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- Até 2040 estima-se que mais de dez trilhões de dólares sejam investidos em
tecnologias de geração de energia;
- Deste total, três quartos devem ser empregados em fontes renováveis (solar e
eólica);
- Para evitar mudanças climáticas perigosas no planeta, estima-se que mais cinco
trilhões de dólares precisariam ser gastos em ações para a redução de emissão
de gases do efeito estufa;
- Sendo US$ 2,8 trilhões para a energia solar e US$ 3,3 trilhões para a eólica.
TENDÊNCIAS PARA O MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA
- Até 2021, essa realidade deve se aplicar também à China, Índia, México,
Reino Unido e Brasil;
- Além disso, estima-se que o uso de termelétricas caia 87% até 2040 na
Europa;
- No mundo, a geração de energia por carvão deve cair 15% até 2040.
TENDÊNCIAS PARA O MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA
- O custo da produção de energia eólica onshore deve cair 47% até 2040;
- As baterias de íon de lítio, por sua vez, devem ter o custo reduzido em cerca de 70% até
2030.
TENDÊNCIAS PARA O MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA
• Có-geradores;
• Geradores de emergência;
• Painéis foto-voltáicos;
• A geração elétrica perto do consumidor chegou a ser a regra na primeira metade do século, quando a energia industrial era praticamente
toda gerada localmente;
• A partir da década de 40, no entanto, a geração em centrais de grande porte ficou mais barata, reduzindo o interesse dos consumidores pela
GD e, como conseqüência, o desenvolvimento tecnológico para incentivar esse tipo de geração também parou;
• As crises do petróleo introduziram fatores perturbadores que mudaram irreversivelmente este panorama, revelando a importância, por
exemplo, da economia de escopo obtida na co-geração;
• A partir da década de 90, a reforma do setor elétrico brasileiro permitiu a competição no serviço de energia, criando a concorrência e
estimulando todos os potenciais elétricos com custos competitivos;
• Com o fim do monopólio da geração elétrica, em meados dos anos 80, o desenvolvimento de tecnologias voltou a ser incentivado com
visíveis resultados na redução de custos;
• O crescimento da GD nos próximos anos parece inexorável e alguns autores fazem uma analogia com o crescimento do micro-computador
com relação aos grandes computadores centrais;
• Com a GD, torna-se possível obter maior eficiência energética. Por isso, o INEE tem trabalhado para derrubar eventuais imperfeições do
mercado que dificultam o desenvolvimento desta forma de geração elétrica.
• Em 2004, ocorre um grande avanço quando a GD é mencionada na Lei 10.848/04 como uma das possíveis fontes de geração de energia;
• O detalhamento do Decreto 5.163/04 fornece características que ajudarão as empresas distibuidoras, que até então se opunham a esta
forma de geração, a enxergarem na GD uma das formas de mitigar riscos de planejamento.
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA
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GERAÇÃO DISTRIBUÍDA
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EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO