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Centro de Tecnologia - CT
Bacharelado em Engenharia de Materiais
Disciplina: Aditivação e degradação de
Polímeros
Docente: Prof. Drª. Renata Barbosa
BIODEGRADAÇÃO
DE POLÍMEROS
THIAGO FERREIRA CÂNDIDO LIMA VERDE
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1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO
• Essa grande quantidade de resíduo leva a vários problemas;
- Organismos
- Ambiente
- Substrato
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3. Fragmentação e Mineralização
4. Definições
• Polímero biodegradável: polímero cuja degradação
resulta da ação de microorganismos de ocorrência
natural como bactérias, fungos e algas.
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4. Definições
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4. Definições
• Podem ser classificados em :
4. Definições
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4. Definições
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4. Definições
• Biopolímeros: polímeros que são produzidos por fontes
naturais renováveis e são, frequentemente,
biodegradáveis e não tóxicos. Podem ser produzidos por
meio de sistemas naturais (microrganismos, plantas e
animais), também chamados de polímeros naturais, ou
sintetizados quimicamente usando como matéria-prima
materiais biológicos (ex: açúcar, óleos, gorduras, etc).
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4. Definições
• Polímeros verdes: Geralmente, o termo polímero verde
é atribuído aos polímeros que outrora eram sintetizados a
partir de matéria-prima proveniente de fontes fósseis,
mas que passaram também a ser sintetizados a partir de
fontes renováveis. Ex: PE e PVC verde.
4. Definições
• Polímeros verdes: Geralmente, o termo polímero verde
é atribuído aos polímeros que outrora eram sintetizados a
partir de matéria-prima proveniente de fontes fósseis,
mas que passaram também a ser sintetizados a partir de
fontes renováveis (diminuem o nivel de CO2). Ex: PE e
PVC verde.
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4. Definições
• Polímeros oxo-biodegradáveis: consistem de polímeros contendo
aditivos (compostos de metais de transição) que aceleram sua
degradação oxidativa na presença de luz ou calor, a fim de formar
fragmentos oxidados que sejam passíveis de sofrer biodegradação.
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4. Definições
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4. Definições
• Compostagem: A compostagem é um processo que controla a
decomposição biológica e transformação de materiais biodegradáveis
em uma substância semelhante ao húmus chamado de composto.
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5. EXEMPLOS DE BIOPOLÍMEROS
BIODEGRADÁVEIS
Amido
5. EXEMPLOS DE BIOPOLÍMEROS
BIODEGRADÁVEIS
Amido
5. EXEMPLOS DE BIOPOLÍMEROS
BIODEGRADÁVEIS
Amido
5. EXEMPLOS DE BIOPOLÍMEROS
BIODEGRADÁVEIS
Amido
5. EXEMPLOS DE BIOPOLÍMEROS
BIODEGRADÁVEIS
Polihidroxialcanoatos – PHA
5. EXEMPLOS DE BIOPOLÍMEROS
BIODEGRADÁVEIS
Polihidroxialcanoatos – PHA
5. EXEMPLOS DE BIOPOLÍMEROS
BIODEGRADÁVEIS
Poli (Ácido Lático) – PLA
5. EXEMPLOS DE BIOPOLÍMEROS
BIODEGRADÁVEIS
Poli (Ácido Lático) – PLA
7. AVALIAÇÃO DA BIODEGRADAÇÃO
• Mudanças na configuração dos polímeros podem ser usadas para indicar
ataque microbiano, pois as alterações causadas pela colonização da
superfície por micro-organismos se estendem em uma lista de danos ao
material. A degradação normalmente altera a rugosidade da superfície,
provoca o surgimento de furos e mudanças de cor, bem como mudanças de
características físicas e químicas no geral (SHAH et al., 2008).
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7. AVALIAÇÃO DA BIODEGRADAÇÃO
• Não há padronização pois são dois universos complexos;
8. VANTAGENS E DESVANTAGENS DA
BIODEGRADAÇÃO DE POLÍMEROS
• Processo facil de ser monitorado;
• Custo vc benefícios;
8. VANTAGENS E DESVANTAGENS DA
BIODEGRADAÇÃO DE POLÍMEROS
• Processo fácil de ser monitorado;
• Custo vx benefícios;
9. CONCLUSÕES GERAIS
• Conclui-se que a especificação do tempo é um requisito
essencial para qualquer material que se diz
biodegradável. Porém, para que o mesmo sofra
biodegradação dentro de um período curto de tempo,
este precisa estar sob condições adequadas
(temperatuda, umidade, pH, microorganismos,
disponibilidade de oxigênio).
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9. CONCLUSÕES GERAIS
• Em lixões essas condições são desfavoráveis e os
polímeros biodegradáveis e compostáveis apresentaram
baixas taxas de degradação.
ARTIGO/RESULTADOS AVALIAÇÃO DA
BIODEGRADAÇÃO DE COMPÓSITOS DE
POLI(Ε-CAPROLACTONA)(PCL)/FIBRA DE
COCO VERDE
Autores: Marcia C. A. M. Leite, Cristina R. G.
Furtado, Lessandra O. Couto, Flavia L. B. O.
Oliveira, Thiago R. Correia Instituto de
Química, UERJ
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Introdução
• Uso de polímeros no Brasil.
• Fibras de coco
• Possibilidade de serem modificadas;
• Menos abrasivas que as sintéticas;
• Melhoria de qualidade;
• Redução de custos;
• Redução de resíduos;
• Menor impacto.
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Introdução
• PCL
• Derivado de petróleo;
• Características tecnológicas;
• Usado mais em cargas;
• Baixo ponto de fusão;
• Fácil processamento;
• Baixa viscosidade.
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Introdução
• OBJETIVO
Resultados e Discussão
Avaliação da viabilidade do solo
Resultados e Discussão
Avaliação da modificação química das fibras de coco verde
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Resultados e Discussão
Avaliação da modificação química das fibras de coco verde
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Resultados e Discussão
Avaliação da biodegradação dos compósitos e do polímero puro através da
perda de massa
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Resultados e Discussão
Avaliação da biodegradação dos compósitos e do polímero puro através da
perda de massa
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Resultados e Discussão
Análise de microscopia óptica (MO)
Resultados e Discussão
Análise de Microscopia Eletrônica de Varredura (SEM)
Conclusões
• O tratamento químico da reação por acetilação foi efetivo
para modificar as fibras de coco verde conforme
observado nas análises por espectroscopia na região do
infravermelho.
Conclusões
• Os compósitos de PCL/fibra de coco verde com ou sem
modificação química preparados podem ser considerados
materiais biodegradáveis (de acordo com a Norma ASTM
G160 – 03 de Biodegradabilidade).
REFERÊNCIAS
• BOHLMANN, G. M. General Characteristics,
Processabily, Industrial Applications and Market Evolution
of Biodegradable Polymers. In: BASTIOLI, C. Handbook
of Biodegradable Polymers. Shrospire: Rapra
Techonology, 2005. Cap. 6. p. 183-218.