CENTRO DE ESTUDOS DA FUNDACAO SÃO LUCAS

CURSO TÉCNICO EM RADIOLOGIA

A RADIOTERAPIA NO TRATAMENTO CONTRA O CÂNCER DE

COLO UTERINO

Discente: Fábio de Oliveira Santos Orientadoras

Flávia da Silva Oliveira
Isabela Cristine Menezes Malaquias Profa. Karla

Maio/2018
2. Objetivo

Este estudo tem como objetivo abordar sobre a

importância da radioterapia no tratamento do câncer de
colo do útero. O artigo justifica os tipos de tratamento da
radioterapia na possibilidade de cura da doença e na
redução do volume tumoral.
3. Método

Este artigo possui a metodologia do tipo bibliográfica

com abordagem qualitativa. A coleta de dados teve
início através de artigos retirados da base de dados do
Google Acadêmico, no idioma português, publicados
entre os anos de 1992 a 2017. Foram utilizados como
descritores os seguintes termos: “câncer de colo
uterino”, “radioterapia”, “ tratamento câncer de
útero”.
 1. Introdução

 Segundo o INCA, o câncer de colo uterino é o

segundo tumor mais frequente entre as mulheres.

https://slideshare.net/mobile/AdrianoPires/cncer-de-colo-uterino-d- (INCA, 2014)

iagnostico-e-tratamento
 1. Introdução

 O câncer de colo do útero é uma lesão invasiva intrauterina,

geralmete causada pelo vírus do papiloma humano HPV.

https://m.youtube.com/watch?v=b1Wza4Vs http://www.cenapro.com.br/noticias-
tiU detalhes.asp?codigo=73
 1. Introdução

O cancêr é lento e leva cerca de 10 a 20 anos para se

tornar um cancêr de colo de útero.

https://www.healthncure.org/cervical-cancer-causes-symptoms-diagnosis-and-treatment/
 1. Introdução

A consulta terapeutica

https://ru.depositphotos.com/11887988/stock-photo-american-doctor-talking-to-woman.html
 2. Resultados e Discussão

A radioterapia e o tratamento contra o câncer de

colo uterino

A radioterapia é um tratamento
localizado, que usa radiação
ionizante e tem como finalidade
interromper o crescimento e
reprodução de células cancerosas
e anormais.
(DIEGUES, 1997)

http://www.brasilblogado.com/como-funciona-
aquimioterapia-e-radioterapia/
 2. Resultados e Discussão

Braquiterapia Teleterapia
• Interna
• Externa
• Podes ser de alta ou
• Doses direcionadas a
baixa taxa de dose
um único ponto
• Poupa estruturas
• A radiação atinge o
vizinhas não afetadas
tumor por um aparellho
pela doença
fora do corpo a uma
aumentado as
distância variando de
chançes de cura
1cm a 1 m da pele
humana
 2. Resultados e Discussão

BRAQUITERAPIA

https://pt.slideshare.net/mobile/AdrianoPires/cncer-de-
http://drfidelcampos.com/braquiterapia/
colo-de-iagnostico-e-tratamento
2. Resultados e Discussão

BRAQUITERAPIA
3D

http://www.alatro.org/Braquiterapia_guiada/files/ass
ets/basic-html/page16.html
 2. Resultados e
Discussão

TELETERAPIA

http://www.brasilblogado.com/como-funciona- https://sl.m.wikipedia.org/wiki/Radioterapija
aquimioterapia-e-radioterapia/
 5.Conclusão

 O câncer de colo uterino é o segundo mais freqüente entre as

mulheres. O principal fator de risco para o desenvolvimento
de lesões precursoras é a infecção pelo papilomavírus
humano (HPV). A radioterapia é um tratamento que tem
como finalidade a interrupção do crescimento e reprodução
de células cancerosas e normais e tem como objetivo aliviar
dores e sangramentos, diminuir o tumor e extinguir células
neoplásicas.
 Referências
 ALMEIDA, A. et al. Rev. Gaúcha de Enferm., Porto Alegre13(2): 42-48, Jul. 1992
 Barros, G. C. (2007). Aspectos psicológicos em mulheres com câncer ginecológico submetidas à braquiterapia num
hospital universitário de Ribeirão Preto: um estudo clínico-qualitativo (Dissertação de mestrado). Universidade de
São Paulo, Ribeirão Preto. Retirado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22131/tde-18122007-160711/pt-
br.php.
 BRASIL. Cadernos de Atenção Básica: Controle dos Cânceres do Colo de Útero e de Mama. Brasília, 2006.
 ________. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Estimativa 2010: incidência de câncer no Brasil/
instituto Nacional de Câncer. Rio de Janeiro: INCA, 2009.
 ______. INCA. Rio de Janeiro. Disponível em: www1.inca.gov.br/estimativa/2010/. Acesso em 22/08/2012.
 INCA; “Câncer de colo de útero: detecção precoce”. Disponível em:
http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/colo_utero/deteccao_precoce. Disponível em 11
de Abril de 2014.
 Cruz, Luciana Maria Britto da: Loureiro, Regina Pimentel. Communication in the Prevention of cervix Uteri Cancer:
The importance of feminine sexuality in the adesion to campaigns. Saúde e sociedade, v, 17, n.2, p 120-131, 2008.
 Referências
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 Diegues SRS, Pires AMT. A atuação do enfermeiro em radioterapia. Rev Bras Cancerol 1997;43(4):251-5.
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 Frigato, S., & Hoga, L. A. K. (2003). Assistência à mulher com câncer de colo uterino: o papel da
enfermagem. Revista Brasileira de Cancerologia, 49(4), 209-214.
 FURNARI, L. Controle de qualidade em radioterapia, Revista Brasileira de Física Médica, n.3. p. 77-99,
2009. Disponível em:http://www.abfm.org.br/rbfm/publicado/RBFM_v3n1_77-90.pdf. Acesso em 28 de
junho de 2014.
 INCA. Instituto Nacional do Câncer. Câncer do colo do útero. 2006. Disponível em:
http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=326. Acesso em: 29 Nov. 2012.
 Kwekkeboom, K. L., Dendaas, N. R., Straub, M., & Bradley, K. A. (2009). Patterns of pain and distress
during high-dose-rate intracavity brachytherapy for cervical cancer. The Journal of Supportive Oncology,
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Referências

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 LIRA, N. Mulheres em braquiterapia para câncer de colo do útero: uma proposta de intervenção
psicoeducativa . Brasília, 2013.
 NOVAES, P.E.R.S; FERRIGNO, R.; FERREIRA, P.R.F; ROSA, D.D. Radioterapia. In: COELHO,
F.R.G.; SOARES, F.A.; FOCCHI, J.; FREGNANI, J.H.T.G; ZEFERINO,L.C.; VILLA, L.L.;
FEDERICO, M.H.; NOVAES, P.E.R.S; COSTA, R.L.R. Câncer do colo do útero. Tecmeddd, São
Paulo – SP, 2008.
 SILVA FILHO, A.L.; LAMAITA, R.M.; PEIXOTO, F.C. Câncer do colo uterino. In: CAMARGOS,
A.F. Ginecologia Ambulatorial Baseada em Evidências. 2ª edição,Belo Horizonte, COOPMED. 1018
p, 2008.
 VIDAL, M.L.B. Efeitos adversos tardios subsequentes ao tratamento radioterápico para câncer
de colo uterino na bexiga, reto e função sexual. 2008. 94 p. Dissertação (Mestrado em Ciência) –
Instituto Nacional de Câncer, Rio de Janeiro, 2008.
“
OBRIGADA!
”