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NORMA REGULAMENTADORA NR 12

– SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS


ELABORADO POR: DANILO KESSLER - ENGENHEIRO MECÂNICO - CREA/SP
5070413660 /D
OBJETIVO DO
TREINAMENTO
Capacitar trabalhadores a operarem de forma segura e
correta as diversas máquinas e equipamentos utilizados na
empresa, com foco nas medidas de proteção.
OBJETIVOS
Ler e interpretar a Norma Regulamentadora NR-12
Segurança no trabalho em maquinas e equipamentos,
relacionando-a com as demais Normas Regulamentadoras
e identificando as ações necessárias para o cumprimento
da mesma.

Continua . . .
Ações necessárias para
o cumprimento da
NR-12
1. Conhecer e Identificar os equipamentos de proteção utilizados nas
máquinas e equipamentos.
2.Identificar os riscos de cada máquina e equipamento utilizado.
3. Conhecer as ferramentas de trabalho utilizadas na indústria
em geral pelos empregados.
4.Equipamentos de proteção recomendados para as
atividades de operação de máquinas e equipamentos.
5.Conhecer as Normas Regulamentadoras pertinentes ao assunto.
6.Realizar inspeções de segurança em máquinas e equipamentos.
O que são máquinas e
equipamentos?
Para fins de aplicação da Norma Regulamentadora NR-12,
o conceito inclui somente máquina e equipamento de
uso não doméstico e movido por força não humana.
Definição de Máquina
1. Equipamento destinado a transformar uma forma de
energia em outra e/ou utilizar essa transformação para
produzir determinado efeito.

2. Q ualquer equipamento que empregue força


mecânica,
composto de peças interligadas com funções específicas,
e em que o trabalho humano é substituído pela ação do
mecanismo.
Apresentação
Alguns fatos históricos
As fábricas não eram ambientes adequados de tinham péssimas
trabalho, condições de iluminação e ventilação.

Não haviam medidas nem equipamentos de segurança para os


operários, muitos se acidentavam e contraíam graves doenças.

A média de vida dos trabalhadores era muito baixa comparada à de hoje.


Apresentação
Alguns fatos
históricos
Apresentação
Alguns fatos
históricos
Apresentação
Alguns fatos históricos

1926 - On the Line


A produção em massa veio alterar para
sempre a vida dos trabalhadores
e
consumidores.

Fábrica com máquinas movidas por


correias por cima das cabeças dos
operários.(Bettmann Archive)
Apresentação
Alguns fatos históricos

Lewis Wickes Hine foi um sociólogo e


fotógrafo americano. Hine usou sua
câmera como uma ferramenta para a
reforma social. Suas fotografias foram
fundamentais para mudar as leis de
trabalho infantil nos Estados Unidos.
Apresentação
Alguns fatos históricos
William Bullock foi um inventor
estadunidense que criou a gráfica
rotatória que ajudou a revolucionar a
indústria da impressão por sua grande
velocidade e eficiência. Quando
consertava uma de suas máquinas ele
chutou uma polia, tentando colocá-la
no lugar, quando o pesado
equipamento caiu esmagando seu pé.
Quando a gangrena tomou conta ele
não resistiu a uma operação para
amputá-lo.
Estatísticas de Acidentes

• Todos os anos, milhares de trabalhadores brasileiros são mortos ou incapacitados por máquinas perigosas e
desprotegidas.

• Em 2013, segundo dados das Comunicações de Acidentes de Trabalho ao Instituto Nacional de Seguridade Social
(INSS), apenas 11 tipos de máquinas e equipamentos (como serras, prensas, tornos, fresadoras, laminadoras,
calandras, máquina de embalar) provocaram 55.118 infortúnios, o que representa mais de 10% do total de 546.014
acidentes típicos comunicados pelas empresas no Brasil.
Estatísticas de Acidentes

• Se tiver um acidente o que pode acontecer?


 Interdição da máquina e outras;
 Maior custo para implantar segurança (URGÊNCIA);
 Obrigatoriedade de implantar gestão;
 Custo de indenização e responsabilidade sobre o trabalhador até a sua aposentadoria;
 Histórico da empresa – FAP – 1,5 a 6%;
 Ações Regressivas.
Apresentação
Casos de Acidentes
Homem morre em acidente com máquina de fábrica
na Serra do RS
Data: 02/01/2015 / Fonte: G1

Antônio Prado/RS - Um homem morreu em um acidente


de trabalho na manhã desta sexta-feira (2) em uma
fabrica de ração no interior de Antônio Prado, na Serra
do Rio Grande do Sul. Segundo a polícia, Clélio
Prodócimo, de 55 anos, estava dentro de um misturador
fazendo a limpeza quando uma colega de trabalho
acionou o equipamento acidentalmente.

Os bombeiros chegaram a resgatar o homem com vida,


mas ele não resistiu. Funcionários do Ministério do
Trabalho que fizeram uma vistoria no local à tarde
interditaram a máquina. Eles disseram que o
equipamento precisava ter um dispositivo de bloqueio de
funcionamento. A empresa continua funcionando e a
policia vai investigar o caso.
Apresentação Homem morre, após cair dentro de máquina industrial
no sudoeste do PR
Casos de Acidentes Data: 13/01/2015 / Fonte: G1

Paraná - Um funcionário de uma fábrica de confecção


morreu depois de cair dentro de uma máquina industrial e
morreu, segundo o Corpo de Bombeiros. O acidente foi na
tarde de segunda-feira (12), em Quedas do Iguaçu, no
sudoeste do Paraná.

Conforme os socorristas, o empregado fazia a limpeza do


equipamento, utilizado para lavar e secar roupas,
quando se desequilibrou e caiu. A máquina se fechou e
ligou automaticamente e a vítima não conseguiu sair.

Quando os socorristas chegaram ao local, o funcionário já


estava morto. O corpo foi levado para o Instituto Médico-
Legal (IML) de Cascavel, na região oeste.

A Polícia Civil abriu inquérito para investigar a causa do


acidente e o local deve passar por uma perícia, de acordo
com os investigadores.
Apresentação Jovem morre esmagado por máquina de triturar enquanto fazia manutenção
Data: 17/09/2014 / Fonte: Olhar Direto
Casos de Acidentes Rondonópolis/MT - O jovem Tulio Nunes Madureira, de 26 anos, morreu, nesta
terça-feira à noite, depois de ser esmagado dentro de uma máquina de triturar, em
uma fábrica de adubos no setor industrial, no município de Rondonópolis.

De acordo com informações apuradas pela Polícia Civil, o operário teria informado
a um colega de trabalho que iria realizar a manutenção da máquina e por isso era
para mantê-la desligada. No entanto, o triturador foi ligado por alguém quando
Túlio estava dentro dele.

Quando os colegas dele ouviram os gritos, correram para desligar o triturador. Mas
o trabalhador teve o corpo esmagado. O Serviço de Atendimento Móvel de
Urgência (Samu) foi acionado para socorrê-lo, mas nada pôde fazer, pois
Madureira morreu na hora.

A Perícia Oficial de Identificação Técnica (Politec) esteve no local analisando as


circunstâncias da morte. O laudo vai ajudar a Polícia Civil a apurar se foi acidente
de trabalho ou alguém ligou o triturador de propósito, sabendo que o jovem estava
lá dentro. Informações a serem apuradas dão conta de que havia uma desavença
entre Túlio e outro funcionário da fábrica.

O corpo passou por exame de necropsia no Instituto Médico Legal e foi liberado
posteriormente para a família fazer o velório e o enterro.
Apresentação
Casos de Acidentes
A cada 15 dias, 1 metalúrgico sofre acidente grave em Osasco
Data: 25/06/2014 / Fonte: Sindicato dos Metalúrgicos Osasco e região

Osasco/SP - Os números de acidentes de trabalho nas metalúrgicas da região de Osasco se comparam a epidemias de doenças
que costumam alarmar a população. A cada 15 dias, um trabalhador sofre um acidente grave nas metalúrgicas situadas nos 12
municípios da base territorial do Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco e Região. A constatação é preliminar e faz parte do estudo
que será divulgado no dia 17 de julho, no 35º Ciclo de Debates, na sede da entidade, em Osasco.

São jovens, com idade entre 20 e 42 anos, que têm dedos, mãos, braços esmagados, queimados, amputados por prensas e outros
tipos de equipamentos desprotegidos. Mas, não para por ai. A cada 3 meses e meio um pai ou uma mãe de família perdem suas
vidas enquanto exercem sua atividade profissional.

O estudo analisa 99 acidentes de trabalho graves que chegaram ao conhecimento do Sindicato nos últimos quatro anos. Porém, os
acidentes não têm a atenção merecida como em outras epidemias. Eles se repetem inclusive em empresas listadas pela Gerência
Regional do Trabalho como prioritárias para o Programa Metalúrgico que visa fiscalizar riscos de acidentes no trabalho com
prensas, máquinas e equipamentos.

Além de apresentar a íntegra do estudo, o Sindicato vai propor uma mobilização de trabalhadores, cipeiros, empresas e agentes
públicos pela garantia do cumprimento da lei e fortalecer o enfrentamento de toda essa situação com o objetivo de promover um
ambiente de trabalho que preserve a vida, a saúde e a integridade física e mental dos trabalhadores metalúrgicos de Osasco e
região. Ciclo de Debates – Há 35 anos, o Sindicato promove o Ciclo de Debates, que reúne cipeiros, profissionais do SESMT
(Serviço Especializado em Saúde e Medicina do Trabalho) e trabalhadores em geral para discutir temas relacionados à saúde do
trabalhador.
PERIGOS PROVOCADOS POR MÁQUINAS

 Riscos de origem mecânica


PERIGOS PROVOCADOS POR MÁQUINAS
 Riscos de origem elétrica:

Arco Elétrico
PERIGOS PROVOCADOS POR MÁQUINAS
 Riscos de origem térmica:

1. Contato com superfícies com alta temperatura;


2. Transferência de calor por radiação;
Apresentação
Casos de Acidentes

PROTEÇÃO DAS MÃOS

A segurança está em suas mãos...


Apresentação
Casos de Acidentes

PROTEÇÃO DAS MÃOS

Você sabia ???

Que 30% dos acidentes de trabalho registrados


baseiam-se na ausência de dedos, mãos ou
antebraços
?
Apresentação
Casos de Acidentes

PROTEÇÃO DAS MÃOS

Em 2015 ocorreram 100.871 acidentes de


trabalho no Brasil.

Destes acidentes, 34.026 provocaram


amputações de dedos ou mãos.
Apresentação
Casos de Acidentes

PROTEÇÃO DAS MÃOS

Principais causas de
acidentes com mãos:

Inobservância das normas


de segurança
Apresentação
Casos de Acidentes

PROTEÇÃO DAS MÃOS

Principais causas de
acidentes com mãos:

Distração
Apresentação
Casos de Acidentes

PROTEÇÃO DAS MÃOS

Principais causas de
acidentes com mãos:

Uso de ferramentas
Inadequadas
Apresentação
Casos de Acidentes

PROTEÇÃO DAS MÃOS

Principais causas de
acidentes com mãos:

Falta de EPI ou uso de


EPI inadequado
Apresentação
Casos de Acidentes

PROTEÇÃO DAS MÃOS

Principais causas de
aacidentes com mãos:

Falta de Treinamento
Apresentação
Casos de Acidentes

PROTEÇÃO DAS MÃOS

Principais causas de
acidentes com mãos:

Trabalho
apressado
Apresentação
Casos de Acidentes

PROTEÇÃO DAS MÃOS

Principais causas de acidentes com mãos:

Ausência de Proteções
Apresentação
Casos de Acidentes

PROTEÇÃO DAS MÃOS

LEMBRE-SE:

A ocorrência de lesões leves significa que


você não está dano a devida atenção às suas
mãos...
Apresentação
Casos de Acidentes

PROTEÇÃO DAS MÃOS

Devido à complexidade dos nervos, tecidos e ossos, a


maioria das tentativas de recuperação de mãos
traumatizadas resultam em fracasso ou em recuperação
traumática, custo e demorada.
Apresentação
Casos de Acidentes

PROTEÇÃO DAS MÃOS

Riscos operacionais

Uso de jóias ou vestimenta inadequadas

São objetos ou vestimenta que podem ficar presas em


máquinas ou equipamentos.

(alianças, correntes, camisa desabotoada )


Apresentação
Casos de Acidentes

PROTEÇÃO DAS MÃOS

Riscos operacionais

Uso de ferramenta inadequada

As ferramentas devem possuir boa


empunhadura, dimensões e
características técnicas adequadas.
Apresentação
Casos de Acidentes

PROTEÇÃO DAS MÃOS

Riscos operacionais

Falta de Treinamento

Os trabalhadores devem estar aptos a


identificar e controlar os riscos
existentes no desempenho de suas
funções .
Apresentação
Casos de Acidentes

PROTEÇÃO DAS MÃOS

Riscos operacionais

Ausência de procedimentos operacionais

São necessários manuais e procedimentos


operacionais que orientem e padronizem
as ações durante a realização das
atividades.
Apresentação
Casos de Acidentes

PROTEÇÃO DAS MÃOS


Riscos operacionais

Falta de sinalização

A sinalização de advertência deve


alertar sobre a existência de riscos para
as mãos, e nas atividades, áreas ou
funções onde seja obrigatório a
utilização de medidas segurança
adicionais.
Apresentação
Casos de Acidentes

PROTEÇÃO DAS MÃOS

Riscos operacionais

Condições inadequadas de iluminação, ruído, temperatura,


qualidade do ar, umidade, vibração

Podem contribuir para ocorrência de acidentes com as mãos,


principalmente na operação de máquinas e equipamentos.
Apresentação
Casos de Acidentes

PROTEÇÃO DAS MÃOS

Riscos Ergonômicos

Movimentos repetitivos e postura inadequada

Decorrente principalmente das condições de trabalho (postura,


esforço e movimentos das mãos), deficiência de
processo
(ritmo de produção, trabalho monótono).
Apresentação
Casos de Acidentes

PROTEÇÃO DAS MÃOS

Lembre-se de que a tecnologia aplicada aos


processos produtivos proporcionando
aumento de velocidade, mas a velocidade
de suas mãos é constante, sendo a
prevenção a única maneira de evitar perdas.
O que são Normas
Regulamentadoras ?
As Normas Regulamentadoras, também conhecidas como NR, regulamentam
e fornecem orientações sobre procedimentos obrigatórios relacionados à
segurança e medicina do trabalho no Brasil. São de observância obrigatório
por todas as empresas brasileiras regidas pela CLT.

Em 08 de Julho de 1978, com a portaria Nº 3.214, foi aprovado as Normas


Regulamentadoras (NR) – do capítulo V, título II, da CLT, relativas à Segurança
em Medicina do Trabalho, com redação dada pela lei nº 6.514 de 22 de
dezembro de 1977, resolve: Art 1º Aprovar as Normas Regulamentadoras.

Atualmente existem 36 Normas Regulamentadoras (NR).


Norma Regulamentadora
A
NR-12
NR-12 está regulamentada na nº 6.514, de 22
Lei de
dezembro de 1977, especificamente na seção XI – Das
Máquinas e Equipamentos, os Art. 184, 185 e 186 da CLT.
PRINCÍPIOS GERAIS
12.1. Esta Norma Regulamentadora e seus anexos definem referências
técnicas, princípios fundamentais e medidas de proteção para garantir a
saúde e a integridade física dos trabalhadores e estabelece requisitos
mínimos para a prevenção de acidentes e doenças do trabalho nas fases de
projeto e de utilização de máquinas e equipamentos de todos os tipos, e ainda
à sua fabricação, importação, comercialização, exposição e cessão a qualquer
título, em todas as atividades econômicas, sem prejuízo da observância do
disposto nas demais Normas Regulamentadoras – NR aprovadas pela Portaria
nº 3.214, de 8 de junho de 1978, nas normas técnicas oficiais e, na ausência ou
omissão destas, nas normas internacionais aplicáveis.
PRINCÍPIOS GERAIS
Objetivo da NR-12
1.Segurança do trabalhador.

2.Melhorias das condições de trabalho em prensas e similares,


injetoras, máquinas e equipamentos de uso geral, e demais anexos.

3.Máquinas e equipamentos intrinsecamente seguros.

4.Conceito de falha segura.

5.Máquinas e equipamentos à prova de burla.


PRINCÍPIOS GERAIS
12.3. O empregador deve adotar medidas de proteção para
o trabalho em máquinas e , capazes de
equipamentos
garantir a saúde e a integridade física dos trabalhadores, e
medidas apropriadas sempre que houver pessoas com
deficiênci envolvidas direta ou indiretamente no trabalho
a

Continua . . .
PRINCÍPIOS GERAIS
Máquina de costura adaptada para deficientes
físicos vence desafio.
PRINCÍPIOS GERAIS
12.4. São consideradas medidas de proteção, a ser adotadas nessa ordem de
prioridade:

a) medidas de proteção coletiva;

b) medidas administrativas ou de organização do trabalho; e

c) medidas de proteção individual.


PRINCÍPIOS GERAIS
a) medidas de proteção coletiva
(EPC);
Exemplo;
PRINCÍPIOS GERAIS
a) medidas de proteção coletiva (EPC);
Exemplo;
PRINCÍPIOS GERAIS

b) medidas administrativas ou de organização do trabalho;

Exemplo;
Exemplo de medida administrativa ou
de organização do trabalho:

Trabalhador com tempo máximo de 4


horas diárias de trabalho em operação
de solda contínua.
PRINCÍPIOS GERAIS

c) medidas de proteção individual.

Exemplo:
PRINCÍPIOS GERAIS
112.5 A concepção das maquinas e equipamentos devem atender ao principio
de falha segura.

Na ocorrência de situação de falha técnica e/ou


falha humana, relevante à segurança de um
sistema e de pessoas, tal sistema deve entrar em
um estado seguro através da atuação imediata
de dispositivos de segurança ,
específicos
projetados para tal finalidade, de forma a impedir
um descontrole do sistema, e, consequentemente,
evitar a probabilidade da ocorrência de
acidentes com danos pessoais e/ou materiais.
PRINCÍPIOS GERAIS

12.5 A concepção das maquinas e equipamentos devem atender ao principio


de falha segura.

Princípio da "Falha Segura“

Considera que máquinas, equipamentos e


seres humanos são falhos, e, portanto a
necessidade de haver dispositivos de
segurança para garantir que essas falhas
não gerem lesões e/ou danos materiais
PRINCÍPIOS GERAIS

12.5 A concepção das maquinas e equipamentos devem atender ao principio


de falha segura.

O QUE É O PRINCÍPIO DE FALHA SEGURA?

Requer que um sistema entre em estado seguro quando ocorrer falha de um


componente relevante à segurança.

A principal pré-condição para a aplicação desse princípio é a existência de um


estado seguro, em que o sistema pode ser projetado para entrar quando
ocorrerem falhas.
Arranjo físico e instalações
12.6.2. As áreas de circulação devem ser mantidas desobstruídas.
permanentemente
12.7. Os materiais em utilização no processo produtivo devem ser alocados em
áreas especificas de armazenamento.

12.8.2. As áreas de circulação e armazenamento de materiais e os espaços em torno de


máquinas devem ser projetados, dimensionados e mantidos de forma que os trabalhadores e
os transportadores de materiais, mecanizados e manuais, movimentem-se com segurança.

12.9. Os pisos dos locais:

a)livres de objetos, ferramentas.


b)prevenir riscos provenientes de graxas, óleos e outras substâncias e materiais que os
tornem escorregadios; e
c)ser nivelados e resistentes às cargas.
Arranjo físico e instalações

Áreas de Circulação, armazenamento, piso.


Arranjo físico e instalações
12.12. Nas máquinas móveis que possuem rodízios, pelo menos dois deles devem possuir
travas.
Instalações e dispositivos
12.14. As elétricos
instalações elétricas das máquinas e equipamentos devem ser projetadas e
mantidas de modo a prevenir, por meios seguros, os perigos de choque elétrico, incêndio,
explosão e outros tipos de acidentes, conforme previsto na NR-10.
Instalações e dispositivos
elétricos
12.15. Devem ser aterrados , conforme as normas técnicas oficiais vigentes, as instalações,
carcaças, invólucros, blindagens ou partes condutoras das máquinas e equipamentos que
não façam parte dos circuitos elétricos, mas que possam ficar sob tensão.
Instalações e dispositivos
12.18.
elétricos
Os quadros de energia das máquinas e equipamentos
devem atender aos seguintes requisitos mínimos de segurança:

a)possuir porta de acesso, mantida permanentemente fechada;


b)possuir sinalização quanto ao perigo de choque elétrico
e restrição de acesso por pessoas não autorizadas;
c)ser mantidos em bom estado de conservação, limpos e livres de
objetos e ferramentas;
d) possuir proteção e identificação dos circuitos. e
e)atender ao grau de proteção adequado em função do ambiente
de uso.
Instalações e dispositivos elétricos
Instalações e dispositivos
elétricos

12.21. São proibidas nas máquinas e equipamentos:

a) a utilização de have geral como dispositivo de partida e parada;


c
b) a utilização de chaves tipo faca nos circuitos elétricos; e
c) a existência de partes energizadas de circuitos
expostas que
utilizam energia elétrica.
Instalações e dispositivos
elétricos
CHAVE GERAL

CHAVE TIPO FACA


Dispositivos de partida, acionamento e
parada
12.24. Os dispositivos de partida, acionamento e parada das

máquinas:
a)não se localizem em suas zonas perigosas;
b)possam ser acionados ou desligados em caso de emergência
por outra pessoa que não seja o operador;
c)impeçam acionamento ou desligamento involuntário pelo
operador ou por qualquer outra forma acidental;
d) não acarretem riscos adicionais; e
e)não possam ser burlados.
Dispositivos de partida,
acionamento e parada

Botão de
Botão de Partida
Parada

Quando forem utilizados dispositivos de


acionamento do tipo comando bimanual,
visando a manter as mãos do operador
fora da zona de perigo.

Possuir atuação , ou seja, um


síncrona
sinal de saída deve ser gerado somente
quando os dois forem acionados
ao mesmo tempo.
Segurança em Máquinas e Equipamentos
NR-12 – Sistemas de Segurança (Itens 12.38 a 12.55)
As zonas de perigo das máquinas e equipamentos devem possuir sistemas de segurança, caracterizados por
proteções fixas, proteções móveis e dispositivos de segurança interligados, que garantam proteção à
saúde e à integridade física dos trabalhadores.

• proteção fixa, que deve ser mantida em sua posição de maneira permanente ou por
meio de elementos de fixação que só permitam sua remoção ou abertura com o uso
de ferramentas;

• proteção móvel, que pode ser aberta sem o uso de ferramentas, geralmente ligada
por elementos mecânicos à estrutura da máquina ou a um elemento fixo próximo, e
deve se associar a dispositivos de intertravamento  uma ou mais vezes por turno
de trabalho.
Segurança em Máquinas e
Equipamentos
NR-12 – Sistemas de Segurança (Itens 12.38 a 12.55)
Segurança em Máquinas e
Equipamentos
NR-12 – Sistemas de Segurança (Itens 12.38 a 12.55)
O perigo mecânico gerado por partes, ou
componentes da máquina, está condicionada
principalmente pela: forma (arestas,
rebarbas, partes pontiagudas); posição
relativa (zonas de contato iminente); a
massa e a estabilidade (energia potencial); a
massa e a velocidade (energia cinética);
resistência mecânica a ruptura ou
deformação e acumulação de energia, etc.
Exemplos ilustrativos dos diferentes riscos de origem
mecânica

Esquema Risco Considerar Ocorrência


Arrastamento Conexão; Diversos tipos de
Diâmetro; mecanismos de
Inércia (massa); máquinas.
Forma, estado da
superfície
Acessibilidade

Impacto, Conexão; Polias;


Diâmetro;
Esmagamento, Volantes;
Inércia (massa);
Impacto, Forma, dimensão das Ventiladores . . .
Arrastamento, aberturas e das
saliências,
Seccionamento, Distância entre parte
Cisalhamento. rotativa e fixa
Acessibilidade.
Esquema Risco Considerar Ocorrência
Arrastamento, Conexão; Tupias;
Diâmetro;
Corte, Serra Circular;
Inércia (massa);
Esmagamento, Forma, dimensão das Fresas . . .
Seccionamento, aberturas e das
saliências,
Cisalhamento. Distância entre parte
rotativa e fixa
Acessibilidade.
Arrastamento, Conexão; Retificadoras;
Inércia (massa);
Seccionamento, Moinhos . . .
Excentricidade;
Queimadura, Distância entre parte
Projeção. rotativa e fixa
Acessibilidade.
Esquema Risco Considerar Ocorrência
Arrastamento; Conexões, Centrífugas;
Cisalhamento Inércia; Câmaras rotativas
Dimensões; de secagem . . .
Giro.

Impacto; Conexões; Trituradores;


Arrastamento; Inércia; Moedores;
Seccionamento. Dimensões; Misturadores . . .
Giro;
Acessibilidade.
Esquema Risco Considerar Ocorrência
Esmagamento; Conexões; Engrenagens;
Inércia;
Arrastamento; Cremalheiras;
Material;
Queimadura. Forma da superfície; Laminadoras;
Temperatura; Máquinas de
Dimensões; impressão . . .
Acessibilidade.

Esmagamento; Inércia; Máquinas para


Força; madeira;
Cisalhamento;
Afastamentos;
Impacto. Prensas;
Máquinas de
moer;
Unidade de
avanço . . .
Esquema Risco Considerar Ocorrência
Cisalhamento; Inércia; Dobradeiras;
Seccionamento; Força; Unidades de
Arrastamento; Avanço min./máx. avanço . . .
Esmagamento; Acessibilidade.
Impacto.

Corte; Forma da peça; Serra fita . . .


Seccionamento. Gravidade do
dano.
Esquema Risco Considerar Ocorrência
Impacto; Força; Máquina costura;
Perfuração. Freqüência; Máquina
pregadora;
Grampeadeira . . .

Arrastamento; Força; Transporte por


Queimadura; Forma, estado da banda;
Corte. superfície, Deslocamentos
Emendas. por correias . . .
Esquema Risco Considerar Ocorrência
Arrastamento; Conexões; Mandril;
Inércia;
Impacto; Retíficas;
Diâmetro;
Forma, estado da Furadeiras
superfície; verticais e
Acessibilidade. horizontais;

Impacto; Disposição relativa; Árvore de cames;


Freqüência do
Esmagamento; movimento; Excêntricos . . .
Arrastamento. Força;
Amplitude;
Dimensões das
aberturas e ou da parte
que gira.
Esquema Risco Considerar Ocorrência
Esmagamento; Conexões; Transportadores
Arrastamento; Tensão; de banda;
Seccionamento; Dimensões; Polias e correias;
Impacto; Força; Correntes de
Queimaduras. Forma. transmissão . . .

Impacto; Conexões; Manivelas;


Cisalhamento; Tensão; Bielas . . .
Esmagamento; Dimensões;
Seccionamento; Força;
Forma.
Esquema Risco Considerar Ocorrência
Impacto; Material (coesão Discos de corte;
Projeção. e Discos de amolar;
homogeneidade); Rebolos . . .
Inércia;
Excentricidade;
Pressão.
Queimaduras; Inércia; Rebolos;
Arrastamento; Volume; Lixadeiras;
Impacto; Temperatura; Retíficas . . .
Projeção; Material;
Perfuração. Pressão.
 Descrição e estimação do risco
A identificação dos fenômenos
perigosos é insuficiente para descrever
por si só o risco. É necessário conhecer
um certo número de elementos
complementares tais como . . . .
A Gravidade do dano possível:
 Pode ser estimada pela:
Natureza do que se quer proteger (pessoas, bens
etc).
Gravidade das lesões (no caso de pessoas vão
das mais leves até o óbito).
Importância do dano (por cada máquina). No
caso das pessoas: uma pessoa ou várias
pessoas.
A Probabilidade da ocorrência do dano
A freqüência e duração da exposição das
pessoas ao fenômeno perigoso;
A probabilidade da ocorrência de evento
perigoso;
A possibilidade de evitar,o dano, com a
intervenção técnica ou humana.
 Exemplo de esquema de determinação de um índice
de risco
Gravidade Exposição Probabilidade de Possibilidade de
ocorrência do evitar
Possível
evento perigoso
em certos
Raramente
casos possível

1: baixa
1: Ferimentos Leves
(reversível)
2: media ---- ----
3: grande ou
freqüente
1 1
1: baixa
1: Pouco
Início freqüente 2: media
1 2

3: grande ou freqüente

2: Ferimentos 2 3
Graves 1: baixa
2: freqüente e
(irreversíveis) ou de longa
duração 2: media 3 4

3: grande ou freqüente
4 5

Índice de risco
Distâncias de
segurança
A neutralização das fontes de risco pode ser
dada pela adoção da distância como forma de
manter, as pessoas, afastadas das fontes do
risco, impedindo a exposição do corpo ou
partes do corpo ao fenômeno perigoso.
Normalmente estes elementos são conhecidos
como “barreiras de proteção”.
A determinação da Zona de perigo

distância de
segurança versus a
altura da “barreira
de proteção” é feita h

em função da
avaliação do risco e
a posição da fonte
de perigo.
 Paradimensionar a “barreira”, devem ser
considerados 3 parâmetros . . .

a.- distância de um ponto de perigo até o plano


inferior (chão) . . .
b.- altura da borda da barreira . . .
c.-distância horizontal desde o ponto de perigo à
“barreira” . . .
Ponto de  a.- distância
perigo
de um ponto
de perigo até
o plano
inferior (chão)
...
 b.-altura da
borda da
barreira . . .
 c.-distância
horizontal
desde o ponto
de perigo à
“barreira” . . .
 Tabela de dimensionamentos:
Tabela que representa, para zona de perigo abaixo de
2,50m, os valores mínimos dos parâmetros (a, b , c) a fim
de garantir inacessibilidade ao ponto de risco, fixando
como critério de aplicação que não deve ser feita
interpolação a partir dos valores desta tabela. Assim,
quando os valores de a, b ou c estiverem situados entre
os valores da tabela, deve ser eleito o valor que signifique
maior nível de proteção.

NBR’s NM
ALTURA DEL BORDE DE LA BARRERA mm (b)
DISTANCIAS DE UN 2400 2200 2000 1800 1600 1400 1200 1000
PUNTO DE PELIGRO
DESDE EL SUELO
mm (a) DISTANCIA HORIZONTAL DESDE EL PUNTO DE PELIGRO mm (c)

2400 100 100 100 100 100 100 100 100


2200 - 250 350 400 500 500 600 600
2000 - - 350 500 600 700 900 1100
1800 - - - 600 900 900 1000 1100
1600 - - - 500 900 900 1000 1300
1400 - - - 100 800 900 1000 1300
1200 - - - - 500 900 1000 1400
1000 - - - - 300 900 1000 1400
800 - - - - - 600 900 1300
600 - - - - - - 500 1200
400 - - - - - - 300 1200
200 - - - - - - 200 1100
0 - - - - - - 200 1100

Ex.. a = 1.400 mm b= 1.200 mm c=? (qual a distância?)


ALTURA DEL BORDE DE LA BARRERA mm (b)
DISTANCIAS DE UN 2400 2200 2000 1800 1600 1400 1200 1000
PUNTO DE PELIGRO
DESDE EL SUELO
mm (a) DISTANCIA HORIZONTAL DESDE EL PUNTO DE PELIGRO mm (c)

2400 100 100 100 100 100 100 100 100


2200 - 250 350 400 500 500 600 600
2000 - - 350 500 600 700 900 1100
1800 - - - 600 900 900 1000 1100
1600 - - - 500 900 900 1000 1300
1400 - - - 100 800 900 1000 1300
1200 - - - - 500 900 1000 1400
1000 - - - - 300 900 1000 1400
800 - - - - - 600 900 1300
600 - - - - - - 500 1200
400 - - - - - - 300 1200
200 - - - - - - 200 1100
0 - - - - - - 200 1100

a = 1.400 mm b= 1.200 mm Resposta:


c= 1.000 mm
 Dimensões de
segurança para
impedir o
contato, dos
membros
superiores, com
o ponto de
perigo através
das aberturas
da proteção . .
 (ds=distância segura)
 Dimensões de
segurança para
impedir o
contato, dos
membros
inferiores, com o
ponto de perigo
através das
aberturas da
proteção . .
 (ds=distância segura)
Proteções
mecânicas
 Definição
 “Parteda máquina especificamente utilizada
para prover proteção por meio de uma
barreira física. Dependendo da sua
construção, uma proteção pode ser
chamada de carenagem, cobertura, tela,
porta, enclausuramento, etc.”
 Proteção fixa:
 Proteção mantida em
sua posição (isto é
fechada),
permanentemente (por
solda, etc) ou por meio
de fixadores
(parafusos, porcas, etc)
tornando sua remoção
ou abertura impossível,
sem o uso de
ferramentas.
 Proteção Móvel:
 Geralmente vinculada à
estrutura da máquina
ou elemento de fixação
adjacente, por meios
mecânicos, (por
exemplo, basculantes
ou deslizantes) que
pode ser aberta sem o
auxilio de ferramentas.
 Proteção ajustável
 Proteção fixa ou móvel
que é totalmente
ajustável ou que
incorpora parte(s)
ajustável(is). O ajuste
permanece fixo
durante uma operação
particular.
 Proteção com
intertravamento
 Proteção associada
a um dispositivo de
intertravamento.
 Critérios
para os Projetos de
Proteções:
Deve ser dada consideração
apropriada na fase de projeto a
todos os aspectos previsíveis de
operação de uma proteção, para
assegurar que o projeto e a sua
construção, não criem, por si só,
futuros pontos de perigo.
 As proteções devem contemplar aspectos de:
Distâncias de segurança;
Controle de acesso à uma zona de perigo;
Visibilidade;
Ergonomia;
Eficácia;
Durabilidade;
Higiene;
Limpeza.
Diagrama para seleção de
proteção
EXISTEM PARTES MÓVEIS NÃO HÁ NECESSIDADE
EXPOSTAS? NÃO DE PROTEÇÃO

SIM

NÃO

HAVERÁ ACESSO HAVERÁ ACESSO DURANTE O • PROTEÇÃO FIXA


OCASIONAL PARA CICLO DE OPERAÇÃO DA
AJUSTES, MANUTENÇÃO, MÁQUINA?
ETC? SIM
SIM
NÃO
NÃO • PROTEÇÃO FIXA O ACESSO SERÁ CONTÍNUO AO
• PROTEÇÃO
ESTAS OPERAÇÕES SÃO • PROTEÇÃO REALIZAR A ALIMENTAÇÃO
AUTORREGULÁVEL
FREQÜENTES? MANUAL DA PEÇA OU
MÓVEL COM
MATERIAL A SER TRABALHADO?
INTERTRAVAMENT
SIM O
SIM

O ACESSO DEVE SER FEITO AO


HÁ PARADA TOTAL E NÃO • RESGUARDO INÍCIO/FINAL DE CADA CICLO
IMEDIATA, DA PARTE
MÓVEL COM OPERATIVO, EM REALIZANDO A
MÓVEL, QUANDO A
INTERTRAVAMENT ALIMENTAÇÃO MANUAL?
PROTEÇÃO É ABERTA ?
O
SIM

SIM NÃ
HÁ PARADA TOTAL E IMEDIATA, O • PROTEÇÃO MÓVEL
DA PARTE MÓVEL, QUANDO A COM
PROTEÇÃO É ABERTA? INTERTRAVAMENTO
PROTEÇÃO MÓVEL COM
DISPOSITIVO DE SIM
INTERTRAVAMENTO.
• PROTEÇÃO MÓVEL COM
INTERTRAVAMENTO
• PROTEÇÃO ASSOCIADA AO
COMANDO
Amostra de proteções
físicas
Dispositivos eletro-
eletrônicos
 “Os dispositivos eletro-eletrônicos, são
muito importantes e podem atuar
isoladamente ou combinadamente com
as proteções mecânicas de maneira a
garantir eficiência dos sistemas de
proteção . . .”
BOTOEIRAS ELETRÔNICAS

Botões eletrônicos que substituem os


mecânicos utilizados para acionamento de
maquinas.
Por serem ergonômicos reduzem a ocorrência
de doenças profissionais.
CORTINA DE LUZ

Supervisiona a área útil


entre o Transmissor e
Receptor. Se esta área for
invadida, uma saída em
duplo canal comandará a
interrupção da operação
da máquina.
Existem modelos com
alturas de proteção entre
250 a 1600 mm.
COMANDO BIMANUAL

Utilizado no acionamento seguro de máquinas com o


intuito de aumentar a eficiência e garantir a
segurança do operador.
RELÉS DE SEGURANÇA

Dispositivos responsáveis pelo acionamento seguro de


máquinas.
São dotados de sistema auto-check, supervisão de contatos e
sistema de duplo canal

Controle de simultaneidade Rele auxiliar


Controle de parada
Manutenção preventiva e
preditiva
“ Além de aumentar o tempo de vida da
máquina, a manutenção preventiva e
preditiva (que se baseia no tempo de
vida útil dos componentes) é
fundamental para assegurar a
efetividade dos dispositivos de
segurança”.
 “A manutenção expõe, ao profissional da
manutenção, a riscos que não são de rotina.
Eventualmente pode estar com todo o corpo
dentro da máquina, assim ele deve possuir
total controle sobre as fontes de energia
como elétrica, fluidos hidráulicos, ar
comprimido, que podem gerar movimento
mecânico inesperado”
 “Quando forem realizados testes que
necessitam da energização da máquina,
medidas adicionais como calços ou
barreiras mecânicas provisórias podem
ser necessárias para o ingresso do
profissional à zona de risco . . .”
Muito obrigado pela atenção!
Contatos:

E-mail: engdanilokessler@gmail.com
WhatsApp: (69) 9.9979-1425

Danilo Kessler M. Nascimento - Engenheiro Mecânico CREA/SP


5070413660
Mestrando em Engenharia Indústrial – UNINI Méxic o
Pós-graduando em Engenharia de Segurança do Trabalho - FACIMED

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