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V(t)=Vmsen(wt)
Expressão Matemática do Sinal Senoidal
Amplitude – Vmax ou Imax- é a "altura" da onda.
Período T [s] - Intervalo de tempo entre repetições sucessivas de uma forma de onda periódica.
Frequência - f [Hz] : é o número de ciclos realizados, na unidade de tempo
Frequência angular - ω [rad/s]: É a rapidez de variação do sinal. Ou seja, é a velocidade com que o sinal
realiza um ciclo de variação
Ângulo de fase - θ [ ° ]: É a posição relativa, expressa em grau, do sinal em relação a uma referência ou a
outro sinal
ou
A solução da equação diferencial é composta por duas parcelas.
Em um sistema de corrente alternada, a equação V = RI não se faz valida pois nela não é
levada em consideração a variação da corrente e tensão em função do tempo.
Defasagem
Embora a frequência das três fases seja a mesma, existe uma diferença (defasagem) de
cerca de 120° entre as tensões e correntes de fases do sistema através do tempo.
O cálculo resultante de uma corrente nessas condições pode ser simplificado utilizando a
notação fasorial, ou seja, transcrever a amplitude da fase de cada senoide como um fasor.
Vb
Cada vetor (Fasor) representa uma senoide,
tendo seu módulo e argumento ligados
respectivamente com amplitude e ângulo da fase
de cada senoide.
0°
Va
Os fasores tendem a girar entre si, conforme a
frequência instalada no sistema.
Vc
Fasores
Para uma fonte de tensão v(t) = Acos(ωt + ϴ) podemos expressar a função cosseno como
sendo a parte real de um número complexo, da seguinte maneira:
Feito isso, podemos eliminar a parte real desse número complexo e utilizar somente os
termos imaginários.
Como no domínio fasorial o tempo sempre é um múltiplo do período, ou seja, o termo 𝑒 𝑗𝜔𝑡
se torna desprezível, e nossa representação se resume a A𝑒 𝑗𝜃 .
𝑑𝑣
ν – 4cos(2t) + 0,25 +i=0
𝑑𝑡
Cálculo com fasores
𝑑𝑣
ν – 4cos(2t) + 0,25 +i=0
𝑑𝑡
Aplicando então a lei das tensões de Kirchhoff à malha onde passa a corrente i(t),
temos a soma da tensão sobre o resistor mais a tensão sobre o indutor:
𝑑𝑖
V = 4i + 4
𝑑𝑡
Cálculo com fasores
𝑑𝑣 𝑑2𝑖
Substituindo o valor de v e rearranjando os termos sabendo que = , temos que:
𝑑𝑡 𝑑𝑡²
𝑑2 𝑖 𝑑𝑖
i(t) = +5 + 5i = 4cos(2t), o que caracteriza uma EDO linear, e sua solução por se
𝑑𝑡² 𝑑𝑡
tratar de uma função senoidal, será algo do tipo i(t) = Acos(ωt + ϴ).
Como sabemos que 𝑒 𝑗2𝑡 é desprezível pelo que foi mostrado anteriormente, podemos
elimina-lo.
4
Imáx𝑒 𝑗𝜃 = Quando passamos o termo (1+10j) para a forma polar,
(1+10𝑗)
obtemos:
4
Imáx𝑒 𝑗𝜃= ... Quando dividimos 4 por 10,05 e colocamos 84,3° no
10,05∠84,3°
membro superior invertendo seu sinal devido o conjuado, obtemos:
Imáx𝑒 𝑗𝜃 = 0,398∠-84,3°
Passando esse número complexo da forma polar para a forma trigonométrica, chegamos a
expressão que descreve a solução permanente para a corrente:
A soma ou subtração na forma algébrica é bem simples, pois a fazemos agrupando as partes reais e as
partes imaginárias, fazendo assim as operações com cada grupo. Sendo assim:
𝐹1 =a + jb e 𝐹2 = c + jd
Forma retangular
𝐹1 + 𝐹2 = (a + jb) + (c +jd)
𝐹1 + 𝐹2 = (a + c) + j (b +d)
𝐹1 - 𝐹2 = (a + jb) - (c +jd)
𝐹1 - 𝐹2 = (a + c) - j (b +d)
Exemplo de soma fasorial
Resolução:
α
+ 10
~ ∠30 10 20
2 ∠30° + ∠ − 50° =
- 2 2
+
20 10cos(30°) 10𝑠𝑒𝑛(30°) 20cos(−50°) 20𝑠𝑒𝑛(−50°)
~ 2
∠ − 50° + j + + j =
- 2 2 2 2
β
𝐹1 ∣𝐹1 ∣
= ∠ϕ – θ
𝐹2 ∣𝐹2 ∣
𝐹1 / 𝐹2 = 1,076∠105°