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Desenvolvimento da Autonomia

Curricular

Escaroupim
Trabalho realizado por
• Beatriz Francisco nº04
• Bianca Paulos nº05
• Diana Ferreira nº07
• Miguel Santos nº15
5ºA

Docentes: Florbela Lourenço | Alexandre Jorge | Marília Travessa | Margarida Aparício


História
• O Escaroupim é uma aldeia típica piscatória formada em meados dos anos
30 por pescadores oriundos da Praia da Vieira (Marinha Grande) e que,
sazonalmente, vinham ao rio Tejo fazer as campanhas de pesca de inverno,
procurando o sustento das suas numerosas famílias e regressando no verão à
Praia da Vieira.

• Alves Redol definiu estes grupos de pescadores como "nómadas do rio".


• Muitos destes pescadores foram ficando pelas margens do Tejo, deixando de
ir à sua Praia da Vieira e, assim, formaram pequenas povoações piscatórias ao
longo do rio. Nestas povoações as habitações são feitas em madeira, pintadas
de cores vivas e assentes em estacas, de modo a estarem protegidas das
frequentes cheias do rio.

• A característica das suas casas é extensiva aos seus barcos de pesca, também
em madeira e pintados de cores vivas.
Localização
• Ao chegar a Salvaterra siga as placas que diz
“Escaroupim” e depois cerca de 10 minutos de
carro, pela paisagem de campos de cultivo, chega
à aldeia. Uma vez aí, segue em direção à Avenida
João Belo e, no final da rua, existe um parque de
estacionamento com um local para fazer um
piquenique, pois tem mesas e cadeiras e torneiras
com água.
Locais de Interesse
• Casas Típicas Avieiras;
• Restaurante;
• Parque de Campismo;
• Quinta do Escaroupim;
• Passeios de Barco;
• Museus.
Casas Típicas Avieiras
• As Casas Típicas Avieiras eram de pequenas dimensões, pintadas de cores
vivas e construídas em madeira sobre estacas, para proteção contra as cheias
frequentes do rio.

• No interior destacam-se três espaços: a cozinha, a sala, o quarto e o sótão.


Restaurante “O Escaroupim”

• O restaurante fica situado à beira rio com uma


excelente vista e muita tranquilidade para o rio
Tejo.
• Serve-se comida tradicional portuguesa, como
por exemplo, a tarte de caça; os cogumelos
recheados; a farinheira frita; as enguias; a perdiz
estufada e por fim, a doçaria conventual.
Parque de Campismo
• Um pouco mais à frente da aldeia do
Escaroupim situa-se o Parque de Campismo, um
local aprasível para a observação da natureza,
das margens do rio Tejo, e com muitas sombras
agradáveis. Tem, também, uma paisagem
diversificada, ao longo das margens do rio,
proporcionando agradáveis passeios pedestres.
Quinta do Escaroupim
Situada em pleno coração da lezíria ribatejana,
povoada por cavalos, no concelho de Salvaterra de
Magos, fica a “Quinta do Escaroupim” com uma
extensão de 16 hectares ocupados por uma casa de
habitação com piscina no jardim; um salão de
festas; um parque de estacionamento privativo; um
campo de futebol; zonas de cultivo; zonas de pasto;
currais e um cais privativo no afluente do rio Tejo
que limita a Quinta do Escaroupim.
Cruzeiros no barco
• O Tejo, com a sua diversidade de fauna e flora, é
considerado um património de beleza
incomparável que muda e que se transforma a
cada hora do dia.
• Ao longo do rio Tejo fica-se surpreendido com as
paisagens e cores deslumbrantes, desde as aves
migratórias aos cavalos em liberdade, nas margens
e nas diversas ilhas.
Museu “Escaroupim e o Rio”
• Instalado na antiga escola primária da aldeia avieira, o museu “Escaroupim e o
Rio” foi inaugurado em 25 de fevereiro de 2017. O museu presta homenagem
à comunidade avieira local e às várias comunidades ribeirinhas do Tejo, de
forma a manter as suas tradições e memórias.
• O museu tem uma exposição que permite dar a conhecer a importância do
rio Tejo e dos seus afluentes, ao longo do tempo, enquanto elemento de
fixação das pessoas e mostra as atividades que, durante séculos, foram
exploradas e rentabilizadas pelas comunidades locais.
O Rio
• O rio Tejo é um elemento de referência na paisagem e na história do
concelho de Salvaterra de Magos. Esta grande linha de água que nasce em
Espanha (Serra de Albarracim) e atravessa o nosso país, influenciou e
potenciou a presença humana na região que compreende hoje o concelho de
Salvaterra de Magos e diversificou a nossa economia com atividades
ribeirinhas: pesca, trânsito fluvial, agricultura e barcas de passagem que,
durante séculos, fizeram parte das nossas gentes. Estas atividades ligadas ao
Tejo ditaram o aparecimento de grupos que viveram do rio e para o rio,
como são o caso dos marítimos, os barqueiros e os pescadores.
O Rio
• O Tejo possui uma grande variedade de embarcações, quer para o transporte
de mercadorias, quer para a pesca. Estas embarcações eram designadas de
“barcas”, tanto para a pesca, como para o trânsito fluvial. A partir do século
XVI, as embarcações começam a diferenciar-se devido às suas funções, ao
tipo de transporte de mercadorias ou pelos percursos de navegação.
7 Maravilhas de Portugal

• A aldeia do Escaroupim esteve entre as 49 pré-


finalistas do concurso para escolher as “7
Maravilhas de Portugal – Aldeias”, integrando-se na
categoria de “Aldeias Ribeirinhas”.
• As pré-finalistas concorrem em sete categorias:
aldeias monumento, aldeias de mar, aldeias
ribeirinhas, aldeias rurais, aldeias remotas, aldeias
autênticas e aldeias em áreas protegidas.
Disciplina: Desenvolvimento da
Autonomia Curricular

Escaroupim
Trabalho realizado por
•Beatriz Francisco nº04
•Bianca Paulos nº05
•Diana Ferreira nº07
•Miguel Santos nº15
5ºA

Docentes: Florbela Lourenço | Alexandre Jorge | Marília Travessa | Margarida Aparício

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