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ENGENHARIA MECÂNICA
2019/1
UNIDADE 4
SISTEMA
DE
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
Conceitos Básicos
Na gestão da manutenção, os processos fundamentais para a qualidade e o
menor custo dos serviços podem ser sintetizados em:
Planejamento;
Programação;
PLANEJAMENTO
O planejamento de um serviço é de grande importância estratégica,
econômica e técnica no desenvolvimento das atividades de manutenção,
independentemente do seu tamanho e complexidade.
PROGRAMAÇÃO
O planejamento de serviços está dividido em três etapas básicas a seguir:
• Levantamento das informações básicas
• Detalhamento dos serviços
• Nivelamento dos recursos necessários
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1 - Planejamento de Serviço
Planejamento de Serviço
Serviço Especial
Exemplo:
tarefa descrição Dep Recurso Qte H
PROGRAMAÇÃO
A programação define os serviços e a duração de cada um. A
programação deve ser caracterizada como uma previsão perfeitamente
acordada e discutidas pelas partes interessadas (equipes de
manutenção, operação e demais envolvidos).
PROGRAMAÇÃO DE SERVIÇOS
É o processo de definição dos serviços a executar em uma
determinada ocasião para executantes definidos e sua
liberação para a execução através da emissão dos
documentos de execução necessários.
FL Tcf Tci D
Folga Dependente:
É a folga existente ao iniciarmos tardiamente uma tarefa, considerando como
disponível o tempo até o término mais tarde. Seria a folga de quem já iniciou na data
mais tarde permissível e assume que irá a atrasar o início das próximas atividades.
FD = DATA MAIS TARDE DE FIM – DATA MAIS TARDE DE INÍCIO - DURAÇÃO
FD Ttf Tti D
A B D F G H
0 1 2 4 5 6 7
1 2 3 2 5 2 8 1 0,5
0 1 9 9,5
4 6 8
0 1 9 9,5
C E
3
3 4 4
4
Elaborar a rede PERT do serviço, com datas “mais cedo / mais tarde”;
Histograma do Caldeireiro
Por exemplo:
Gerenciamento de equipamentos
Consiste em fornecer informações relevantes para o histórico dos equipamentos. O
código incluído no sistema faz a ligação com o histórico do equipamento, permitindo a
inserção destes dados, que serão utilizados numa próxima programação.
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Impedimento dos
equipamentos
Acompanha
serviços
Disponibilização
dos materiais
Reunião de de consumo ou
Acompanhamento sobressalentes
menores
Testes Individuais
N Conclusão
conforme
programado? Teste
S sincronizado
Disponibiliza
recurso e Acompanha
acompanhamento serviços
Liberação do
especiais
equipamento
Desimpedimento para produção
equipamentos
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Houve
N Reunião de
atraso na
parada? avaliação
S
Prepara relatório
Reunião c/ detalhado da parada
responsáveis p/
Registra anomalia
Análise de
Causalidade
Divulga
relatório referente
ao desvio
Lança dados da
parada no sistema
PLANEJAMENTO
E
EXECUÇÃO
DE
PARADAS
DE
MANUTENÇÃO
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SISTEMA DE CONTROLE DA MANUTENÇÃO
PARADAS DE MANUTENÇÃO
Interrupções periódicas de produção de uma unidade, um sistema ou equipamento
de grande porte, para realizar trabalhos de manutenção, inspeção e/ou de
modificações de projeto, são denominadas “Paradas de Manutenção”.
PARADA DE EMERGÊNCIA
É aquela que ocorre devido a problemas imprevistos (Ocorrência de falhas, Parada
operacional), sem nenhum planejamento prévio.
PARADAS DE MANUTENÇÃO
SERVIÇOS TÍPICOS
São serviços que sempre ocorrem nas paradas programadas, tais como: Aberturas
de bocas de visita, acessos limpeza interna, etc.
SERVIÇOS DE PRÉ-PARADA
São serviços executados no período que antecede à parada, com o intuito de
reduzir o volume de serviços durante a parada, tais como aquisição e/ou
fabricação de peças sobressalentes e dispositivos, montagem de andaimes, etc.
CONTROLE DE CAMPO
Verificação “in loco” da evolução dos serviços (principalmente aqueles que
compõem o caminho crítico), não baseando-se somente nas curvas de avanço
físico.
CONTROLE DE CUSTOS
O orçamento da Parada de Manutenção é componente importante do planejamento
e a alocação destes custos deve ser acompanhada durante e após a parada de
manutenção.
CONTROLE DA SEGURANÇA
O controle da segurança é prioritário e nem o cumprimento de prazo e nem a
redução de custos devem sobrepor à segurança. Os técnicos de segurança, tanto
da contratante como da contratada devem estar fazendo este controle durante toda
a duração da parada, inclusive fazendo as RDS’s e “pit-stops” regulares.
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SISTEMA DE CONTROLE DA MANUTENÇÃO
PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DE SERVIÇOS
PRINCIPAIS CONTROLES REALIZADOS
PREVISIBILIDADE
Indica que a parada de manutenção ocorrerá conforme o que foi planejado e
programado. O grau de incerteza precisa ser o menor possível. A desmontagem de
um equipamento pode apresentar surpresas não previstas, em relação ao estado
esperado.
INCLUSÃO DE SERVIÇOS
Deve-se estabelecer um prazo limite para a o recebimento de solicitações de
inclusão de serviços de manutenção e inspeção, bem como modificações de
projeto, na parada. Modificações de projeto somente devem ser feitas a partir de
documentos técnicos de engenharia.
PLANO DE CONTINGÊNCIA
É importante estar preparado para as possíveis mudanças no planejamento inicial
devido a imprevistos, tais como: Greves, serviços detectados durante a
desmontagem do equipamento, incidentes, acidentes, etc.
• Reuniões de Segurança
– 19/07 às 16:00 h
– 20, 21 e 22/07 10:00h e 16:00h
0:00h
14:00h
19/07 0:00h 0:00h 0:00h 21:00h
24/07/2019 20/07 Prof. Julio Rezende 21/07 juliorezende@ucl.br 22/07 89 22/07
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CMMS
COMPUTERIZED
MAINTENANCE
MANAGEMENT
SYSTEM
(Sistema informatizado
de Gerenciamento da
Manutenção)
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SISTEMA INFORMATIZADO DE MANUTENÇÃO
Considerando que um Sistema de Manutenção é basicamente " o conjunto de
procedimentos e controles necessários às diversas funções da manutenção... " é
possível e desejável, tanto do ponto de vista de redução de custo, como de qualidade e
confiabilidade, que estes procedimentos e controles rotineiros sejam informatizados.
No "Sistema Informatizado de Manutenção" tradução literal de
"Computerized Maintenance Management System - CMMS" corporativo de uma
empresa, devem ser incluídos obrigatoriamente apenas as "funções relativas aos
procedimentos e controles específicos de uso geral da área de manutenção", em especial no
que se refere ao planejamento, programação e controle das atividades operacionais
repetitivas que constituem o seu escopo (Serviço, Inspeção/Preditiva, Atendimento de
Ocorrências, Histórico, Custo, Indicadores de Desempenho, etc).
O Sistema de Gestão de Manutenção de uma empresa moderna e atualizada deve ser
extremamente dinâmico, modificando-se e evoluindo continuamente em função da evolução
dos inúmeros fatores que atuam sobre o mesmo.
O Sistema Informatizado de Manutenção faz parte do Sistema de Gestão de Manutenção,
devendo ser a sua principal ferramenta, ao englobar os principais procedimentos e controles
específicos da manutenção que podem ser informatizados.
O Sistema Informatizado de Manutenção é que deve se adaptar às necessidades do
Sistema de Gestão de Manutenção da empresa e não o contrário. Assim, um bom sistema
informatizado deve ser extremamente flexível e em condições de ser modificado e evoluir de
acordo com as necessidades do Sistema de Gestão da Manutenção da empresa.
ERP (Enterprise Resource Planning) Sistema de Gestão Empresarial, visa além de integrar
todos os processos desde o faturamento, fluxo de caixa, vendas, logística até os processos
de produção em uma fábrica, por exemplo, de modo a traduzir todos os dados registrados
em informações significativas
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SISTEMA INFORMATIZADO DE MANUTENÇÃO
CUSTOS
NA
MANUTENÇÃO
Custos de Material:
Custos de sobressalentes;
Custos de materiais de consumo (gases, eletrodos, parafusos, etc.);
Custos de materiais auxiliares (Andaimes, PTA’s, etc.)
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MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
SERÁ QUE TODOS SABEM QUAL É O CUSTO DA MANUTENÇÃO?
MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
CUSTO DE MANUTENÇÃO EM RELAÇÃO AO FATURAMENTO BRUTO
SETORES % FATURAMENTO
Açúcar / Alimento / Bebida / Fumo 1.89
Cimento / Cerâmica 3.50
Eletricidade / Energia 1.67
Hospitalar 3.17
Máquinas / Equipamentos 2.60
Metalurgia / Mineração 5.17
Papel / Celulose 4.38
Petróleo 3.33
Petroquímica 2.11
Plástico / Borracha 3.17
Engº / Construção / Prestação de Serviços / Saneamento 1.67
Químico 4.00
Siderúrgico 6.75
Têxtil 1.00
Transporte 9.50
MÉDIA 3.59
MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
CUSTOS NA MANUTENÇÃO
CUSTOS NA MANUTENÇÃO
PRODUTIVIDADE
NA
MANUTENÇÃO
PRODUTIVIDADE DA MANUTENÇÃO
INDICADORES
DE
DESEMPENHO
NA
MANUTENÇÃO
Indicadores de equipamentos;
Indicadores de Custos;
Indicadores Administrativos;
Indicadores de serviços;
KPI
(em inglês, KeyPerformance Indicators,
Indicadores de Performance na tradução);
CONFIABILIDADE
Confiabilidade (Reliability) é a capacidade de um item desempenhar
uma função requerida, sob condições especificadas, durante um
intervalo de tempo (ABNT NBR 5462 – 1994).
CONFIABILIDADE
O termo Confiabilidade R(t) é utilizado como uma medida de desempenho da
Confiabilidade (ABNT NBR 5462 – 1994).
A confiabilidade de um equipamento ou sistema pode ser expressa pela
seguinte expressão, segundo uma distribuição exponencial (taxa de falhas
constante):
R( t ) e t
Onde:
R(t) = Confiabilidade em qualquer tempo t;
e = Base dos Logaritmos Neperianos (e = 2,718);
= Taxa de falhas (número total de falhas por período de operação);
t = Tempo previsto de operação.
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Manutenção Industrial
INDICADORES DE DESEMPENHO DA MANUTENÇÃO
Probabilidade
Relação entre o número de casos favoráveis e o número de casos possíveis.
Probabilidade é expressa quantitativamente entre 0 e 1.
Probabilidade igual a 1 exprime a certeza de que um evento ocorrerá.
Probabilidade igual a 0 exprime a certeza de que um evento não ocorrerá.
Função requerida
É o limite admissível abaixo do qual a função não é mais satisfatória.
Condições definidas de utilização
São as condições operacionais às quais o equipamento está submetido. O mesmo
equipamento submetido a duas condições diferentes apresentará confiabilidade
diferente.
Intervalo de tempo
É fundamental que o período de tempo seja definido e mensurado, uma vez que a
Confiabilidade é função que varia com o tempo.
TMEF
Disponibil idade Inerente (%) x 100
TMEF TMPR
No TMPR considera-se somente o tempo de reparo excluindo-se os tempos de
Logística, preparação, deslocamentos, etc (Delay Time). O TMPR considera as
manutenções corretivas.
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Manutenção Industrial
INDICADORES DE DESEMPENHO DA MANUTENÇÃO
TMEM
Disponibil idade Técnica (%) x 100
TMEM TMPRativo
TMEM
Disponibil idade Operaciona l (%) x 100
TMEM TM P
TC 24 nº de dias do período
Tempo Total de Manutenção (Ttm) – Tempo no qual o equipamento
ficou paralisado para manutenção.
Tempo de Operação
IT (%) x 100
Tempo Planejado para Operar
Tempo de Operação
IT (%) x 100
Tempo Calendário
MANTENABILIDADE
Mantenabilidade (Maintenability) é a capacidade de um item
ser mantido ou recolocado em condições de executar as suas
funções requeridas, sob condições de uso especificadas,
quando a manutenção é executada sob condições
determinadas e mediante a procedimentos e meios prescritos
(ABNT NBR 5462 – 1994).
Pode ser conceituada como sendo a característica de um
equipamento ou sistema permitir um maior ou menor grau de
facilidade na execução dos serviços de manutenção.
MANTENABILIDADE
O termo Mantenabilidade M(t) é utilizado como uma medida de desempenho
da Mantenabilidade (ABNT NBR 5462 – 1994).
A Mantenabilidade é a probabilidade de que um equipamento com falha
possa ser reparado dentro de um intervalo de tempo t e pode ser expressa
por:
M ( t ) 1 e t
Onde:
M(t) = Mantenabilidade de que o reparo seja concluído satisfatoriamente
dento do intervalo de tempo t;
e = Base dos Logaritmos Neperianos (e = 2,718);
= Taxa de reparos (número de reparos efetuados em relação ao total de
horas de reparo do equipamento);
t = Tempo previsto de reparo.
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Manutenção Industrial
INDICADORES DE DESEMPENHO DA MANUTENÇÃO
MANTENABILIDADE
A Mantenabilidade está associada ao parâmetro TMPR – Tempo
Médio Para Reparo e engloba:
MANTENABILIDADE
A análise da Mantenabilidade de um Equipamento ou de uma
instalação deve levar em conta:
Curva da Banheira
Curva da Banheira
A curva da banheira é utilizada para caracterizar o comportamento de
vários tipos de itens, tais como componentes elétricos, mecânicos,
equipamentos e sistemas. Possui três períodos distintos:
Número de falhas
Número de horas de operação
1 Taxa de Falhas
TMEF
Tempo Entre Falhas
N
TEF i
TMEF i 1
N
Número de períodos em
operação ou em funcionamento
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Manutenção Industrial
INDICADORES DE DESEMPENHO DA MANUTENÇÃO
Taxa de Reparos
Número de reparos ef etuados
A Taxa de reparos é definida como o
número de reparos por unidade de tempo: tempo total de reparo da unidade
TMPR
1 Taxa de Reparos TPRi Número de períodos
TMPR i 1 em operação ou em
N funcionamento
O TMPR depende basicamente:
- Da facilidade do equipamento ou instalação ser manutenido;
- Da capacitação profissional de que faz a intervenção;
- Da organização e planejamento da atividade de manutenção.
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Manutenção Industrial
INDICADORES DE DESEMPENHO DA MANUTENÇÃO
Exemplo:
T1 t1 T2 t2 T3 t3 T4 t4 T5 t5
680 8 600 8 640 12 300 6 480 10
Hh em carteira
Back log
capacidade de trabalho diário da equipe ( Hh )
HH em carteira
Back log
capacidade de trabalho diário da equipe
1200 17 ,75
Back log 17 ,75 dias 3,6 semanas
15 2 8 0,65 5
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Manutenção Industrial
BACKLOG
Curva A – Demonstra um controle do processo,
porém, deve estar em um patamar aceitável.
Aumento de produtividade da mão de obra e
realização de alguns serviços em horas extras ou
contratação eventual de uma equipe temporária;
Curva B – Decréscimo na demanda de serviços,
ou seja, queda das solicitações de manutenção,
aumento da produtividade. Medidas tais como,
rever critérios de serviços contratados
externamente, fazer treinamentos, transferir
pessoal para outras áreas, para evitar ociosidade;
Curva C – Constitui um quadro preocupante, pois
o Backlog está em alta constante, o que pode
indicar baixa qualidade na manutenção,
descontrole do PPCM, deficiência na supervisão
dos serviços, mão de obra e recursos
insuficientes, excesso de demanda de serviços.
Verificar a metodologia de trabalho, fazer
treinamentos e, alternativamente, aumentar a
equipe.
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Manutenção Industrial
BACKLOG
TERCEIRIZAÇÃO
DE
MANUTENÇÃO
ATIVIDADE MEIO
São atividades ligadas à
atividade fim.
ATIVIDADES ACESSÓRIAS
São atividades necessárias para apoio das
atividades da empresa, mas, não estão ligadas à
atividade fim.
50
40
QUANTIDADE
PLANEJADO
30
REALIZADO
20
10
DIAS
10
9
8
7
QUANTIDADES
6
5 PLANEJADO
REALIZADO
4
3
2
1
0
DIAS
Certificados de materiais;
Relatórios de inspeção dimensionais;
Procedimentos de soldagem e de qualificação de soldadores;
Relatórios de inspeção de pintura;
Relatórios de resultados de ensaios destrutivos e não destrutivos.
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Manutenção Industrial
TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO
MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COMPLEMENTAR:
MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COMPLEMENTAR:
MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
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