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CATALISADORES
Natiel Johnson Santos de Holanda
Nívea dos Santos Brainer
Jorge Luiz Valentim dos Santos
Wedja Timóteo Vieira
Maceió-AL
Docente: Prof. Dr. Osimar Maio de 2018
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO; 4.7 DEPOSIÇÃO DE COQUE OU CARBONO
2. MECANISMOS DE DESATIVAÇÃO (FOULING)
4. 6 SINTERIZAÇÃO 7. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
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1. INTRODUÇÃO
Projeto ideal não leva em conta processos que causam a
diminuição da atividade
Desativação
Consumo: 243.000 t
O hidrotratamento, a hidrogenação, a
desidrogenação, a oxidação e a
isomerização
1. INTRODUÇÃO
PASSIVOS AMBENTAIS
Resíduo multicomponente;
pirometalúrgicos
Processos
hidrometalúrgico
Brasill: copreocessamento – CONAMA.
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2. MECANISMO DE DESATIVAÇÃO
3. EQUAÇÃO DA TAXA
Para a desativação
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3. EQUAÇÃO DA TAXA
Paralela 𝐴 → 𝑅 + 𝑃 ↓ ou 𝐴↗𝑅
↘𝑃↓
−𝑑𝒂
= 𝑘𝑑 . 𝐶𝐴𝑚 . 𝒂𝒅
𝑑𝑡
Independente −𝑑𝒂
= 𝑘𝑑 . 𝒂𝒅
𝑑𝑡
𝐴→𝑅
Craqueamento e 𝐴→𝑃↓ −𝑑𝒂 𝑚
= 𝑘𝑑 . 𝐶𝐴 + 𝐶𝑅 . 𝒂𝒅
𝑑𝑡
isomerização 𝐴→𝑅→𝑃↓
FONTE: LEVENSPIEL, 2000.
4. MECANISMOS
DE DESATIVAÇÃO
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1. Reagentes;
2. Produtos;
3. Impurezas;
Venenos de catalisador podem ser classificados de acordo com sua composição química,
a seletividade para sítios ativos e os tipos de reações de envenenamento. A Tabela 3
apresenta quatro grupos de venenos de catalisadores classificadas de acordo com sua
origem química e seu tipo de interação com os metais (BARTHOLOMEW (2001).
FASES INATIVAS
COMPOSTOS VOLÁTEIS
4. 6 SINTERIZAÇÃO
MOULIJN, 2001
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4.6 SINTERIZAÇÃO
FOGLER, 2009
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4.6 SINTERIZAÇÃO
MOULIJN, 2001
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MOULIJN, 2001
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LUTERBACHER, 2015
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BARTHOLOMEW, 2001
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MOULIJN, 2001
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4.9 LIXIVIAÇÃO
MOULIJN, 2001
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4.5 DESATIVAÇÃO
LUTERBACHER, 2015
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5. REGENERAÇÃO
▸ Exemplos:
o A formação de carbono e coque é relativamente facilmente
revertida
o A sinterização, em geral, é irreversível
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5. REGENERAÇÃO
FOGLER, 2009
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5. REGENERAÇÃO
FOGLER, 2009
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▸ Necessidade de catalisadores
Atualmente, o catalisador de três vias (TWC, three ways catalyst), que trata de reagir simultaneamente o CO, NOx e
hidrocarbonetos, é o mais usado.
A estrutura deste tipo de catalisador é composta de várias etapas que vão desde a estrutura básica (substrato), que
é a estrutura cerâmica chamada de Cordierita, o recobrimento com alumina-g (suporte) e os metais ativos (Pt/Rh)
com promotores (LaO/CeO2) [2,3], até a carcaça.
Enquanto que para a sintetização de alumina-g e impregnações de metais sobre o monolito de cordierita existem as
mais distintas técnicas, a conformação de monolitos cerâmicos é feita exclusivamente pelo processo de extrusão.
Sinterização da alumina
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Sa = Sa0 / 1 + Kd.t
7. CONCLUSÃO
o A desativação de catalisadores não pode ser evitada, mas pode ser retardada e
seus impactos podem ser reduzidos;
AFONSO, J.C.; SILVA, N.; SALVATO, G. N.; BUSNARDO, R. G. Recuperação de metais de catalisadores de hidrorrefino
usados via fusão com KHSO4. Quím. Nova vol.29 no.4 São Paulo July/Aug, 2006.
BARTHOLOMEW, C. H. Mechanisms of catalyst deactivation. Applied Catalysis A: General, v. 212, p. 17-60, 2001;
FOGLER, H. S. Elementos da engenharia das reações químicas. Rio de Janeiro: LTC - 4 ed., 2009;
FORZATTI, P.; LIETTI, L. Catalyst deactivation. Catalysis Today, n. 52, p.165–181, 1999;
LEVENSPIEL, O. Engenharia das reações químicas. Tradução Veronica M. A. Calado. São Paulo: Blucher, 2000;
LUTERBACHER, J.S.; ROZMYSLOWICZ, B.; HÉROGUEL, F. Improving heterogeneous catalyst stability for liquid-phase
biomass conversion and reforming. Chimia, v. 69, n. 10, p. 382-391, 2015;
MASSON, I.O.C., LEMOS, F.A. Recuperação De Cério, Lantânio E Vanádio Contidos Em Catalisador Exaurido Do
Craqueamento Catalítico De Petróleo. XXVI Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa
Poços de Caldas-MG, 2015.
MOULIJN, J. A.; DIEPEN, A. E; KAPTEIJN, F. Catalyst deactivation: is it predictable? What to do? Applied Catalysis A:
General, v. 212, p. 3-16, 2001;
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