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Teoria do octeto :

■ Os átomos dos elementos ligam-se uns aos


outros buscando completar a camada de
valência.

■ Isso pode ser conseguido por meio de


diversos tipos de ligações químicas.
Ligações químicas: Iônica
■ A ligação iônica surge entre átomos que
tenham tendência a ceder elétrons e os
átomos que tenham tendência a receber
elétrons.
■ Se dá pela transferência de elétrons dos
átomos de um elemento para os átomos de
outro elemento.
■ Surge atração eletrostática entre íons de
cargas opostas, formando um retículo
cristalino.
Ligações químicas: Metálica
■ O modelo do gás eletrônico ou do mar de
elétrons mostra os cátions (íons com carga
positiva) metálicos mergulhados em um mar
de elétrons.
■ A atração entre os cátions e o mar de
elétrons explica a condutividade elétrica, a
maleabilidade, a ductilidade e outras
propriedades dos metais.
Ligações químicas: Covalente
■ Ligação covalente é um par de elétrons
compartilhado por dois átomos, sendo um
elétron de cada átomo participante da
ligação.
Ligações químicas: Ligação dativa ou
coordenada
■ Ligação dativa ou coordenada é um par de
elétrons compartilhado por dois átomos, no
qual os dois elétrons são fornecidos apenas
por um dos átomos participantes da ligação.
Forma-se quando um dos átomos já tem o
seu octeto completo e o outro ainda não.
Materiais semicondutores
■ Materiais semicondutores possuem
resistividade elétrica maior do que a dos
materiais condutores e menor do que as dos
isolantes. Ou seja, não são nem condutores
nem isolantes.
■ Na tabela periódica, são os elementos
situados na família 4A: Carbono (C),
germânio (Ge) e o mais utilizado, o silício
(Si).
O silício
O silício: tetravalente
O silício: estrutura cristalina
Silício intrínseco (puro)
Níveis de Energia
■ Elétrons em órbita ocupam níveis de energia.
■ Esses níveis são discretos, e entre esses
níveis, há “gaps” onde nenhum elétron da
estrutura atômica isolada pode aparecer.
■ Em átomos que formam uma rede cristalina,
ocorre uma interação que leva a uma
expansão dos níveis discretos possíveis na
camada de valência
Níveis de Energia
■ Diagrama mostrando
níveis discretos nas
estruturas atômicas
isoladas
Níveis de energia
■ Bandas de condução de um isolante, de um
semicondutor e de um condutor
Corrente nos semicondutores
■ Para libertar um elétron tornando-o livre, é
necessário energia.
■ Quanto mais firmes os elétrons estiverem nas
ligações covalentes, maior energia é
requerida.
■ Quando o elétron adquire energia suficiente,
há a ruptura da ligação.
■ Quando o elétron perde energia, ele retorna.
Adicionando impurezas: Materiais
extrínsecos
■ A adição de impurezas altera
significativamente o comportamento elétrico
do material semicondutor.
■ Impurezas trivalentes:alumínio, boro, gálio e
índio.
■ Impurezas pentavalentes: antimônio, arsênio
e fósforo.
Materiais extrínsecos
■ Material do tipo N : com impurezas pentavalentes
Efeito das impurezas nas bandas de
energia
Lacunas e corrente de Lacunas
■ Quando uma ligação covalente é rompida,
surge uma lacuna na camada de valência.
■ Quando um elétron se liberta de um átomo,
deixando uma lacuna, se combina com outro
átomo, preenchendo uma outra lacuna, diz-
se que quem se moveu foi a lacuna.
■ A corrente de lacunas ocorre na camada de
valência.
Portadores de carga
■ Em um semicondutor puro, o número de
lacunas é igual ao número de elétrons livres.
■ À temperatura ambiente, o número de
portadores para o silício:
■ n=p= 1,5 x 1016 portadores/m3
■ Para o cobre: n=8,4 x 1028 /m3
Portadores majoritários e minoritários
■ Em um semicondutor puro, o número de
portadores (elétrons livres ou lacunas) é
pequeno
■ Quando adiciona-se impurezas
pentavalentes, aumenta-se o número de
elétrons livres, sem alterar de forma
significativa o número de lacunas.
Portadores majoritários e minoritários
■ Em materiais do tipo N, os elétrons são
portadores majoritários, e as lacunas,
minoritários.
■ Em materiais do tipo P, as lacunas são os
portadores majoritários, e os elétrons livres
são minoritários.
Junção PN
■ Sem polarização
Junção PN
■ Polarizada
reversamente
Junção PN
■ A corrente reversa é chamada de corrente de
saturação reversa, Is.
■ Seu valor pode atingir alguns microampères,
exceto para dispositivos de potência elevada.
Junção PN
■ Polarização direta
Junção PN
■ Polarização direta
■ Aumentado-se a tensão direta, para valores
relativamente pequenos, a região de
depleção diminui em largura.
■ Até que o fluxo de elétros passe pela junção.
■ A tensão necessária para ocorrer a condução
é menor que 1V (silício: 0,7V, germânio:
0,3V)
Junção PN
■ Polarização direta
■ Estabelecida a corrente direta, há um aumento exponencial na
corrente direta em função da tensão de polarização direta.
Curva característica do diodo de silício
(curva VxI)
Junção PN: Região Zener
■ A partir de um determinado valor de tensão
reversa, a corrente aumenta bruscamente.
■ O fenômeno é denominado ruptura por
avalanche.
■ Nessa situação, a corrente reversa aumenta,
mas a tensão reversa permanece com
variação pequena.
■ Esse potencial é chamado Zener.
Junção PN: Região Zener
■ Há componentes fabricados para operar na
região zener, chamados diodos zener, e
possuem potencial zener relativamente baixo
(menor que 100V).
■ Entretanto, para a maioria dos diodos, essa
região deve ser evitada, pois há grande
dissipação de energia, e o diodo pode
danificar-se muito rapidamente.
Junção PN: Região Zener
PIV: Peak Inverse Voltage
■ PIV é um parâmetro importante para um
projeto com diodos.
■ É o valor de tensão reversa que o diodo pode
suportar sem atingir a região zener.
Silício versus Germânio
■ PIV
■ Silício: 1000V
■ Germânio: 400V
■ Temperatura:
■ Silício: 200oC
■ Germânio: 100o C
■ V joelho
■ Silício: 0,7 V
■ Germânio: 0,3V
Efeito da temperatura
■ A corrente reversa praticamente dobra a
cada 10oC (sensores de temperatura).
■ A temperatura afeta a região zener (afeta
reguladores de tensão)
■ Afeta o limiar de condução
Efeito da temperatura
Valores de Resistência
■ Resistência CC ou
Estática: determinada
em corrente contínua:
Valores de Resistência
Valores de Resistência
■ Resistência CA ou dinâmica
Valores de Resistência
Valores de Resistência
Circuitos equivalentes do diodo
■ Linear
■ Simplificado
■ Ideal
Circuitos equivalentes do diodo: linear
por partes
Circuitos equivalentes do diodo:
Modelo linear
Circuitos equivalentes do diodo:
Modelo simplificado
Circuitos equivalentes do diodo:
Modelo Ideal
Datasheets- Dados mais importantes
Datasheets
Datasheets
Datasheets
Datasheets
Capacitância de transição e difusão
■ Afeta o funcionamento de circuitos, especialmente
em altas frequências
Tempo de recuperação reversa (trr)
■ Na troca de estado de ON para OFF, o diodo
precisa voltar ao estado de polarização
reversa.
■ As cargas minoritárias devem “escoar” e
tornarem-se majoritárias no outro lado da
junção.
■ Quando maior a corrente direta, e a tensão
reversa, maior o tempo requerido
Tempo de recuperação reversa (trr)
■ Durante o tempo de recuperação reversa, há
corrente, e também há tensão. Isso provoca
dissipação de energia
■ Isso afeta o funcionamento de circuitos em
frequências mais altas, especialmente as
fontes chaveadas
Tempo de recuperação reversa (trr)
Teste do diodo
■ Em multímetro digital, a
função teste de diodo
mostra a tensão de
polarização direta
(~0,7V), ou um
indicativo de overload.
■ Em multímetro
analógico, usar a
função ohmímetro, na
escala com menor valor
de fundo.
Teste do diodo
■ Inverte-se a posição
das pontas de prova.
Diodo: símbolo e aparência
Diodos: Aparência diversificada
Potência
Diodos: Aparência diversificada
Potência
Diodos: Aparência diversificada -
Diodos de sinal
Diodos Zener
■ Símbolo:
Diodos Zener
■ Um diodo operando na
região zener conduz
corrente no sentido
oposto de um diodo
polarizado diretamente.
Diodos Zener: circuitos equivalentes
Diodos emissores de luz: LEDs
■ Eletroluminescência
■ Na recombinação de lacunas e elétrons, a energia
do elétron livre deve ser transferida.
■ A transferência ocorre por emissão de calor e
fótons.
■ Em materiais como fosfeto de arsenieto de gálio
(GaAsP) ou fosfeto de gálio (GaP), a enegia emitida
na forma luminosa predomina.
Diodos emissores de luz: LEDs
Diodos emissores de luz: LEDs
■ Cor versus comprimento de onda
Diodos emissores de luz: LEDs
■ Curvas de polarização direta
Aplicações dos diodos
■ Análise por reta de carga de um circuito com um diodo
polarizado diretamente
■ Aplicando-se a lei das malhas de Kirchhoff
Aplicações dos diodos
■ A corrente através do diodo e do resistor é a
mesma (ligação série)
■ A soma das tensões através do diodo e do
resistor é igual à tensão da fonte.
Aplicações dos diodos
■ A reta de carga surge devido ao resistor.
■ O resistor fica com a tensão que “sobra”.
Aplicações dos diodos
■ Reta de carga
Aplicações dos diodos
■ A solução de problemas com diodos
empregando a reta de carga não é a melhor
escolha. O autor do livro texto salienta a
importância desta abordagem para o trato de
dispositivos mais complexos.
Aplicações dos diodos
■ Empregare-
mos os
modelos
a)simplificad
o e b)ideal
para a
solução de
problemas
neste
semestre.
Aplicações dos diodos
■ Exemplo:
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
■ Pontos importantes para compreensão e fixação:
Notação de fontes
Aplicações dos diodos
■ Mais um exemplo
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
■ Retificação de meia onda
Aplicações dos diodos
■ Retificação de meia onda
■ Condução
Aplicações dos diodos
■ Retificação de meia onda
■ Não condução
Aplicações dos diodos
■ Retificação de meia onda
■ Valor médio da tensão

■ Onde Vm é o valor máximo (tensão de pico)


Aplicações dos diodos
■ Retificação de meia onda
■ Valor médio da tensão quando a amplitude
do sinal a ser retificado não e grande quando
comparado à queda de tensão no diodo
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
■ PIV (peak inverse voltage)
■ TPI (tensão de pico inversa)
Aplicações dos diodos
■ Retificador Onda Completa
■ Retificador em Ponte
Aplicações dos diodos
■ Retificador Onda Completa
■ Retificador em Ponte
Aplicações dos diodos
■ Retificador Onda Completa
■ Retificador em Ponte
Aplicações dos diodos
■ Retificador Onda Completa
■ Retificador em Ponte
Aplicações dos diodos
■ Retificador Onda Completa
■ Retificador em Ponte
Aplicações dos diodos
■ Retificador Onda Completa, sinal pequeno
■ Retificador em Ponte
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
■ Retificador Onda Completa
■ Retificador em Ponte

Corrente de pico
repetitiva em cada diodo:
Irep.peak= (Vm – 1,4)/R
Aplicações dos diodos
■ Retificador Onda Completa
■ Retificador com transformador com derivação
central (center tap)
Aplicações dos diodos
■ Retificador Onda Completa
■ Retificador com transformador com derivação central
■ Região Positiva
Aplicações dos diodos
■ Retificador Onda Completa
■ Retificador com transformador com derivação central
■ Região negativa de Vi
Aplicações dos diodos
■ Retificador Onda Completa
■ Retificador com transformador com derivação central
■ PIV, ou TPI

TPI > 2 Vm
(Retificador onda completa
com trafo center tape)
Aplicações dos diodos
■ Retificador Onda Completa
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
■ Ceifadores
■ Série
Aplicações dos diodos
■ Ceifadores
■ Série com fonte dc
Aplicações dos diodos
■ Ceifadores
■ Série com fonte dc
Aplicações dos diodos
■ Ceifadores
■ Série com fonte dc
Aplicações dos diodos
■ Ceifadores
■ Série com fonte dc
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
■ Ceifadores
■ Paralelo
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
■ Grampeadores
Aplicações dos diodos
■ Grampeadores
Aplicações dos diodos
■ Grampeadores
■ A constante de tempo τ=RC deve ser bem maior
que o período do sinal a ser grampeado.
Aplicações dos diodos
■ Grampeadores
■ A constante de tempo τ=RC deve ser bem maior
que o período do sinal a ser grampeado.

■ Assim, o capacitor praticamente não se


descarrega quando o diodo estiver em corte.
Aplicações dos diodos
■ Grampeadores
■ Funcionamento: a) No semi-ciclo em que o diodo
está polarizado diretamente, o capacitor é
carregado. (para um diodo ideal, a corrente no
resistor é nula)
Aplicações dos diodos
■ Grampeadores
■ Funcionamento: b) No outro semi-ciclo, a tensão de
saída é a soma da tensão da fonte e do capacitor.
Como o capacitor é relativamente grande, ele vai
manter a tensão através de seus terminais
praticamente constante.
Aplicações dos diodos
■ Grampeadores
■ Resultado: O sinal é
grampeado a zero volt
no primeiro semiciclo,
mantendo a excursão.

■ Excursão na saída =
excursão na entrada
Aplicações dos diodos
■ Grampeadores
Aplicações dos diodos
■ Grampeadores

■ Solução: semiciclo em que o diodo está polarizado


diretamente:
Aplicações dos diodos
■ Grampeadores

■ Solução: semiciclo em que o diodo está polarizado


reversamente:
Aplicações dos diodos
■ Grampeadores

■ Solução:
Aplicações dos diodos
■ Grampeadores

Neste caso, deve-se


considerar a queda
de tensão através do
diodo:
Aplicações dos diodos
■ Grampeadores
Aplicações dos diodos
■ Grampeadores
■ Resultado:
Aplicações dos diodos
■ Grampeadores –
Resumo:
Aplicações dos diodos
■ Grampeadores – Resumo:
Aplicações dos diodos
■ Grampeadores – Resumo:
Aplicações dos diodos
■ Grampeadores com outros sinais: Aplica-se a
solução vista acima, considerando-se os valores
de pico do sinal;
Aplicações dos diodos
■ Diodos Zener
■ Caso um diodo zener esteja polarizado diretamente
(por exemplo, quando há dois diodos zener ligados em
série, em oposição), ele se comporta como um diodo
comum, conduzindo a partir de V gama.
■ Caso o diodo zener esteja polarizado de forma
convencional, mas a tensão é insuficiente para atingir
a região zener, ele se comporta como uma chave
aberta.
■ Caso o diodo zener esteja polarizado de forma
convencional, operando na região zener, ele se
comporta como uma fonte cc.
Aplicações dos diodos
■ Diodo Zener
■ a) operando como zener
■ b) caso a tensão aplicada seja menor que Vz
Aplicações dos diodos
■ Diodo Zener
■ Regulador Zener básico
Aplicações dos diodos
■ Diodo Zener
■ Regulador Zener básico
■ Problema com tensão de entrada fixa e
resistor de carga fixo:
Aplicações dos diodos
■ Vi e RL fixos
■ O diodo atingiu a região Zener?
■ Para responder à questão acima, retire o diodo
zener do circuito, e calcule a tensão nos pontos
onde os terminais do diodo estão conectados:
Aplicações dos diodos
■ Vi e RL fixos, com o diodo cortado.
■ Se a tensão nos terminais em aberto não for
suficiente para atingir a região Zener, considere o
diodo como um circuito aberto.
■ A corrente no diodo é nula do ponto de vista
prático, e ele está submetido à tensão já calculada.
Aplicações dos diodos
■ Vi e RL fixos.
■ Caso a tensão nos terminais em aberto for
suficiente para atingir a região Zener,
considere o diodo como uma fonte de tensão
de valor Vz.
Aplicações dos diodos
■ Vi e RL fixos.
■ A corrente através do diodo Zener pode ser
calculada aplicando-se a lei das correntes de
Kirchhoff
Aplicações dos diodos
■ Vi e RL fixos.
■ A potência através do diodo Zener deve ser inferior à
máxima suportada pelo dispositivo, consideradas as
condições do ambiente em que o dispositivo vai
operar, e aplicando-se um coeficiente de segurança.
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
■ Alterando a aplicação, com RL maior.
Aplicações dos diodos
■ Alterando a aplicação, com RL maior.

■ Ou seja, agora o diodo vai operar na região Zener


Aplicações dos diodos
■ Alterando a aplicação,
com RL maior.
Aplicações dos diodos
■ Diodo Zener
■ Regulador Zener básico
■ Problema com tensão de entrada fixa e
resistor de carga variável:

Carga
variável
Aplicações dos diodos
■ Diodo Zener
■ Regulador Zener básico
■ Problema com tensão de entrada fixa e resistor de
carga variável:

■ Neste caso, deve-se analisar o circuito e


determinar para quais valores de resistor de
carga o diodo vai operar na região Zener
Aplicações dos diodos
■ Diodo Zener
■ Regulador Zener básico
■ Problema com tensão de entrada fixa e
resistor de carga variável:
Aplicações dos diodos
■ Tensão de entrada fixa e resistor de carga
variável:
■ Valor da corrente máxima na carga:
Aplicações dos diodos
■ Tensão de entrada fixa e resistor de carga
variável:
Aplicações dos diodos
■ Tensão de entrada fixa e resistor de carga
variável.
■ Se o resistor de carga é grande, a corrente
através do diodo Zener pode superar o limite
máximo.
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
Aplicações dos diodos
■ Zeners como reguladores AC
Aplicações dos diodos
■ Zeners como reguladores AC
Aplicações dos diodos
■ Gerando onda “quadrada” com zeners
Aplicações dos diodos
■ Multiplicadores de Tensão
■ Dobrador de Tensão de Meia Onda
Aplicações dos diodos
■ Multiplicadores de
Tensão
■ Dobrador de Tensão de
Meia Onda
Aplicações dos diodos - problemas
Aplicações dos diodos - problemas
■ Solução:
■ Corrente com Vdiodo = 0:
■ I=8/330 = 24,2 mA
Aplicações dos diodos - problemas
Aplicações dos diodos - problemas
■ No item (b), mantém-se a reta de carga, mas
a curva do diodo será substituída pelo curva
aproximada.
■ A resposta é aproximadamente 22 mA.
Aplicações dos diodos - problemas
Aplicações dos diodos - problemas
■ No item (c), pede-se para que seja utilizada a
curva do diodo ideal.
■ Neste caso, as curvas se interceptam para a
tensão nula no diodo, e a resposta é 8/330 =
24,2 mA.
Aplicações dos diodos - problemas
Aplicações dos diodos - problemas
■ Solução: ao desenhar as três retas de carga,
para R = 2200, 470 e 180 ohms,
encontraremos 3 pontos.
■ Cada ponto corresponde à corrente no diodo.
■ Há diferença entre os valores de tensão
através do diodo? Grande ou pequena?
Aplicações dos diodos - problemas
Aplicações dos diodos - problemas
Aplicações dos diodos - problemas
■ A solução deve usar a curva do diodo.
■ A resposta estará no ponto da reta de carga que
intercepta o eixo y.
■ Para construir esta reta, bastam dois pontos.
■ O ponto da reta de carga que intercepta o eixo x foi
dada, pois V = 7V.
■ O outro ponto conhecido é aquele em que a corrente
vale 10 mA, na curva do DIODO.

■ Veja com detalhes na próxima figura:


Aplicações dos diodos - problemas
Aplicações dos diodos - problemas
■ Liga-se os pontos, e no eixo y, encontra-se o
valor de I = V/R=11,5 mA
■ Então R = 7/0,0115 = 608 ohms, aprox.
Aplicações dos diodos - problemas
Aplicações dos diodos - problemas
Aplicações dos diodos - problemas
Aplicações dos diodos - problemas
Aplicações dos diodos - problemas
Aplicações dos diodos - problemas
Aplicações dos diodos - problemas
Aplicações dos diodos - problemas

■ Para o item (a), nota-se que o diodo está polarizado


reversamente.
■ Neste caso, considera-se a corrente nula.
Aplicações dos diodos - problemas
■ Para o item (b), nota-se
que é aplicado ao diodo
e ao resistor de 20
ohms em série com ele
uma tensão de 20V.
■ A tensão no resistor de
20 ohms vai determinar
a corrente através do
diodo
Aplicações dos diodos - problemas

■ No item (c), nota-se que


os diodos estão ligados
de forma que um estará
polarizado
reversamente. A
corrente nos diodos é
considerada nula.
■ Mas o que se pede é a
corrente através do
resistor, que vale I =1A.
Aplicações dos diodos - problemas
Aplicações dos diodos - problemas
■ O diodo está polarizado diretamente.
■ Vo é a tensão no anodo, que está 0,7 V
acima do potencial -5V.
■ Assim, Vo = -4,3 V
Aplicações dos diodos - problemas

■ A corrente no diodo é a
mesma do resistor de
2200 ohms.
■ A tensão no resistor
vale Vo.
■ A corrente I é dada por
I = 4,3/2200=2 mA,
aprox.
Aplicações dos diodos - problemas
Aplicações dos diodos - problemas
Aplicações dos diodos - problemas
Aplicações dos diodos - problemas
Aplicações dos diodos - problemas
Aplicações dos diodos - problemas
Aplicações dos diodos - problemas
Aplicações dos diodos - problemas
Aplicações dos diodos - problemas
Aplicações dos diodos - problemas
Aplicações dos diodos - problemas

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