Psicofarmacologia

Kelly Christine Mialski de Oliveira Santa Rosa

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 PSICOFARMACOLOGIA
•GRADUAÇÃO:
Farmácia e Bioquímica
Pedagogia
•PÓS-GRADUAÇÃO:
Psicopedagogia
Química
Cosmetologia e Manipulação Alopática
●Psicanalista
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 PSICOFARMACOLOGIA

CIÊNCIA QUE ESTUDA OS

FÁRMACOS QUE ATUAM NO
PSIQUISMO E FUNCIONAMENTO
CEREBRAL.

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 PSICOFARMACOLOGIA
1- DROGA, MEDICAMENTO E REMÉDIO
2- ABSORÇÃO DOS MEDICAMENTOS
3- VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
4- FORMA FARMACÊUTICA
5- PSICOFÁRMACOS

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 PSICOFARMACOLOGIA
6 - TRANSTORNOS MENTAIS
7 - CLASSES DE PSICOFÁRMACOS
8 - TRATAMENTOS
9 - EFEITOS COLATERAIS
10 - PSICANÁLISE

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 1-DROGA
DROGA: SUBTÂNCIA QUÍMICA QUE
INTRODUZIDA NO ORGANISMO, TEM A
CAPACIDADE DE PROVOCAR UMA AÇÃO.
Droga: A OMS (Organização Mundial de
Saúde, 1966) definiu como qualquer
substância ou produto utilizado com a
intenção de modificar ou explorar sistemas
fisiológicos ou estados patológicos visando
benefício do receptor.
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 MEDICAMENTO

É um produto farmacêutico
tecnicamente obtido ou
elaborado com finalidade
profilática, curativa, paliativa, ou
para fins de diagnóstico.

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 REMÉDIO
Tudo que é utilizado com a
finalidade de uma cura. Pode ser
utilizado a massagem, fisioterapia,
“Psicanálise”, caminhadas,
acupuntura e também “ chá da
vovó”.

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2-ABSORÇÃO DE MEDICAMENTOS

Quando o medicamento é
administrado por via oral, ele
chega até o estômago, adere a
sua membrana. É absorvido, cai
na corrente sanguínea e vai até o
sítio alvo, onde vai produzir o seu
efeito.
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 3-VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
VIA ORAL: Absorção intestinal e sublingual.
VIA PARENTERAL: Intradérmica (15graus),
subcutânea (45graus), intramuscular
(90graus)e endovenosa.
VIA INALATÓRIA
OUTRAS VIAS: retal, ocular, intranasal e
dérmica.

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VIA PARENTERAL

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4-FORMAS FARMACÊUTICAS
●Comprimidos
●Drágeas
●Cápsulas, pós e granulados
●Xaropes
●Soluções (gotas, gotas nasais, colírios,
bochechos, gargarejos e injetáveis)

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 FORMAS FARMACÊUTICAS
●Supositórios, óvulos e cápsulas
ginecológicas
●Aerossóis
●Pomadas, Cremes e Géis
●Suspensões

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15
 5-PSICOFÁRMACOS
Substância química que age
principalmente no SNC, onde altera a
função cerebral e temporariamente
muda a percepção, o humor, o
comportamento e a consciência.

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18
 6-TRANSTORNOS MENTAIS
•Depressão
•TAG (Transtorno da Ansiedade
Generalizado)
•TOC ( Transtorno Obsessivo Compulsivo)
•Transtorno do Pânico
•Transtorno Bipolar
•Esquizofrenia

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7-CLASSES DE PSICOFARMACOS
•ANTIDEPRESSIVOS
•ANSIOLÍTICOS
•ANTIPSICÓTICOS
•PSICOESTIMULANTES

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 8-TRATAMENTOS
•PSICOFÁRMACOS

•PSICANÁLISE

→SISTEMA NERVOSO CENTRAL

SISTEMA LÍMBICO - SINAPSE

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SISTEMA LÍMBICO

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SISTEMA LÍMBICO

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NEURÔNIOS

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 SINAPSE
As sinapses são junções entre a
terminação de um neurônio e a
membrana de outro neurônio,
onde ocorre o impulso nervoso.

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NEUROTRANSMISSORES E
RECEPTORES

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MEDIADORES QUÍMICOS OU
NEUROTRANSMISSORES
Existem mediadores químicos ou
neurotransmissores que fazem parte da
sinapse, e os mais conhecidos são:
-SEROTONINA
-ADRENALINA (EPINEFRINA) -
-NORADRENALINA (NOREPINEFRINA)
-DOPAMINA
-GABA

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FENDA SINÁPTICA

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 ANTIDEPRESSIVOS
Antidepressivo são fármacos eficazes para
tratar transtornos depressivos, mas
também utilizados para tratar diversas
outras doenças, como transtornos de
ansiedade, transtornos alimentares,
síndrome do pânico, distúrbios do sono,
etc.

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ANTIDEPRESSIVOS TRICÍCLICOS
O mecanismo de ação comum aos
antidepressivos tricíclicos em nível pré-
sináptico é o bloqueio de recaptura de
monoaminas, principalmente
norepinefrina (NE) e serotonina (5-HT),
em menor proporção dopamina (DA).
Exemplo: Citalopram, Fluoxetina,
Paroxetina e Sertralina.

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ANTIDEPRESSIVOS INIBIDORES SELETIVOS
DA RECAPTAÇÃO DA SEROTONINA
Como classe, os inibidores seletivos
da recaptação da serotonina. Inibem a
recaptação pré-sináptica da serotonina, e
deste modo aumentam a disponibilidade
da serotonina sináptica.
Exemplos: Amitriptilina, Clomipramina,
Imipramina e Trazodona.

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 ANTIDEPRESSIVOS IMAOs
Os fármacos inibidores da MAO inibem a
enzima monoamina oxidase (MAO),
responsável por degradar monoaminas
como:
noradrenalina, dopamina e serotonina,
aumentando assim a concentração
sináptica destas e condicionando maior
excitação dos neurônios que possuem
receptores para estes mediadores.
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 ANTIDEPRESSIVOS IMAOs
Exemplo: Tranilcipromina, Moclobemida,
Seleginina.

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 ANTIDEPRESSIVOS ATÍPICOS
• São os antidepressivos que não se
caracterizam nem como tricíclicos nem
como ISRS nem como IMAOs. Alguns deles
aumentam a transmissão de
noradrenalina no sistema nervoso central,
ao mesmo tempo que regulam a interação
da serotonina com seus receptores.
• Exemplo: Venlafaxina, Trazodona,
Mirtazapina.
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 ANTIDEPRESSIVOS
DOPAMINÉRGICOS
A bupropiona é um antidepressivo
dopaminérgico, cuja ação se faz
preferentemente sobre os receptores de
dopamina. Muito utilizado para o
tratamento de tabagismo.

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 ANTIDEPRESSIVOS
Com base em observações clínicas, o
aumento da quantidade de
mediadores na fenda sináptica está
relacionado com a melhoria de
sintomas depressivos.

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 ANTIDEPRESSIVOS
A resposta parece residir nas alterações no
número e afinidade dos receptores,
devidas ao aumento da concentração de
mediadores, o que explica também a
demora (mais de uma semana) entre o
início da terapêutica e a manifestação dos
efeitos.

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ANSIOLÍTICOS E HIPNÓTICOS
Os Ansiolíticos atuam minimizando e
regularizando as crises de ansiedade, estão
entre as drogas mais prescritas e utilizadas
na população.

Medicamentos Ansiolíticos:
●Benzodiazepínicos

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 BENZODIAZEPÍNICOS
O mecanismo de ação se baseia na atuação
nos sistemas inibitórios de
neurotransmissão do ácido-gama-amino-
butírico (GABA), além de provável ação
direta na indução do sono não REM. Os
BZD melhoram a eficiência do sono por
diminuir sua latência, aumentar o tempo
total de sono e por diminuir o número de
despertares durante a noite.
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 BENZODIAZEPÍNICOS
Exemplos: Diazepan, Clonazepan,
Bromazepan.

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 ANTIPSICÓTICOS
Os antipsicóticos agem na organização da
neurotransmissão cerebral, que envolve
neurotransmissores, como a serotonina e,
principalmente, a dopamina.
Têm como objetivo bloquear a ação da
dopamina, já que é seu excesso que causa
alterações de comportamento e provoca os
sintomas da esquizofrenia.

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 PSICOESTIMULANTES
São drogas que aumentam os níveis de
atividades motoras e cognitivas, reforça a
vigília, estado de alerta, de atenção, e
algumas vezes, tem potencial euforizante.
Exemplos: Metilfenidato (Ritalina ou
Concerta), muito utilizado para tratamento
de TDAH.

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 PSICOESTIMULANTES
As maiores indicações de medicamentos
Estimulantes ou Psicoestimulantes são:
• Narcolepsia
• Sonolência Excessiva Diurna (SED) ou
Hipersonia diurna
• TDAH ou Déficit de Atenção com ou sem
Hiperatividade

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 PSICOESTIMULANTES
• Depressões refratárias ou de difícil
tratamento
• Depressão em idosos
• Como potencializadores de Antidepressivos
• Para melhorar o estado geral de pacientes
oncológicos.

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 PSICOESTIMULANTES
Exemplos:
• METILFENIDATO ( RITALINA, CONCERTA)
• DEXTROANFETAMINA : Estados Unidos-
ADDERALL; Suíça-DEXAMIN
• LISDEXANFETAMINA (VENVANSE)
• MODAFINIL OU MODAFINILA ( STAVIGILE)

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 ALGUNS EFEITOS
DEPENDÊNCIA: Dependência se
caracteriza por uma série de sintomas e
sinais desagradáveis após a suspensão
abrupta do uso de qualquer substância.
TOLERÂNCIA: Tolerância é a diminuição
do efeito inicial atingido por um
medicamento após algum tempo de uso
na mesma dose.

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 ALGUNS EFEITOS
LATÊNCIA: É entendida como o tempo
entre a administração até o aparecimento
do primeiro efeito do medicamento.

IDIOSSINCRASIA: Está relacionada a

sensibilidade anormal e peculiar que o
indivíduo apresenta a certos
medicamentos.

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 ALGUNS EFEITOS
INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA: É um
evento clínico que pode ocorrer entre
medicamento-medicamento, medicamento-
alimento ou medicamento-drogas (álcool,
cigarro e drogas ilícitas). Caracteriza-se pela
interferência de um medicamento, alimento,
ou droga na absorção, ação ou eliminação de
outro medicamento. Aumentando ou
diminuindo o efeito do medicamento.

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 9-EFEITOS COLATERAIS
EFEITO COLATERAL: É a conseqüência que a
ingestão de determinado medicamento pode
causar ao organismo do indivíduo, ou seja,
um efeito que é paralelo ao que é desejado
do medicamento.
MAIS COMUNS: secura na boca, dificuldade
de acomodação visual, aumento da
freqüência cardíaca, diminuição da libido,
ganho ou perda de peso.

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 10-PSICANÁLISE
É um tratamento não medicamentoso,
onde o psicanalista se preocupa em
entender o funcionamento do psiquísmo
do paciente.
O foco está no inconsciente, aquilo que
está na memória, “lembranças da
infância”.

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 PSICANÁLISE
Sigmund Freud era médico psiquiatra
começou a trabalhar com Charcot , que
demonstrou que era possível aliviar
sintomas histéricos com sugestão
hipnótica.
Freud dizia que: “Os sintomas de
pacientes histéricos baseiam-se em cenas
do seu passado que lhe causaram grande
impressão e foram esquecidas (traumas).
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 PSICANÁLISE
A terapêutica, nisto apoiada, consistia em
fazê-los lembrar e reproduzir essas
experiências em um estado de hipnose
(catarse).
Freud percebeu que se fizessem os
pacientes falarem livremente sem censura,
causava o mesmo efeito.

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 PSICANÁLISE
MODELO ESTRUTURAL:
• Consciente
• Pré-consciente
• Inconsciente
O Consciente é uma parte relativamente
pequena e inconstante da vida mental de
uma pessoa.

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 PSICANÁLISE
O Consciente corresponde a tudo aquilo de
que o indivíduo está ciente em
determinado instante, e cujo conteúdo
provém de duas fontes:
Conjunto de estímulos atuais, percebidos
pelo aparelho sensorial e as lembranças
de experiências passadas, e evocadas
naquele instante.

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 PSICANÁLISE
Pré-consciente: Se o consciente
corresponde a tudo o que ocupava a
atenção de um indivíduo num
determinado instante, o reservatório de
tudo o que possa ser lembrado no instante
seguinte corresponde ao pré-consciente, é
a memória.

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 PSICANÁLISE
Inconsciente: É onde encontram os impulsos
primitivos que influenciam o comportamento
e dos quais não se tem consciência, é um
grupo de idéias, carregadas emocionalmente
(Sistema Límbico), que uma vez foram
conscientes, mas pelos seus aspectos
intoleráveis foram expulsas da consciência
para o inconsciente, de onde não vem a tona
voluntariamente, precisamos buscar.

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 PSICANÁLISE
• A Psicanálise é a cura pela fala “talking
cure”, onde o indivíduo num setting
analítico, vai falando e o analista vai
recebendo as informações (a fala) . Nesta
fala, o analista consegue chegar às
infomações que estavam inconscientes, e
neste momento ele começa a fazer a
leitura daquilo que está desencadeando
um transtorno e ressignifica sua história.
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 BIBLIOGRAFIA

FREUD, Sigmund. Obras Completas. Vol. II. Rio de

Janeiro: Imago, 1996.
GOODMAN E GILMAN. As Bases Farmacológicas da
Terapêutica. 9⁰ed., Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Koogan, 1996.
http://biopharmacos.blogspot.com.br
http:www.moreirajr.com.br
http://www.psiquiatria.med.br

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