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Dentre as principais formas de aconselhamento o termo

“Noutético” que é derivado de uma palavra grega que


significa “por em mente” (formado de nous, “mente”,
e tithemi, “pôr”). O aconselhamento noutético seria
então aquele que direciona, ensina, exorta, confronta o
aconselhando com os princípios bíblicos
ajudando o aconselhado a se despojar dos velhos hábitos
e padrões pecaminosos do velho homem e a se
revestir dos novos hábitos e padrões santos do novo
homem.
Resumidamente é a noutética o aconselhamento que se
dá em confrontação com a Palavra ou o podemos
chamar de ACONSELHAMENTO BIBLICO. Visando
não apenas uma mudança comportamental, ele vai um
pouco mais fundo e visa a transformação da
cosmovisão, dando as “lentes da Escritura” ao
aconselhando. O objetivo da noutética é levar o
homem à viver em conformidade com a Lei do Senhor.
A santificação, portanto é o resultado final que os
adeptos do aconselhamento noutético desejam
alcançar.
No entanto, vemos o uso de “nouthetéo” nos escritos paulinos. Sempre que o termo aparece,
está estritamente associado a uma intenção pedagógica (Atos 20.31, Romanos 15.14, 1
Coríntios 4.14, Colossenses 1.28 e 3.16, 2 Tessalonicenses 3.15 e Tito 3.10). Pode-se afirmar,
também, que a teoria noutética se baseia na confrontação de Natã com Davi, depois do
pecado que este cometeu contra Urias e Bate-Seba (2Samuel 12)
Vemos Jesus utilizar dessa técnica com muito amor e mansidão aos discípulos no caminho
de Emaús.

Esta narrativa registrada em Lucas 24: 13-35, mostra dois seguidores de Jesus voltando de
Jerusalém muito desanimados após a crucificação de Jesus. Eles estavam frustrados e
murmuravam pelo caminho. O Mestre se aproxima, só que eles não o reconheceram.
Cristo os instiga a falar. Ouve suas queixas. Se mostra solidário. Mas num determinado
momento, Jesus os confronta com as Escrituras e demonstra através de textos
veterotestamentários que estes não deveriam se entristecer. O efeito foi tão positivo que
os dois homens convidaram o peregrino a cear com eles. Naquele contexto era uma clara
demonstração de intimidade, o que mostra que estes ficaram muito à vontade com o
“estranho peregrino”. Quando o pão é partido, o Cristo ressurreto se manifesta e os dois
discípulos, antes tristes e abandonando o Evangelho por pensar que a cruz tinha posto
fim a tudo, voltam para Jerusalém, agora felizes, esperançosos, compondo a Igreja do
Senhor.
PORQUE EU DEVERIA
PREFERIR O
ACONSELHAMENTO
BIBLICO A OUTRA
ALTERNATIVAS?
O aconselhamento Bíblico procura corrigir biblicamente as
distorções e motivações erradas do comportamento humano em
relação a Deus, ao próximo e a si mesmo. A superioridade e
eficácia do aconselhamento Bíblico esta visão correta que ele tem
sobre Deus, sobre a Bíblia, sobre o homem e a criação em
geral. Diante disso, o aconselhamento Bíblico desafia o homem a
desenvolver uma espiritualidade, uma ética e uma moralidade
centrada em Deus.
aconselhamento Bíblico tem como propósito primário glorificar a
Deus. Ele atinge o seu objetivo, quando o aconselhado aprende a
ganhar a sua vida, quando sua natureza é afetada e não apenas
seu comportamento se gloriando somente na Cruz de Cristo, o
único lugar de realização completa, de prazer pleno, de alegria
contagiante e consolo profundo para o coração.
 Teologia e psicologia
A psicologia apresenta um fluxo teórico em constante mutação não sendo uma ciência madura , mas
sim uma pseudo ciência , baseado em pressupostos humanistas, em e outras perspectivas filosóficas
contraditórias ao que a Bíblia ensina sobre a natureza humana e a solução divina para os seus problemas
mentais, emocionais e comportamentais.
Os conceitos psicoterapêuticos com relação à humanidade afirmam que o homem é intrisecamente bom
porem a bíblia diz que, exceto Jesus Cristo, não existe homem bom e que este foi nascido com uma
natureza pecaminosa, “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Romanos
3:23
O aconselhamento psicológico promove sempre a crença de que os problemas que afetam adversamente o
bem estar mental e emocional da pessoa são determinados por circunstâncias fora da pessoa, tais
como abuso de pais e o meio ambiente. A Bíblia diz que um coração humano maligno e suas escolhas
pecaminosas é que são causadores dos problemas emocionais e comportamentais: “Porque do
interior do coração dos homens saem os maus pensamentos, os adultérios, as prostituições,
os homicídios, os furtos, a avareza, as maldades, o engano, a dissolução, a inveja, a blasfêmia,
a soberba, a loucura. Todos estes males procedem de dentro e contaminam o homem” (Marcos
7:21-23).

A psicoterapia tenta melhorar o ego através de conceitos, como amor próprio, auto-estima, auto-
dignidade, auto-imagem, auto-atualização, etc. A Bíblia ensina que o ego é o maior problema da
humanidade e não a solução dos males que a afligem. Ela profeticamente identifica a principal
solução mostrada no aconselhamento psicológico, o amor próprio, como o catalizador a uma vida de
depravação: “Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos...” (2
Timóteo 3:1).
Ela nos ensina ainda que a reconciliação com Deus através de Jesus Cristo é o único meio do
homem resolver os seus problemas mentais, emocionais e comportamentais relacionados ao
pecado: “A vós também, que noutro tempo éreis estranhos, e inimigos no entendimento
pelas vossas obras más, agora contudo vos reconciliou no corpo da sua carne, pela
morte, para perante ele vos apresentar santos, e irrepreensíveis, e inculpáveis”
(Colossenses 1:21-22).
Isso deixa claro a incompatibilidade entre ambas.
Usar a psicologia para tratar da alma humana é como tratar um câncer com aspirinas, pode gerar
alivio e ate mascarar sintomas mas nunca ira entrar nos assuntos do coração humano como de
fato apalavra de deus pode fazer.
o homem é inerentemente mau, que o seu coração está totalmente revoltado contra Deus e que ele
não quer e não pode fazer nada de bom, nosso esforço será em levar o homem a reconhecer a
sua incapacidade e colocar sua vida aos pés dAquele que pode fazer uma transformação total na
sua vida.
Se nós cremos que por trás de todo mau comportamento do homem há algum fator biológico
que o esteja pressionando a agir de determinada maneira, nossa atitude deve ser a de curar o
corpo físico do indivíduo para que ele possa voltar a agir dentro dos padrões corretos.

A mudança que o homem precisa, de acordo com a Bíblia, não é uma restauração das
estruturas sociais, Cristo não pregou um evangelho social, mas pregou um
evangelho de transformação radical.
O homem não precisa de um pequeno retoque para se tornar aceitável diante de
Deus, ele precisa ser totalmente transformado, precisa que o seu coração de pedra
seja arrancado e seja colocado um coração de carne.
Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para
a correção e para a instrução na justiça,
17 para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa
obra.
2 Timóteo 3:16,17

CREMOS QUE A BÍBLIA É SUFICIENTE PARA FAZER TUDO QUE AS ESCRITURAS DIZEM QUE
PODEM FAZER

A BÍBLIA É SUFFICIENTE PARA SOLUCIONAR TODOS OS PROBLEMAS QUE OS HOMENS TÊM

A BÍBLIA APRESENTA O PROBLEMA PRINCIPAL DO HOMEM SENDO COMO O PECADO.

SE O PECADO É O PROBLEMA ENTÃO O EVANGELHO É A REAL SOLUÇÃO PARA O PROBLEMA

A BÍBLIA NÃO É, E NEM DEVE SER CONSIDERADA COMO UM APANHADO DE SUGESTÕES OU


TEORIAS COMO FAZ OU COMO É A PSICOLOGIA. SE A BÍBLIA FOR LIDA COM A DEVIDA
REVERENCIA, EFETIVAMENTE ELA TRARÁ UM IMPACTO TREMENDO SOBRE O CORAÇÃO DO
ACONSELHADO
A veracidade da Bíblia sobre a depravação humana contrasta fortemente
com sistemas de crenças que são mais otimistas inclusive aquelas que
influenciam a psicologia sobre o que se pensa a respeito da a natureza
humana, como humanismo secular. O pecado humano é uma questão
apologética visto que uma moldura cristão explica como pessoas
educadas, racionais, e amorosas podem ter crueldade e ódio e serem
violentas. O ensino bíblico sobre o pecado também responde o que o
homem é o responsável por suas mazelas sociais e emocionais.

Pois do interior do coração dos homens vêm os maus pensamentos, as


imoralidades sexuais, os roubos, os homicídios, os adultérios,
as cobiças, as maldades, o engano, a devassidão, a inveja, a calúnia, a
arrogância e a insensatez.
Todos esses males vêm de dentro e tornam o homem ‘impuro’ ".
Marcos 7:21-23
A palavra “coração” na Bíblia

A palavra “coração” é uma das palavras mais


frequentemente usadas na Bíblia. Na verdade, ela
ocorre lá 876 vezes e eu gostaria, neste artigo, de dar
uma olhada em algumas destas ocorrências.

No Velho Testamento o termo hebraico lev ou levav é


usado pra designar a ideia de coração em um sentido
que abrange a ideia de alma, mente ,conhecimento ,
razão, reflexão, lugar das emoções, mal intento e etc.
 Kardia: O órgão do corpo humano, centro da vida física
espiritual, fonte ou lugar dos pensamentos (Mt 9:04), crenças Mt
24:48; Mc 11:23; Lc 2:35), desejos (Mt 5:28; 6:21), emoções (Jo
16:22, At 2.26), centro da vontade e caráter ( Mt 15:19; Lc 6:45 ).

 Psyche: Que corresponde a ideia de respiração, fôlego de vida


(Mt 2:20 ), força vital que anima o corpo ( Mt 10:28; Mc 10:45)
,alma (lugar dos sentimentos e afeições – Mt 26-38, Hb 10:38)

 Spágchnon: Corresponde a entranhas, intestinos, ou sede das


paixões.

O coração é o centro do nosso ser, e a Bíblia coloca grande importância em


manter o coração puro: "Guarda com toda a diligência o teu coração,
porque dele procedem as fontes da vida" (Provérbios 4:23).
Quando Jesus falava do coração, Ele se referia à
mente, afeições, vontade. Quando a Bíblia se refere
ao coração, ela inclui as três principais operações
do homem interior.
 Mente: inclui os pensamentos, crenças,
compreensões, memórias, julgamentos,
consciência e discernimento (Mt 13.15; Rm 1.21; Lc
24.38; 1 Tm 1.5)
 Afeições: anseios, desejos, sentimentos,
imaginações, emoções (Sl 20.4; Ec 7.9; 11.9; Is 35.4;
Tg 3.14; Hb 12.3)
 Vontade: realiza escolhas e determina ações (Dt
30.19; Js 24.15; Is 7.15; Dt 23.15, 16; Sl 25.12)
COMO CONSEQÜÊNCIA DO PECADO TEMOS UM CORAÇÃO
CORRUPTO.

 1. O coração do homem é desesperadamente corrupto (Jer. 17:9).


 2. Somos controlados pelo pecado e sem temor do Senhor (Rom.
3:9).
 3. Não podemos fazer o bem que seja aprovado por Deus (Rom.
7:18).
 4. Temos motivos corruptos (Gen. 8:21).
 5. Somos corruptos interiormente (Sl. 14:1-3).
 6. Somos injustos por dentro e por fora (Sl. 143:2).
 7. Pecamos constantemente (Ec. 7:20).
 8. Amamos o pecado e as trevas (João 3:19-20).
 9. Controlados pelo pecado (Rom. 8:2-15).
 10. Somos escravos do pecado (Rom 6:17-20).
 11. Nossos mentes e consciências são impuros (Tito 1:15).
 12. Somos inimigos de Deus (Col. 1:21).
A maldade humana não é simplismente um mau funcionamento, uma pane do cérebro; não
é falta de empatia ou uma prática restrita aos psicopatas, mas a todos homens. A
incapacidade de ser empático com outros é uma grande consequencia do pecado.
Mas somos tão corrompidos que não conseguimos fazer bem algum e somos inclinados para
todo mal? Resposta. Somos sim, se não nascermos de novo pelo Espírito de Deus.
“Do coração dos homens” é uma expressão universal que abrange a todos. A palavra de Deus
não nos ilude. Ela não disfarça a realidade para nos agradar. Já nascemos com esse
coração corrupto ou natureza corrupta. A corrupção do ser humano e da sociedade é uma
questão de corrupção essencial do coração.
Humanamente falando, existem pessoas mais bem equipadas “moralmente”, do que
outras. Em razão de um conjunto de fatores humanos, alguns indivíduos se diferenciam,
mas a corrupção continua lá no coração e a qualquer momento poderá despontar. Muita
gente “boa” não tem chance de cometer um grande ato de corrupção, mas no dia-a-dia são
revelados pequenos lances de corrupção da “velha natureza” ou “velho homem” que
evidencia a corrupção inata do ser humano.
Para acabar com essa corrupção do coração do ser humano, Deus tem apenas uma
medida: Acabar com a nossa vida pecadora, crucificando-nos em Cristo para nos levar a
seguinte condição: Não mais eu, mas Cristo em mim. “Já estou crucificado com Cristo; e
vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim...” (Gálatas 2: 20). A nossa vida pecadora, com
sua natureza corrupta morreu, e Cristo com a Sua vida e natureza santa, passa a viver em
seu lugar.
Todos os homens do mundo adoram alguma coisa, dos
mais céticos aos mais religiosos, e esta adoração faz
com que os homens construam as suas vidas em torno
do ser que é por eles adorado. Quanto a nos que
conhecemos a Cristo e que cremos nEle devemos
dedicar a nossa vida a servi-lo, isso é, a vida inteira
deve ser moldada por um amor profundo a Sua pessoa
e um desejo ardente de reverencia e temor na Sua
presença.
A quem você tem adorando? E como você esta
adorando?
O termo “ídolo”, ou equivalente, aparece cerca de duzentos e quarenta
vezes nas Escrituras. A maior parte destes usos ocorre no Antigo
Testamento, onde é utilizado pouco mais de duzentas vezes. Pelo
menos quinze palavras são usadas no hebraico para se referir, direta ou
indiretamente, aos ídolos ou às imagens trazendo estas traduções:
idolatria, ídolos, imagens, deusa babilônica, de nada, sem valor, vapor,
fôlego, vaidade, imagem, abominação, falsidade, coisa horrível,
repugnante, estátua.

O coração cobiçoso não contém apenas uma gama de desejos idólatra,


mas está fabricando continuamente desejos idólatras.

Os ídolos, portanto, refletem a imagem de algo, mas não a de Deus, pois


as Escrituras referem-se a eles como abominação, coisa horrível e
repugnante e falsidade. Esta é a razão pela qual Deus proíbe o homem
de fazer qualquer representação de coisas criadas com o intuito de
adorá-las
O que é o Ídolo do Coração?
Podemos entender “ídolo do coração” como sendo tudo
aquilo que o homem adora por acreditar encontrar
nisso a satisfação para os seus desejos mais profundos.
É tudo aquilo que o ser humano ama mais do que a
Deus, e que ocupa o lugar de Deus em sua vida, mesmo
que apenas momentaneamente. Essa idolatria ocorre
como consequência de uma deturpação de conceitos e
crenças (cognitivo), desejos (afetivo) e vontade
(volitivo), ou seja, ocorre quando cada uma das
principais áreas do coração é afetada.
A questão mais profunda da motivação não é “o que me motiva”. A questão final é “quem é o senhor destes padrões de pensamento,
sentimento ou comportamento?”

Quem além de Deus é meu deus?


Dois exemplos:
“Impulso” da fome: (observe como Mt 6.25-34 trabalha este tema)
“Necessidade” de segurança (desejo de obter o reconhecimento dos
homens)

Eu confio em algo que não seja Deus? Eu nunca me satisfaço Nele?

Algumas perguntas para diagnosticar meu coração:


O que mais quero e temo perder?
O que mais quero e temo perder, acima de querer refletir sobre Deus e
crescer em santidade de vida?
Que prazer eu quero tanto ter que estou disposto a pecar a fim de obtê-
lo?
O que temo tanto perder que nem hesito em pecar a fim de mantê-lo?
Como destruir os ídolos do coração?
Deus nos chama a enterrar os ídolos ao pé da Cruz de Cristo.

a) Deus é Conhecedor do nosso coração.


(Jr 17.9,10; Hb 4.12,13)
Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá? Eu, o
SENHOR, esquadrinho o coração, eu provo os pensamentos; e isto para dar a cada um segundo o seu
proceder, segundo o fruto das suas ações.

b) Deus é Transformador do nosso coração.


(Hb 4.14-16)
Tendo, pois, a Jesus, o Filho de Deus, como grande sumo sacerdote que penetrou os céus, conservemos
firmes a nossa confissão. Porque não temos sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas
fraquezas; antes, foi ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado. Acheguemo-
nos, portanto, confiadamente, junto ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos
graça para socorro em ocasião oportuna.

c) Devemos nos guardar dos ídolos ( 1 Jo 5.21)


Deus nos manda consagrar a Ele todo o nosso coração
"E agora, ó __________________, que é que o Senhor, o seu Deus, lhe pede, senão que tema o Senhor, o
seu Deus, que ande em todos os Seus caminhos, que O ame e que sirva ao Senhor, o seu Deus, de todo
o seu coração e de toda a sua alma, e que obedeça aos mandamentos e aos decretos do Senhor, que
hoje lhe dou para o seu próprio bem" (Dt 10.12,13)
 Diante de cada situação, convém identificar:
 1- O que mais quero, desejo ou almejo?
 2- O que mais temo? O que mais me preocupa?
 3- O que acho que mais preciso?
 4- O que minhas estratégias tencionam alcançar?
 5- Em que ou em quem eu confio?
 6- Quem eu quero agradar? A opinião de quem é
importante para mim?
 7- O que eu estou amando? Odiando?
 8- O que me dá maior prazer, felicidade ou deleite? O
que traz a maior dor e tristeza?

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