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TRATAMENTO EMPÍRICO

TRATAMENTO EMPÍRICO
TRATAMENTO EMPÍRICO
• DURAÇÃO DO TRATAMENTO:
 Classicamente, as pneumonias hospitalares têm sido tratadas por
duas a três semanas, embora não haja embasamento científico para
esta conduta
 P. aeruginosa, ou por outros germes resistente (como S.
maltophilia, Acinetobacter etc.), o tratamento deve ser prolongado
por, pelo menos, 15 dias
• MONOTERAPIA VS. TERAPIA COMBINADA:
 Pneumonias com baixo risco para agentes potencialmente
resistentes podem ser alvo de monoterapia, o mesmo ocorrendo
com aquelas cujo agente etiológico é um Gram-positivo, incluindo o
S. aureus.
 A terapia combinada tem sido recomendada para os casos de
patógenos Gram negativos potencialmente resistentes e de
pneumonia por P. aeruginosa ou por Enterobacter sp.
SINAIS DE AUSÊNCIA DE MELHORA
CLÍNICA
• Ausência de melhora da razão PaO2/FiO2 ou
necessidade de intubação endotraqueal
• Persistência de febre (>38°C) ou hipotermia
(<35°C), em adição à secreção respiratória
purulenta
• Extensão dos infiltrados pulmonares (>50%)
• Choque séptico ou falência múltipla de órgãos
(três ou mais falências orgânicas), não
presentes no primeiro dia de avaliação.
CAUSAS DE FALHA DO TRATAMENTO
EMPÍRICO
PACIENTES NÃO RESPONSIVOS AO
TRATAMENTO

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