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coisa rara e bonita é a gente se comunicar por meio da alma, sem que
palavra alguma necessariamente aconteça...” Ana Jácomo
• Nível Fantasia: Atua-se com a faculdade da imaginação humana. Por meio de jogos que
afloram a espontaneidade e a criatividade, no “como se” (como se fosse realmente), o clima
sério, formal e tenso do nível real, dá lugar a um clima relaxado e permissivo.
Objeto Intermediário
• O termo “Objeto Intermediário” foi introduzido na teoria e na prática psicodramática por Rojas-
Bermúdez (1970) como um recurso para o favorecimento do aquecimento dos pacientes psicóticos
crônicos durante as sessões de Psicodrama conduzidas pelo referido autor.
• Do ponto de vista da conceituação teórica, este termo foi assim denominado pelo autor de objeto
intermediário, devido à própria qualidade deste intermediar a passagem do estado de alarme (campo
tenso) para o campo relaxado.
• Do ponto de vista prático, o Objeto Intermediário, “é qualquer objeto que funcione como facilitador
do contato entre duas ou mais pessoas”
Objeto Intermediário
• objeto intermediário pode ser qualquer objeto concreto, ou pessoa, que assuma uma
conotação sintática para o paciente e possa servir de mediador entre ele e o ambiente.
1)Portador de um Papel ou Função Mediadora: Produz ou facilita uma ação, para impulsionar a comunicação
ou restabelecê-la, proporcionando acesso a conteúdos intrapsíquicos e psicossociais.
2) Instrumental ou Função de Ego Auxiliar: Sendo utilizado nas diferentes etapas da sessão, fazendo emergir,
e/ou ampliando aspectos ocultos que favorecem insights.
3) Portadores de Linguagem Simbólica: Sua função criativa possibilita ao paciente a criar desenhos, pinturas,
montagens desenvolvidas por meios plásticos, estimulando a comunicação do que não se pode – ou não se
sabe – expressar sem o objeto.
Rojas-Bermúdez (1970) descreveu oito características do Objeto Intermediário,
sendo estas: