A Educação Especial é o ramo da educação que se ocupa do
atendimento e da educação de pessoas com deficiência, preferencialmente em escolas regulares ou em ambientes especializados tais como escola para surdos, ou escolas para cegos ou escolas para atender pessoas com deficiência intelectual. No Brasil, que tem uma Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008) que inclui todos os tipos de alunos, além dos que apresentam deficiências.
Fonte: wikipédia Como surgiu a Educação Especial?
Fonte: Google Imagens e Instituto Itard Rodrigues.
História da Educação Especial no Brasil • O Brasil, que não acreditava no desenvolvimento dos deficientes, os mantinha em casas conhecidas como Santas Casas desde o século XVI. • Experiêcias concretas nos Estados Unidos e na Europa que influenciaram o Brasil no século XIX. • 1930 - introdução de teorias de aprendizagem e com avanços da psicologia inicialmente em Minas Gerais e posteriormente no Rio de Janeiro. • 1946 - Getúlio Vargas dá aos cegos, direito ao voto. • Federação Nacional da APAEs (1962); Federação Nacional das Sociedades Pestalozzi (1970); Federação Brasileira de Instituições de Excepcionais (1974); Cordenação Nacional das Pessoas Portadoras de Deficiência. • 1973 – Foi criado o Centro Nacional de Educação Especial (Cenesp). • 1984 – Conselho Brasileiro de Entidades de Pessoas Deficientes. História da Educação Especial no Brasil • 1990 - Início de discurssões acerca do Processo de Inclusão Escolar. • 1996 - Publicação das Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96. • 1999 – Conselho Nacional dos Direitos das Pessoas Deficiente (Conade). História das Políticas da Educação Inclusiva no Brasil • 1988 - A Constituição Federal visa “promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação” (art.3º inciso IV). - Artigo 205: Define a educação como um direito de todos, que garante o pleno desenvolvimento da pessoa, o exercício da cidadania e a qualificação para o trabalho. Estabelece a “igualdade de condições de acesso e permanência na escola” como um princípio.