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Definição:
Epidemiologia:
Homem 7:1 mulher
Idade média: 53,4 anos
60% localizado em esôfago torácico
Ocidente 52% adenocarcarcinoma
48% epidermóide
Oriente (Japão): Predomínio dos
tumores epidermóides
Tumor epidermóide do esôfago
O Adenocarcinoma é um tipo de
câncer que se forma a partir de
alterações das células glandulares.
Ocorre mais frequentemente na parte
final do esôfago, perto do estômago.
Tumor epidermóide do esôfago
Tumor epidermóide do esôfago
Fatores de Risco:
Alimentos quentes
Má higiene oral
Tabagismo
Etilismo
Desnutrição
Radiação
Tumor epidermóide do esôfago
Diagnóstico:
Exame clínico
Radiologia
Esofagografia
Radiologia:
Tomografia Computadorizada
Estadiamento
–Invasão direta mediastinal
–Metástases hepática, pulmonar e
pleural > 2cm
Tumor epidermóide do esôfago
Radiologia:
USG endoscópico
Radiologia:
PET SCAN
Estágio I -
Tratamento:
Paliativo
Curativo
50% são candidatos
M1 contra indicação
Objetivo da cirurgia: RESSECÇÃO
R0
Tumor epidermóide do esôfago
Tratamentos paliativos:
Dilatação
–Objetivo: alívio da disfagia
(semanas)
Tumor epidermóide do esôfago
Tratamentos paliativos:
Próteses:
–Flexíveis, auto-expansivas
–Não impedem QT ou RT
–Sobrevida média 6 meses
–Tratamento de fístulas
–Objetivo: controle da salivação /
nutrição
Tumor epidermóide do esôfago
Tumor epidermóide do esôfago
Tratamentos paliativos:
Radioterapia
–Alívio da disfagia
–Em 50 % - crescimento tumoral em
6 meses
–Pré-operatório – reduzir o tamanho
do tumor e disseminação pela
manipulação
–Sobrevida (5 anos): 5 a 10%
Tumor epidermóide do esôfago
Tratamentos paliativos:
Quimioterapia
–Menos eficaz
–2 ou 3 ciclos – alívio da disfagia
lento e incompleto
–Tumores locais – elimina
micrometástases
Tumor epidermóide do esôfago
Cirurgia:
– Procedimento
endotorácico/endoesofágico de
tração
– Retirada da mucosa
– Tração gástrica através do tubo
muscular remanescente
– Deglutição e nutrição – retorno ao
normal
– Mortalidade: 15%
– Morbidade: 25%
– Complicações: Deiscência /
problemas respiratórios
Tumor epidermóide do esôfago
Tratamentos curativos:
Tratamentos curativos:
Candidatos à cirurgia:
Resposta ao tratamento neoadjuvante
Tumor escamoso – aumenta sobrevida
pós-op. em 5 anos
Weber & cols., J Clin Oncology, 2001
Tumor epidermóide do esôfago
Tumor epidermóide do esôfago
Técnicas operatórias:
Acesso abdominal
Acesso abdominal
Vantagens:
Se deiscência – facilidade de manejo
Desvantagens:
Risco elevado de hemorragia
Ressecção linfonodal incompleta
Tumor epidermóide do esôfago
Tumor epidermóide do esôfago
Tumor epidermóide do esôfago
CASO CLÍNICO
cigarros por dia; além de ter sido etilista pesado (destilados cerca de 2 a 3 litros por
onde foi realizada endoscopia digestiva, cujo resultado não demonstrava neoplasia
traquéia.
esôfago-gástrica cervical.
esôfago-gástrica cervical.
Incidência em declínio
650mil mortes/ano em todo o mundo
70% dos casos observados acima
dos 50 anos
Mais frequentes em negros
Homens > Mulheres, 3:2
Representa 10% do total de casos de
câncer em todo o mundo
Localização anatômica
Canal pilórico e antro 35%-50%
Corpo 15%-30%
Cárdia 30%-40%
Etiologia e fatores de risco
Alimentos defumados
Dieta pobre em proteínas e vitaminas
Fumo e álcool
Fator genético
Anemia perniciosa
Pólipos gástricos
Cirurgia gástrica prévia
Helicobacter pylori
Fatores familiares
Nível socioeconômico
Gastrite de Ménétrier
Úlcera gástrica crônica (risco < 1%, não é fator de risco real)
Anatomia patológica
Classificação microscópica
Classificação de Borrmann:
• Tipo I – polipóide
Exames laboratoriais
• Anemia
• Sangue oculto nas fezes
• Alterações das provas de função
hepática , particularmente , elevação
da fosfatase alcalina e Gama GT
• Gastrina sérica elevada
Marcadores tumorais
Pode ser feita a reconstrução à Billroth II, mas não se deve utilizar BI ,pois,
em caso de duodeno com infiltração tumoral,e mesmo se houver recidiva da
neoplasia, poderá ocorrer obstrução da zona da anastomose
Para tumores do corpo e fundo gástrico
utiliza-se a gastrectomia total com
reconstrução à Y de Roux. Quando o
tumor situa-se na cárdia ou invade o
esôfago distal, a gastrectomia total deve
compreender também a ressecção do
segmento distal do esôfago
Descrição Região incluída na ressecção
D3 D2 mais
esplenectomia,pancreatectomia
distal e limpeza dos linfonodos do
porta-hepatica.
Margens cirúrgicas
Exercícios diafragmáticos
Respiração fracionada