) Fd (VP.05,j) Fd (VP.06,j) Fd (VP.07,j) Fd (VP.08,j)
VP.05 -3,13 VP.05 -3,13

VP.06 -1,38 VP.06 -1,38

VP.07 1,38 VP.07 1,38

VP.08 3,13 VP.08 3,13

SOMA(Xi²)

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4. Análise da distribuição transversal de cargas:
método de Engesser-Courbon
onde:
1 xj  xi
( Fator de Distribuição de Carga )i   n n é o número de longarinas;
 xi 2
n xj é a distância do C.E. ao ponto de atuação da carga unitária;
i 1 xi é a distância do C.E. à longarina.

P1-P2 (CURVO)
i Xi (m) j Xj (m) Fd (VP.05,j) Fd (VP.06,j) Fd (VP.07,j) Fd (VP.08,j)
VP.05 -3,13 VP.05 -3,13

VP.06 -1,38 VP.06 -1,38

VP.07 1,38 VP.07 1,38

VP.08 3,13 VP.08 3,13

SOMA(Xi²) 23,4

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2019
4. Análise da distribuição transversal de cargas:
método de Engesser-Courbon
onde:
1 xj  xi
( Fator de Distribuição de Carga )i   n n é o número de longarinas;
 xi 2
n xj é a distância do C.E. ao ponto de atuação da carga unitária;
i 1 xi é a distância do C.E. à longarina.

P1-P2 (CURVO)
i Xi (m) j Xj (m) Fd (VP.05,j) Fd (VP.06,j) Fd (VP.07,j) Fd (VP.08,j)
VP.05 -3,13 VP.05 -3,13 0,669

VP.06 -1,38 VP.06 -1,38

VP.07 1,38 VP.07 1,38

VP.08 3,13 VP.08 3,13

SOMA(Xi²) 23,4

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4. Análise da distribuição transversal de cargas:
método de Engesser-Courbon
onde:
1 xj  xi
( Fator de Distribuição de Carga )i   n n é o número de longarinas;
 xi 2
n xj é a distância do C.E. ao ponto de atuação da carga unitária;
i 1 xi é a distância do C.E. à longarina.

P1-P2 (CURVO)
i Xi (m) j Xj (m) Fd (VP.05,j) Fd (VP.06,j) Fd (VP.07,j) Fd (VP.08,j)
VP.05 -3,13 VP.05 -3,13 0,669 0,435 0,065 -0,169

VP.06 -1,38 VP.06 -1,38

VP.07 1,38 VP.07 1,38

VP.08 3,13 VP.08 3,13

SOMA(Xi²) 23,4

Niterói
2019
4. Análise da distribuição transversal de cargas:
método de Engesser-Courbon
onde:
1 xj  xi
( Fator de Distribuição de Carga )i   n n é o número de longarinas;
 xi 2
n xj é a distância do C.E. ao ponto de atuação da carga unitária;
i 1 xi é a distância do C.E. à longarina.

P1-P2 (CURVO)
i Xi (m) j Xj (m) Fd (VP.05,j) Fd (VP.06,j) Fd (VP.07,j) Fd (VP.08,j)
VP.05 -3,13 VP.05 -3,13 0,669 0,435 0,065 -0,169

VP.06 -1,38 VP.06 -1,38 0,435 0,331 0,169 0,065

VP.07 1,38 VP.07 1,38 0,065 0,169 0,331 0,435

VP.08 3,13 VP.08 3,13 -0,169 0,065 0,435 0,669

SOMA(Xi²) 23,4

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4. Análise da distribuição transversal de cargas:
método de Engesser-Courbon

LI de distribuição transversal. Viga VP.05 - Engesser-Courbon.


P1-P2 (CURVO)
i Xi (m) j Xj (m) Fd (VP.05,j) Fd (VP.06,j) Fd (VP.07,j) Fd (VP.08,j)
VP.05 -3,13 VP.05 -3,13 0,669 0,435 0,065 -0,169

VP.06 -1,38 VP.06 -1,38 0,435 0,331 0,169 0,065

VP.07 1,38 VP.07 1,38 0,065 0,169 0,331 0,435

VP.08 3,13 VP.08 3,13 -0,169 0,065 0,435 0,669

SOMA(Xi²) 23,4

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2019
4. Análise da distribuição transversal de cargas:
método de Engesser-Courbon

• Ausência de transversinas de meio de vão;


• Número de transversinas inferior ao recomendado;
• Longarinas não espaçadas igualmente.

P1-P2 (CURVO)
i Xi (m) j Xj (m) Fd (VP.05,j) Fd (VP.06,j) Fd (VP.07,j) Fd (VP.08,j)
VP.05 -3,13 VP.05 -3,13 0,669 0,435 0,065 -0,169

VP.06 -1,38 VP.06 -1,38 0,435 0,331 0,169 0,065

VP.07 1,38 VP.07 1,38 0,065 0,169 0,331 0,435

VP.08 3,13 VP.08 3,13 -0,169 0,065 0,435 0,669

SOMA(Xi²) 23,4

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2019
5. Análise da distribuição transversal de cargas:
método dos elementos finitos

Planta em corte inferior do vão P1-P2.


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2019
5. Análise da distribuição transversal de cargas:
método dos elementos finitos

Modelo tridimensional do vão P1-P2.


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2019
5. Análise da distribuição transversal de cargas:
método dos elementos finitos

Modelo tridimensional do vão P1-P2.


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5. Análise da distribuição transversal de cargas:
método dos elementos finitos

Modelo tridimensional do vão P1-P2.


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5. Análise da distribuição transversal de cargas:
método dos elementos finitos

Modelo tridimensional do vão P1-P2.


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5. Análise da distribuição transversal de cargas:
método dos elementos finitos

Modelo tridimensional do vão P1-P2.


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5. Análise da distribuição transversal de cargas:
método dos elementos finitos

Modelo tridimensional do vão P1-P2.


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5. Análise da distribuição transversal de cargas:
método dos elementos finitos

Modelo tridimensional do vão P1-P2.


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5. Análise da distribuição transversal de cargas:
método dos elementos finitos

Modelo tridimensional do vão P1-P2.


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5. Análise da distribuição transversal de cargas:
método dos elementos finitos

Modelo tridimensional do vão P1-P2.


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5. Análise da distribuição transversal de cargas:
método dos elementos finitos

Modelo tridimensional do vão P1-P2.


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5. Análise da distribuição transversal de cargas:
método dos elementos finitos

Modelo tridimensional do vão P1-P2.


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5. Análise da distribuição transversal de cargas:
método dos elementos finitos

Modelo tridimensional do vão P1-P2.


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5. Análise da distribuição transversal de cargas:
método dos elementos finitos

Modelo tridimensional do vão P1-P2.


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5. Análise da distribuição transversal de cargas:
método dos elementos finitos

Modelo tridimensional do vão P1-P2.


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5. Análise da distribuição transversal de cargas:
método dos elementos finitos

Modelo tridimensional do vão P1-P2.


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5. Análise da distribuição transversal de cargas:
método dos elementos finitos

Modelo tridimensional do vão P1-P2.


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5. Análise da distribuição transversal de cargas:
método dos elementos finitos

Modelo tridimensional do vão P1-P2.


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5. Análise da distribuição transversal de cargas:
método dos elementos finitos

Modelo tridimensional do vão P1-P2.


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5. Análise da distribuição transversal de cargas:
método dos elementos finitos

Modelo tridimensional do vão P1-P2.


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5. Análise da distribuição transversal de cargas:
método dos elementos finitos

Simplificação da seção trasversal da longarina.

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5. Análise da distribuição transversal de cargas:
método dos elementos finitos

Modelo tridimensional do vão P1-P2.


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5. Análise da distribuição transversal de cargas:
método dos elementos finitos

Modelo tridimensional do vão P1-P2.


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5. Análise da distribuição transversal de cargas:
método dos elementos finitos

Modelo tridimensional do vão P1-P2.


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5. Análise da distribuição transversal de cargas:
método dos elementos finitos

Modelo tridimensional do vão P1-P2.


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5. Análise da distribuição transversal de cargas:
método dos elementos finitos

Modelo tridimensional do vão P1-P2.


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5. Análise da distribuição transversal de cargas:
método dos elementos finitos

Modelo tridimensional do vão P1-P2.


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5. Análise da distribuição transversal de cargas:
método dos elementos finitos

Modelo tridimensional do vão P1-P2.


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5. Análise da distribuição transversal de cargas:
método dos elementos finitos

Modelo tridimensional do vão P1-P2.


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5. Análise da distribuição transversal de cargas:
método dos elementos finitos

Modelo tridimensional do vão P1-P2.


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5. Análise da distribuição transversal de cargas:
método dos elementos finitos

Modelo tridimensional do vão P1-P2.


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5. Análise da distribuição transversal de cargas:
método dos elementos finitos

Modelo tridimensional do vão P1-P2.


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5. Análise da distribuição transversal de cargas:
método dos elementos finitos

Modelo tridimensional do vão P1-P2.


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5. Análise da distribuição transversal de cargas:
método dos elementos finitos

Modelo tridimensional do vão P1-P2.


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5. Análise da distribuição transversal de cargas:
método dos elementos finitos

Modelo tridimensional do vão P1-P2.


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2019
5. Análise da distribuição transversal de cargas:
método dos elementos finitos

Modelo tridimensional do vão P1-P2.


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2019
5. Análise da distribuição transversal de cargas:
método dos elementos finitos

Modelo tridimensional do vão P1-P2.


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2019
5. Análise da distribuição transversal de cargas:
método dos elementos finitos

Modelo tridimensional do vão P1-P2.


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5. Análise da distribuição transversal de cargas:
método dos elementos finitos
Carregamento Viga My (kN.m) SOMA My (kN.m) Fd
VP.05 51,451
VP.06 24,608
BAL,e VP.07 5,074

VP.08 -1,581
VP.05 38,396
VP.06 24,817
VP.05
VP.07 10,085
VP.08 3,125
VP.05 24,987
VP.06 23,700
VP.06
VP.07 15,730
VP.08 8,755
VP.05 8,212
VP.06 14,485
VP.07
VP.07 23,234
VP.08 22,365
VP.05 2,004
VP.06 8,350
VP.08
VP.07 22,343
VP.08 32,374

VP.05 -0,833
BAL,d VP.06 5,343
VP.07 21,406
VP.08 37,137
Niterói
2019
5. Análise da distribuição transversal de cargas:
método dos elementos finitos
Carregamento Viga My (kN.m) SOMA My (kN.m) Fd
VP.05 51,451
VP.06 24,608
BAL,e VP.07 5,074 79,6

VP.08 -1,581
VP.05 38,396
VP.06 24,817
VP.05
VP.07 10,085
VP.08 3,125
VP.05 24,987
VP.06 23,700
VP.06
VP.07 15,730
VP.08 8,755
VP.05 8,212
VP.06 14,485
VP.07
VP.07 23,234
VP.08 22,365
VP.05 2,004
VP.06 8,350
VP.08
VP.07 22,343
VP.08 32,374

VP.05 -0,833
BAL,d VP.06 5,343
VP.07 21,406
VP.08 37,137
Niterói
2019
5. Análise da distribuição transversal de cargas:
método dos elementos finitos
Carregamento Viga My (kN.m) SOMA My (kN.m) Fd
VP.05 51,451 0,647
VP.06 24,608
BAL,e VP.07 5,074 79,6

VP.08 -1,581
VP.05 38,396
VP.06 24,817
VP.05
VP.07 10,085
VP.08 3,125
VP.05 24,987
VP.06 23,700
VP.06
VP.07 15,730
VP.08 8,755
VP.05 8,212
VP.06 14,485
VP.07
VP.07 23,234
VP.08 22,365
VP.05 2,004
VP.06 8,350
VP.08
VP.07 22,343
VP.08 32,374

VP.05 -0,833
BAL,d VP.06 5,343
VP.07 21,406
VP.08 37,137
Niterói
2019
5. Análise da distribuição transversal de cargas:
método dos elementos finitos
Carregamento Viga My (kN.m) SOMA My (kN.m) Fd
VP.05 51,451 0,647
VP.06 24,608 0,309
BAL,e VP.07 5,074 79,6 0,064

VP.08 -1,581 -0,020


VP.05 38,396
VP.06 24,817
VP.05
VP.07 10,085
VP.08 3,125
VP.05 24,987
VP.06 23,700
VP.06
VP.07 15,730
VP.08 8,755
VP.05 8,212
VP.06 14,485
VP.07
VP.07 23,234
VP.08 22,365
VP.05 2,004
VP.06 8,350
VP.08
VP.07 22,343
VP.08 32,374

VP.05 -0,833
BAL,d VP.06 5,343
VP.07 21,406
VP.08 37,137
Niterói
2019
5. Análise da distribuição transversal de cargas:
método dos elementos finitos
Carregamento Viga My (kN.m) SOMA My (kN.m) Fd
VP.05 51,451 0,647
VP.06 24,608 0,309
BAL,e VP.07 5,074 79,6 0,064

VP.08 -1,581 -0,020


VP.05 38,396 0,502
VP.06 24,817 0,325
VP.05 76,4
VP.07 10,085 0,132
VP.08 3,125 0,041
VP.05 24,987 0,341
VP.06 23,700 0,324
VP.06 73,2
VP.07 15,730 0,215
VP.08 8,755 0,120
VP.05 8,212 0,120
VP.06 14,485 0,212
VP.07 68,3
VP.07 23,234 0,340
VP.08 22,365 0,327
VP.05 2,004 0,031
VP.06 8,350 0,128
VP.08 65,1
VP.07 22,343 0,343
VP.08 32,374 0,498

VP.05 -0,833 -0,013


BAL,d VP.06 5,343 63,1 0,085
VP.07 21,406 0,339
VP.08 37,137 0,589
Niterói
2019
5. Análise da distribuição transversal de cargas:
método dos elementos finitos
Carregamento Viga Fd
VP.05 0,647
VP.06 0,309
BAL,e VP.07 0,064

VP.08 -0,020
VP.05 0,502
VP.06 0,325
VP.05
VP.07 0,132
VP.08 0,041
VP.05 0,341
VP.06 0,324
VP.06
VP.07 0,215
VP.08 0,120
VP.05 0,120
VP.06 0,212
VP.07
VP.07 0,340
VP.08 0,327
VP.05 0,031
VP.06 0,128
VP.08
VP.07 0,343
VP.08 0,498

VP.05 -0,013
BAL,d VP.06 0,085
VP.07 0,339
VP.08 0,589

Niterói
2019
5. Análise da distribuição transversal de cargas:
método dos elementos finitos
Carregamento Viga Fd
VP.05 0,647
VP.06 0,309
BAL,e VP.07 0,064

VP.08 -0,020
VP.05 0,502
VP.06 0,325
VP.05
VP.07 0,132
VP.08 0,041
VP.05 0,341
VP.06 0,324
VP.06
VP.07 0,215
VP.08 0,120
VP.05 0,120
VP.06 0,212
VP.07
VP.07
VP.08
0,340
0,327
LI de distribuição transversal. Viga VP.05 –
VP.05 0,031
VP.06 0,128
SAP2000.
VP.08
VP.07 0,343
VP.08 0,498

VP.05 -0,013
BAL,d VP.06 0,085
VP.07 0,339
VP.08 0,589

Niterói
2019
6. Comparação dos resultados

LI de distribuição transversal. Viga VP.05 - Engesser-Courbon.

LI de distribuição transversal. Viga VP.05 – SAP2000.

Niterói
2019
6. Comparação dos resultados

Gráfico de comparação dos resultados. VP.05.

Niterói
2019
6. Comparação dos resultados

Gráfico de comparação dos resultados. VP.05.

Niterói
2019
6. Comparação dos resultados

LI de distribuição transversal carregada. Viga VP.05 - Engesser-Courbon.

Trem-tipo de flexão. Viga VP.05 – Engesser-Courbon.


Niterói
2019
6. Comparação dos resultados

LI de distribuição transversal carregada. Viga VP.05 – SAP2000.

Trem-tipo de flexão. Viga VP.05 – SAP2000.


Niterói
2019
6. Comparação dos resultados

Envoltória de momentos fletores. Viga VP.05 – Engesser-Courbon.

Envoltória de momentos fletores. Viga VP.05 – SAP2000.

Niterói
2019
6. Comparação dos resultados
P1-P2 (CURVO)

Mf (Cargas móveis) (kN.m) Mf/Mf(MEC)

MEC 3649 100%


VP.05
MEF 2942 80.6%

MEC 3268 100%


VP.06
MEF 2886 88.3%

MEC 2670 100%


VP.07
MEF 2663 99.7%

MEC 2997 100%


VP.08
MEF 2592 86.5%

Niterói
2019
6. Comparação dos resultados

P1-P2 (CURVO)

Mf (PP da viga) Mf (PP transv. e Mf (PP barreiras e Mf (Cargas móveis)


(kN.m) laje) (kN.m) pav.) (kN.m) (kN.m)

MEC 3649
VP.05 752 1084 730
MEF 2942

MEC 3268
VP.06 723 830 424
MEF 2886

MEC 2670
VP.07 670 770 322
MEF 2663

MEC 2997
VP.08 636 546 482
MEF 2592

Niterói
2019
6. Comparação dos resultados

P1-P2 (CURVO)

Mf (PP da viga) M
Vf (PP
(PP transv.
transv. ee M
Vf (PP
(PP barreiras
barreiras ee M
Vf (Cargas
(Cargas móveis)
móveis)
V (PP da viga) (kN)
(kN.m) laje)
laje)(kN.m)
(kN) pav.)
pav.)(kN.m)
(kN) (kN.m)
(kN)

MEC 3649
194
VP.05 752
0 1084
0 730
0
MEF 2942
148

MEC 3268
134
VP.06 723
0 830
0 424
0
MEF 2886
107

MEC 2670
108
VP.07 670
0 770
0 322
0
MEF 2663
105

MEC 2997
141
VP.08 636
0 546
0 482
0
MEF 2592
111

Niterói
2019
6. Comparação dos resultados

P1-P2 (CURVO)

Md (kN.m) Vd (kN) Fsd (kN) As (cm²) n (unid.)

MEC 8938 291


VP.05
MEF 7877 222

MEC 7571 201


VP.06
MEF 6998 161

MEC 6384 162


VP.07
MEF 6373 158

MEC 6742 212


VP.08
MEF 6134 167

Niterói
2019
6. Comparação dos resultados
Fsd
P1-P2 (CURVO)
As 
fpyd
Md (kN.m) Vd (kN) Fsd (kN) As (cm²) n (unid.)
Md Vd
MEC 8938 291 Fsd  
VP.05 z 2
MEF 7877 222
z  0,9  h
MEC 7571 201
As
VP.06
MEF 6998 161
n
Ascord
MEC 6384 162
VP.07 onde:
MEF 6373 158
h é a altura da viga até a fibra
MEC 6742 212 superior da laje;
VP.08
MEF 6134 167
fpyd é a resistência de
escoamento, igual a 1644 MPa;

As é a área de uma unidade de


cordoalha, igual a 0,987 cm²
Niterói
2019
6. Comparação dos resultados
Fsd
P1-P2 (CURVO)
As 
fpyd
Md (kN.m) Vd (kN) Fsd (kN) As (cm²) n (unid.)
Md Vd
MEC 8938 291 7239 44,1 45 Fsd  
VP.05 z 2
MEF 7877 222 6363 38,8 40
z  0,9  h
MEC 7571 201 6109 37,3 38
As
VP.06
MEF 6998 161 5634 34,4 35
n
Ascord
MEC 6384 162 5147 31,4 32
VP.07 onde:
MEF 6373 158 5137 31,3 32
h é a altura da viga até a fibra
MEC 6742 212 5456 33,3 34 superior da laje;
VP.08
MEF 6134 167 4952 30,2 31
fpyd é a resistência de
escoamento, igual a 1644 MPa;

As é a área de uma unidade de


cordoalha, igual a 0,987 cm²
Niterói
2019
6. Comparação dos resultados
Fsd
P1-P2 (CURVO)
As 
fpyd
Md (kN.m) Vd (kN) Fsd (kN) As (cm²) n (unid.)
Md Vd
MEC 8938 291 7239 44,1 45 Fsd  
VP.05 z 2
MEF 7877 222 6363 38,8 40
z  0,9  h
MEC 7571 201 6109 37,3 38
As
VP.06
MEF 6998 161 5634 34,4 35
n
Ascord
MEC 6384 162 5147 31,4 32
VP.07 onde:
MEF 6373 158 5137 31,3 32
h é a altura da viga até a fibra
MEC 6742 212 5456 33,3 34 superior da laje;
VP.08
MEF 6134 167 4952 30,2 31
fpyd é a resistência de
escoamento, igual a 1644 MPa;

As é a área de uma unidade de


cordoalha, igual a 0,987 cm²
Niterói
2019
6. Comparação dos resultados

P1-P2 (CURVO)

n (unid.) n/n(MEC) Mf (Cargas móveis) (kN.m) Mf/Mf(MEC)

MEC MEC
45 100%
VP.05 VP.05
MEF MEF
40 88,9%
MEC MEC
38 100%
VP.06 VP.06
MEF 35 MEF
92,1%
MEC 32 MEC
100%
VP.07 VP.07
MEF 32 MEF
100%
MEC 34 MEC
100%
VP.08 VP.08
MEF 31 MEF
91,2%

Niterói
2019
6. Comparação dos resultados

P1-P2 (CURVO)

n (unid.) n/n(MEC) Mf (Cargas móveis) (kN.m) Mf/Mf(MEC)

MEC MEC 3649 100%


45 100%
VP.05 VP.05
MEF MEF 2942 80.6%
40 88,9%
MEC MEC 3268 100%
38 100%
VP.06 VP.06
MEF 35 MEF
92,1% 2886 88.3%

MEC 32 MEC
100% 2670 100%
VP.07 VP.07
MEF 32 MEF
100% 2663 99.7%

MEC 34 MEC
100% 2997 100%
VP.08 VP.08
MEF 31 MEF
91,2% 2592 86.5%

Niterói
2019
6. Comparação dos resultados

Modelo de seção transversal – Vão P2-P3 (reto)..

Modelo tridimensional do vão P2-P3.


Niterói
2019
6. Comparação dos resultados

P2-P3 (RETO)

Mf (Cargas
móveis) Mf/Mf(MEC)
(kN.m)

MEC 3012 100%


VP.09
MEF 2524 83,8%
MEC 2522 100%
VP.10
MEF 2455 97,3%

Niterói
2019
6. Comparação dos resultados

P2-P3 (RETO)
P2-P3 (RETO)

Mf (Cargas
n (unid.)
móveis) n/n(MEC)
Mf/M f(MEC)
(kN.m)
MEC 37 100%
VP.09 MEC 3012 100%
VP.09 MEF
MEF 33
2524 89,2%
83,8%
MEC
MEC 34
2522 100%
VP.10 100%
VP.10
MEF
MEF 2455
34 100%
97,3%

Niterói
2019
7. Conclusão

Niterói
2019
7. Conclusões e sugestões de continuidade
• Similaridade no comportamento entre os vãos curvo e reto;

• Maior divergência entre os resultados para as vigas de


extremidade;

• O MEC é um método mais conservador, mostrando um


número maior de cordoalhas no pré-dimensionamento do
aço de protensão;

• Com o uso do MEF, houve uma economia de


aproximadamente 11% no pré-dimensionamento das
cordoalhas;

• O método de Engesser-Courbon
Niterói é eficaz sobre estruturas de
pontes curvas, de longarinas
2019retas e paralelas entre si.
8. Referências Bibliográficas
• AASHTO, Guide Specifications for Horizontally Curved Steel
Girder Highway Bridges, 2003.
• ABNT. NBR 8681:2003 – Ações e segurança nas estruturas
– Procedimento, 2003.
• ABNT. NBR 6118:2014 – Projeto de estruturas de concreto -
Procedimento, 2014.
• ABNT. NBR 7118:2013 – Carga móvel rodoviária e de
pedestres em pontes, viadutos, passarelas e outras
estruturas, 2013.
• ALMEIDA, V. S., Influência da distribuição transversal no
projeto de vigas protendidas de pontes, Escola Politécnica –
UFRJ, 2015.

Niterói
2019
8. Referências Bibliográficas
• PIORNO, P. J. G., Estudo da distribuição transversal de
cargas em tabuleiros de pontes com modelagens em
elementos finitos, Escola de Engenharia – UFF, 2016.

Niterói
2019

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