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ÍNDICE

1. Contexto
2. Nietzsche, vida y obras.
3. Introducción a su filosofía.
4. Crítica a la cultura occidental.
I. Crítica a la moral.
II. Crítica a la Filosofía.
III. Crítica a las ciencias positivas.
5. El Nihilismo.
6. La Voluntad de poder.
I. La nueva idea de realidad.
II. La nueva idea de verdad.
III. La nueva idea de lenguaje.
IV. La transmutación de los valores.
7. El Superhombre.
CONTEXTO

HISTORIA
Surgimento dos ideais nacionalistas na Europa.
Revoluções fracassadas de 1848.
O Liberalismo anuncia a queda do Antigo Regime.

ECONOMIA
Segunda Revolução industrial. Desenvolvimento da
siderurgia e da mineração.
Expansão das ferrovias.
Grande importancia das colonias.

A CULTURA DO PROGRESSO
Automóvel, aeroplano.
Electricidade, gas, petróleo.
Telefone, telégrafo, radio.
Vacnas.
CONTEXTO

A Filosofia da suspeita
A Filosofia da suspeita é uma expressão de Paul Ricoeur criada em
1965 para se referir a três pensadores do século XIX: Marx, Nietzsche e
Freud.
Os três coincidem com o intento de desmascarar a falsidade que se
esconde por baixo dos ideais ilustrados de racionaliade e verdade.
Marx Nietzsche Freud
Traz as ideologia da Os valores morais A queda da racionalidade
infraestrutura social. que oprimem e em encontro com o
debilitam a vida. inconsciente
CONTEXTO

Outros pensadores de grande importancia nesta época.

Comte e o positivismo
El positivismo funde suas raízes no empirismo
inglês, a fenomenologia kantiana e a ideia de
progresso da Ilustração.
Nietzsche criticará o positivismo e seus ideais.

Darwin.
A Origem das espécies, publicada em 1859
VIDA e OBRA 1844-1890

Friedrich Wilhelm Nietzsche nasceu em 1844


em Röckem (Turingia) no seio de uma familia
fortemente religiosa. Seu pai, que morreu
quando Friedrich tinha cinco anos, era pastor
luterano.
Estudou no Colegio Pförta e aos 19 anos
ingressou na Universidade de Bonn, onde
estudou inicialmente Teologia, curso que logo
abandonaria, e depois Filologia.
Nietzsche com sua mãe.
Em 1869 é nomeado professor da Abaixo sua irmã Elisabeth.
Universidade da Basileia de Filologia Grega.

Em sua obra podemos diferenciar tres etapas:


Etapa romantica (1870-1876).
Etapa ilustrada ou positivista (1877-1883).
Etapa profética ou de maturidade(1883-1888).
Morre em 1890
VIDA e OBRA Etapa romantica (1870-1876).

Cósima Liszt. F. Nietzsche


Se torna amigo do grande músico
Wagner e de Cósima Lizst de quem se
enamora. Se inspira em Heráclito e
Schopenhauer.
Sob a influencia de Wagner começa a
escrever sua primeira obra, “A origem da
tragedia a partir do espírito da música"
que publica em 1870 com uma fria
recepção. Cósima com seu marido R. Wagner.

Começa a publicação peródica de “Consideracões intempestivas” que


acabará en 1876.
VIDA e OBRA Etapa ilustrada ou positivista (1877-1883)

Aos 33 anos, enfermo(sífilis, neuralgias…) renuncia a sua cadeira na Basileia


e rompe sua amizade com Wagner. Publica “Humano, demasiado humano”.
Com sua gorda pensão se dedica a viajar (Álpes, Mediterrâneo). Em 1878
publica “Miscelânea de opiniões e sentenças” e um ano depois“O viajante e
sua sombra”.
Lou Van Salomé
Se estabelece em Genova e em1881
sai a “Aurora”. Parece que durante
esse verão escreve “Assim falou
Zaratustra”, que não sairá a luz até
1883.

Em Roma conhece Lou Andrea Salomé


e seu marido, Paul Ree. Com uma
convivencia estranha escreve “A gaya
ciencia” que não publicará até1895.
Lou Van Salomé
Paul Ree
F. Nietzsche
VIDA e OBRA Etapa profética ou de amadurecimento (1883-1888)

Etapa presidida por sua grande obra “Assim falou Zaratustra”, nesta etapa
Nietzsche escreve sob uma poderosa “inspiracão” de que fala em sua
autocrítica “Ecce Homo”.
Em 1886 publica “Além do Bem e do Mal”, crítica a modernidade e “A
genealogia da moral”, crítica da moral tradicional.
Em 1887 esboça sua obra mais sistemática “A vontade de poder”, publicada
após sua morte.
En 1888, em um estado quase febril, publica “O caso Wagner”, “O
crepúsculo dos ídolos”, “O Anticristo” e “Ecce Homo”. Sua irmã Elisabeth
intenta que não publique a causa de sua arraigada formacão religiosa.
Seu estado de loucura é irremediável e
seu amigo Overbeck o interna no Hospital
da Basileia, lugar em que ficará ate sua
morte em 1890.

O século XX não tem sido mais do que as


intempestivas inflamadas do “profeta”
Nietzsche.
INTRODUÇÃO A SUA FILOSOFIA

Durante a vida de Nietzsche se colocam em choque tanto o materialismo


como o positivismo. Surgem novos valores, da vida e do espírito. Estes
novos valores se fundem nas características fundamentais da filosofia de
Nietzsche:

Surge no séc. XIX e se estende até o séc. XX.


Considera que a vida é a essência da realidade.
O Vitalismo Distintas formas de entender a vida: Bergson,
Dilthey, Nietzsche, Ortega.
Para Nietzsche será bom aquilo que favorece a vida
e mal o contrario.

É a perca da validade dos valores vigentes. A


cultura ocidental é nihilista
Nihilismo
Contra o nihilismo só se pode lutar, segundo
Nietzsche, implantando outro nihilismo que faça com
que renasça o todo anulando a cultura occidental.
INTRODUÇÃO A SUA FILOSOFIA

Uma que nega, a Filosofia do martelo,


que é uma crítica a cultura occidental.
Crítica a Filosofia.
Crítica a Religião.
Crítica a Moral tradicional.
A Filosofia de
Nietzsche se divide em Crítica as Ciencias Positivas.
duas partes

Outra que afirma e cria valores diferentes


da cultura ocidental.
O Eterno Retorno.
A Vontade de Poder.
Os Novos Valores.
O Superhomem.
A CRÍTICA A CULTURA OCIDENTAL A CRÍTICA A MORAL

A moral tradicional, fundamentada em Sócrates, Platão e no Cristianismo,


é uma moral “contra a natureza” porque vai contra os instintos.
O mundo das ideias platônicas serve
aos cristãos. Põe o centro de gravidade do
homem, não nesta vida, sim em outra.

Esta moral faz um juízo valorativo


negativo da vida e isso é uma sintoma da
decadencia e do nihilismo.

A moral cristã proclama que o homem é


livre e, por isso, responsável pelo pecado.
Nietzsche dirá que essa responsabilidade só é possível se o homem for livre.
Porem o home e o mundo não podem ser maculados previamente pelo
pecado.
“Os teólogos, para sua existencia, apelam continuamente a uma
ordem moral do mundo, deste modo nos fazem livres responsáveis.
Porém desde modo infectam a inocencia do por vir por meio do
castigo e da culpa.”
A CRÍTICA A CULTURA OCIDENTAL A CRÍTICA A MORAL

Não é possível “uma ordem moral


do mundo”, “uma guia absoluta”. Para
ele haveria que imaginar a alguem
fora do mundo, e esta é a imagen
trasmitida pela moral cristiana, que
ressentida da vida, busca fora dela.

Deus é a grande objeção contra a


vida, contra a existencia. É
necessário negar a Deus, negar
qualquer responsabilidae diante de
Deus, para assim “redimir” o mundo.
O homem não necessita de Deus
para sentir-se livre, sempre foi livre
porque não há nenhuma lei natural
que o obrigue.
A CRÍTICA A CULTURA OCIDENTAL A CRÍTICA A FILOSOFIA

O erro fundamental da Metafísica tradicional se assenta na crença nas


antíteses dos valores; os filósofos dogmáticos pensan que as coisa de valor
supremo não estão neste mundo, sim em Deus, e estes são valores opostos
a vida.

Aspecto ontológico de
a crítica a Metafísica.

A crítica de Nietzsche a
metafísica tem duas
direções

Aspecto epistemológico
de crítica a Metafísica.
A CRÍTICA A CULTURA OCIDENTAL A CRÍTICA A FILOSOFIA

Aspecto ontológico da crítica a Metafísica.

A Ontologia tradicional, iniciada por Platão, é estática, considera o ser


como algo fixo.
Este ser não se deixa ver neste mundo onde tudo é mera aparencia. Por
tanto a verdade ha de ser buscada em outro mundo.
A distincão entre o ser real e o aparente é um juízo valorativo sobre a vida,
e demais negativo.
Para Nietzsche no existe um mundo
real e outro aparente, sim o devir
constante do ser criando e destruindo o
mundo.
A Metafísica tradicional toma como
verdadeira a reflexão da razão, sem ver
que esta razão se fundamenta na
necessidade humana de sobreviver em
um mundo em constante devir.
A CRÍTICA A CULTURA OCIDENTAL A CRÍTICA A FILOSOFIA

O mundo que a Metafísica chama verdadeiro se constrói em


contraposição ao mundo dos sentidos, considerando o devir como um
erro, e baseando suas categoria com base no não–ser.

Isto não é mais que um ressentimento da vida, Nihilismo consequencia


da perspectiva estática do ser.

Tanto o platonismo como o kantismo são sintomas da Vontade de


poder. É a necesidade de racionalizar o impossivel de racionalizar, o que
nos obriga a inventar ficções lógicas e modelos de conhecimento que nos
dêem estabilidade frente a o que em si é um caos.

A ontologia platonica é a origem dessa ideia da ordem de uma moral


sobrenatural, elimina o caráter que poda o devir do ser e torna o homem
dependente de uma realidade exterior a si mesmo.:

Deus (primeira manifestação dogmática do espírito).


Razão (segunda).
Ciencia (terceira).
Historia (quarta).
Sabedoria Metafísica Inversão da
trágica -caminho errado- Metafísica

Filosofia Filosofia
Filosofia Antiga Nihilismo
Medieval Moderna

A gran de Morte
us
mentir
a de De

Teólogos cristãos
identificam a ideia do
Heráclito capta o Bem com o Deus
dinamismo da vida. bíblico.
Esquilo e Sófocles
expressam em suas
tragedias a verdade Platão coloca a Kant distingue Nietzsche inverte a
da existencia. ideia de “Bem” o fenômeno do Metafísica quanto a
como noumeno, não posição de Deus no
fundamento de é senão um Mundo
todas as coisas “cristão suprasensivel.
desfarçado”
Mapa conceitual retirado de:
http://www.luventicus.org/articulos/03U017/nietzsche.html
A CRÍTICA A CULTURA OCIDENTAL A CRÍTICA A FILOSOFIA

Aspecto epistemológico da crítica a Metafísica.

Na epistemología clássica se pretende que o conceito sirva para


expressar uma multidão de coisas que rigorosamente falando nunca são
iguais. A verdade se converte em um conjunto de generalizações cuja
natureza temos esquecido.
A Teoría do conhecimento de Nietzsche se pode expressar assim:
sensação que passamos da imagen mediante metáforas intuitivas, da
imagem do conceito através da fixação da metáfora personalizada. Se nega
todo processo lógico em sua formação de conceitos.
O esquecimento da natureza metafórica do conceito o fato que a Teoría
do connhecimento ocidental pretenda falar em seu mesmo conceito em
“eidos” das coisas as que representa e que afirme a correspondencia exata
entre conceito e realidade.
Nietzsche negará que possamos conhecer a realidade do ser, que é
movimento e alteraçãoes, através dos conceitos.
A CRÍTICA A CULTURA OCIDENTAL A CRÍTICA AS CIENCIAS
POSITIVAS

A crítica de Nietzsche não é a ciencia em si, mas a uma determinada


metodología, a do mecanismo e o positivismo.
A matematização do real tende a desfazer as diferenças que existem
entre as coisas, ao quantificá-las as iguala sem ter en conta suas
qualidades, e isto é um erro..

Ciencia e moral.
A ciencia nunca pode dar uma ordem ao homem,
ja que precisa de paixão, amor, força…
Pistas da crítica A ciencia não pode fazer juízos de valor sobre a
as ciencias vida e dar-nos alguma lei moral que obriga.

Ciencia e estado.
Ciência é servir os interesses do Estado que
assumiu seu cargo .’O mais frio de todos os
monstros , o estado’ porem na ciência tem seu
mais fiél servidor.
NIHLILISMO (1)

Não é uma doutrina sem um movimento histórico da cultura ocidental,


que toma por objeto de sua reflexão a verdade do mundo suprasensivel e
sua relação com o homem..

Contra este nihilismo Nietzsche gritará:


“DEUS ESTÁ MORTO”

Isto significa

Negamos o mundo supra- Que eles deveriam


sensível e suas funções repensar metafísica
ordenadoraS
NIHILISMO (2)

Niilismo passivo-reativo.
Negativa Baseado na tradição cristã-platônica. Ele perdeu
a vontade de poder e fez fraqueza uma prática.
Essa falta de coragem de fazer a vida se dissolve
em não-vida.Esta vida como irrealidade se
mistura em valores superiores (Deus, Bem…)
promovidos pela casta sacerdotal dos defensores
Niilismo ressentimento moral de escravos.
tem duas
faces

Nihilismo ativo.
A morte de Deus significa a destruição do mundo
irreal, a negação da negação
Positiva .

Será capaz de destruir os velhos ídolos lacunas e


criar novos valores que dão origem a
Superhombre en un anillo infinito de Eterno
retorno.
NIILISMO (3)

No niilismo de Nietzsche são os três grandes momentos deste


movimento

Niilismo e a destruição dos valores existentes. É o


momento de dúvida, a desorientação radical.

Distanciamento da tradição. Estado do


processo niilista, como resultado do
pensamento de Platão - cristã.

Ponto de viragem para


uma nova perspectiva do
ser e do homem. É o
grande amanhecer.
É conduzido pelo instinto e
Nietzsche chamou de
vontade de poder
NIHILISMO (4)

“Deus está morto”

Morte de Deus da metafísica, o Deus


monoteísta.
“Os deuses morreram de rir ... de
ouvir de um deles que foi o único
deus. "Assí falou Zaratustra
Niilismo monoteístas com esta opção
porque acredita na verdade, porque ele
acredita que há um sentido maior que
orienta os homens através da razão.
Os outros deuses são adorados que o
politeísmo, muitos deuses e contraditória
em eterna luta. Politeísmo tem prefigurado
o espírito livre do homem, o poder de criar
novas formas de ver o mundo. 

“A pluralidade de perspectivas é que o homem status livre.” A Gaya


Ciencia
A VONTADE DE PODER (1)

Este é um conceito que Nietzsche não definir completamente. A vida, o


homem, a realidade é Vontade de Poder. Tudo é baseado nele, em um
desejo de excelência, para ser mais com uma força crescente.

Para Nietzsche, a realidade é dinâmica e mutável, é a perspectiva. E a vida


também está se tornando e perspectiva. Existe uma correlação entre a
realidade e a vida, entre a ontologia e a antropologia.

Nova interpretação da realidade.

Nova idéia de Verdade.


A Vontade de
Poder gerados
Nova idéia de linguagem.

A transmutação de valores.
A VONTADE DE PODER (2)

• A realidade é múltipla e multiforme é


Nova interpretação também o homem que tem uma
da realidade pluralidade de unidades e instintos, cada
um com sua perspectiva e sua luta
constante.
• Para ser mostrado em várias
Perspectivas e aparência se torna quando
apresenta apenas uma perspectiva.
• Ser é tornar-se, é constantemente e
sempre ser feito. Ser o Ser é infinito e
eterno processo sem a possibilidade de
propósito.

• Ser é a mudança, não quantitativa, mas


qualitativa
A VONTADE DE PODER (3)

Nueva ideaidéia
Realmente de verdad
nova

• Não há necessidade de perguntar se


algo é verdadeiro ou falso, mas se é
ou não para a vida.

• A verdade é a consolidação de uma


perspectiva, que se justifica na
aparência personalizada que continua
a ser um erro.

• Este é o significado da Vontade de


Poder, o que justifica, como condição
para a afirmação da vida, o engano,
ele sabe ser e sabe que está além do
alcance da razão humana.

• A Vontade de Poder é mais


verdadeiro que recorreu para a
realidade supra-sensível baseada na
razão.
A VONTADE DE PODER (4)

Nova idéia de linguagem

• Contra a petrificação de ser sobre


os conceitos, a metáfora Nietzsche
exalta.
• A metáfora é, pois integra
perspectiva de diversidade, o
mundo está aberto e não fechado
como o conceito e sua
simplificação.
• Você tem que usar a metáfora e
não para ela, porque corremos o
risco de dogmatismo, ou seja, não Na metáfora não existe uma
podemos usar um modelo e relação sujeito-objeto lógico. A
confusos com a realidade. Esteja única relação possível é a relação
ciente de que nossa classificação artística
de eventos é arbitrário e poderia
ter sido diferente ..
A VONTADE DE PODER (5)

• Os novos valores são possíveis, mesmo


superar o niilismo, porque eles têm
A transmutação de redescoberto a pluralidade de modos de
valores, o ateísmo ser.
• A vontade de poder do que o niilismo e
cria novos valores que afirmam a alegria
da vida, a multiplicidade e devir.

MORAL DE ESCRAVOS MORAL DE SENHORES


Prudência Coragem
Mansidão Luxo
Caridade Riqueza
Humildade Excelência

Transvaloração dos verdadeiros A Vontade de Poder lidera a


valores realizada por Platão e reavaliação da reavaliação.
cristianismo.
 Ordem  Paixão
APOLO DIONISIO
 Equilibrio  Terror
 Expressão  Realidade

A VIDA
NÃO SIM

Moral de escravos Moral de senhores

Utilidade Impotencia Prazer Lealdade

Coação Ressentimento Força Valentia

Costume Compaixão Afirmação Generosidade

Conciencia Consolo Individuo Cortesia

Nihilismo passivo /reativo Nihilismo ativo


Deus está Morto! Vontade de poder
Transvaloração falsificadora Transvaloração da transvaloração
Superhomem
SUPERHOMEM (1)

A vontade de poder conduz a uma nova reflexão sobre o


homem. Esta reflexão aumenta a criatividade e a vida. A
declaração sobre a vida é eterna e se reflete no Eterno
Retorno

O Eterno Retorno: deve amar a vida de


forma que se queira voltar a viver,
porque na verdade tudo se repete
sempre. Este amor da vida o homem
pede para vencer.

O homem é uma ponte para o Superhomem. Enquanto isso faz com que
você deve ir preparado alta política.

A política é uma grande preparação, treinamento, e não a domesticação,


para o Superhomem. Este treinamento é feito pela superação da
moralidade tradicional.
SUPERHOMEM (2)

• Ele anseia para viver, não toma cuidados


Características da vida. Ama o poder, força e rebeldia.
do Superhomem • Não está sujeita a qualquer preceito
moral. Aquele que promove a vida é bom
e o que prejudica é ruim.
• Ele é um topo que diz "sim" à hierarquia.
A igualdade só pode levar à moral do
rebanho.
• Tem transmutado os valores morais
tradicionais.
• Vive fiel à terra e não uma metafísica ou
de Deus. Não preocupado com a vida
após a morte.
• Viva a vontade de poder, de dominar, ser
senhor e não escravo.
• Quer viver, como o eterno retorno.
SUPERHOMEM (3)

Em seu primeiro discurso em Zaratustra fala da metamorfose do espírito do


homem, ou slave sobre Superman:
O espírito convertido em camelo.
Etapa da história na qual o homem renunciou carregado
com a vida e os ditames da religião e da moralidade.
Representa a moralidade do escravo, enfocando a
paciência, renúncia e resignação.
O espírito convertido em leão.
O camelo quer ser mais e se torna um leão, o grande
negador que rejeitam os valores tradicionais e dizer não, o
niilista ativo. O acesso rápido para o moral dos senhores, a
reavaliação dos valores. É aquele que chora Deus está
morto!

O espírito convertido em menino.


O leão se torna criança, é a transformação final. Ele abre a fase
de criação de novos valores, a afirmação de inocência, o novo
começo. Esse menino está jogando para criar o Super-Homem
para ser liberado de preconceitos e criar uma nova tabela de
valores. 
SUPERHOMEM (4)

• Superhomem quer uma vida moral, baseada nos instintos que o


homem domesticado o cristianismo tem esquecido.
• Superhomem não acredita em igualdade. Esta é uma afirmação dos
fracos, os cristãos e os socialistas. O homem diz que sim às hierarquias
superiores de diferença.
• Superhomem é indicado no futuro, sem criar brechas para a aflição de
conforto.
.

A moral do Superhomem tem dois perigos:

Seus criterios são puramente


A sedução que ocasiona a certas
estéticos.
ideologias políticas.

Além de negligenciar as regras comunitárias, em um esforço individualista.


.

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