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Dr Jung Ho kim
MR Aline Lisboa
FRATURA INTERCONDILIANA
São raras,
mais comum
próximo da
maturidade
óssea
MECANISMO DO TRAUMA
Trauma direto na face
posterior do cotovelo em
flexão de mais de 90 º
O olécrano age
comprimindo os côndilos e
produz a fratura
Tto - semelhante ao adulto
Restabelecer a superfície
articular e fixação rígida dos
fragmentos.
FRATURA DO CONDILO
LATERAL
Dr Jung Ho Kim
INCIDÊNCIA
• Segunda mais comum fratura no cotovelo
da criança, depois da fratura
supracondileana
• 12 – 16,8% de todas as fraturas do úmero
distal
• 54,2% se consideramos somente as
fraturas do centro de crescimento do
úmero distal
MECANISMO DE LESÃO
• Avulsão – trauma indireto com adução e
supinação do antebraço e cotovelo
estendido. (mais aceita)
MECANISMO DE LESÃO
• Compressão – trauma da cabeça do rádio
contra o côndilo lateral (valgo normal do
cotovelo). Golpe agudo na palma da mão com
cotovelo fletido.
CLASSIFICAÇÃO
• Salter – mecanismo de lesão e relação entre a linha de
fratura e a placa de crescimento.
• Milch – localização anatômica.
• Jakob - grau de deslocamento do fragmento e
congruência da superfície articular
Salter e Milch
Milch I – a linha de fratura
segue lateralmente à tróclea,
podendo atravessar o centro de
ossificação do capito.
Corresponde a Salter Harris
tipo IV com início na superfície
articular transitando
longitudinalmente no osso e
terminando na metáfise.
Salter e Milch
Milch II – a linha de fratura
se estende para dentro do
ápice da tróclea ou é medial a
ela. Corresponde a Salter
Harris tipo II onde a linha de
fratura se desenvolve
transversalmente através da
placa de crescimento saindo
na metáfise.
Nas fraturas tipo II de
Milch a linha de fratura
compromete a crista lateral
da tróclea, assim, não
somente o antebraço se
desloca em valgo, como
também pode haver
translocação lateral do
côndilo lateral com rádio e a
ulna.
Jakob
•Tipo I – mínimo deslocamento (menor que
2mm), sem comprometimento da cartilagem
articular. Muitas vezes diagnosticada somente
nas incidências oblíquas.
Jakob
•Tipo II – deslocamento moderado (2 a 4mm), a linha
de fratura se estende até a articulação porém não há
rotação.
Jakob
•Tipo III – completamente deslocada e
freqüentemente rodada para fora da articulação.
SINAIS E SINTOMAS
• Edema e dor na face lateral do úmero
distal
• Dor aumenta com a flexão do punho
(origem da loja supinato extensora)
• Crepitação local com o movimento de
pronato supinação (estágios II ou III)
• Menos deformidade que a fratura
supracondileana
ACHADOS DE RX
•Varia de acordo com a localização anatômica e deslocamento.
I- tto incruneto
II e III- redução cruneta com fixação com
fios de KW divergentes
FRATURA DA CABEÇA DO RÁDIO
INCIDÊNCIA
RX AP+ P
obliquas
Fatores Prognóstico
• frat associadas
• lesão tec moles
• inclinação da cabeça é melhor tolerada q
translação
• pior prognóstico: angulação > 30°
deslocamento > 3 mm
translação > 4 mm
Tratamento
1. IMOBILIZAÇÃO SIMPLES < 30°
4. RAFI
Pino oblíquo através do local de fratura dentro da cabeça do
rádi
placa em forma de garfo
osteotomia da ulna
Fixação intramedular