Centro de Tecnologia
Departamento de Engenharia Elétrica
Disciplina: Materiais, Equipamentos e Instalações Elétricas Prediais– 2019.1
Professor: Gustavo C. Branco
1. Introdução
2. ET-124, VER 01
3. ET-126,VER 01
4. Conclusões
5. Referências Bibliográficas
UC residencial, comercial
e industrial de 1UC ET-124 e Revisões
(Pinst 75kW), rede aérea
UC residencial, comercial
e industrial de 1UC ET-125 e Revisões
(Pinst > 75kW), rede aérea
UC residencial ou comercial
ET-126 e Revisões
agrupadas verticalmente
rede aérea
UC residencial/loteamentos
agrupadas horizontalmente ET-128 e Revisões
rede aérea
www.eletrotecnica.ufc.br slide 4 gustavo@dee.ufc.br
2. Norma técnica ET-124
1. Objetivo:
Estabelecer critérios técnicos e recomendações
aos consumidores, projetistas e instaladores com
relação à elaboração de projeto e execução do
padrão de medição da unidade consumidora, a fim
de possibilitar fornecimento de energia elétrica na
tensão nominal de 220V entre fase e neutro e
380V entre fases, em corrente alternada, na
freqüência nominal de 60 Hz, pela EDCE e
garantir seu funcionamento adequado, a segurança
de pessoas e animais domésticos e a conservação
dos bens.
Conteúdo
1. OBJETIVO
2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
3. CAMPO DE APLICAÇÃO
4. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES
5. CONSIDERAÇÕES
6. LIMITES DE FORNECIMENTO
7. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO
8. LIGAÇÃO DE BOMBA DE INCÊNDIO
9. ENTRADA DE SERVIÇO
10. MEDIÇÃO
11. PROTEÇÃO
12. ATERRAMENTO
13. GERAÇÃO PRÓPRIA
14. PROJETO
www.eletrotecnica.ufc.br
15. ANEXOS slide 6 gustavo@dee.ufc. br
Continua...
3. Norma técnica ET-124
Conteúdo (continuação)
ANEXO A - MODELO DE DECLARAÇÃO DE CARGA
ANEXO B - MODELO DE “PEDIDO DE LIBERAÇÃO DE CARGA” – PLC
ANEXO C - TERMO DE SERVIDÃO DE PASSAGEM DE RAMAL DE
LIGAÇÃO EM PROPRIEDADE DE TERCEIROS
2. Referências Normativas
Documentos e Normas Complementares em suas últimas versões:
ABNT NBR 5410, Instalações elétricas de baixa tensão - Procedimento
ABNT NBR 14136, Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo até
20 A/250 V em corrente alternada -Padronização
LEI Nº 11337, Utilização de condutor-terra de proteção e tomadas com três
contatos;
RESOLUÇÃO ANEEL Nº 414, Condições gerais de fornecimento de energia
elétrica;
2. Referências Normativas
Documentos e Normas Complementares em suas últimas versões: (continuação)
- WKI-OMBR-MAT-18-0060-EDCE Rede de Distribuição Aérea de Média e de
Baixa Tensão;
-WKI-OMBR-MAT-18-0248-INBR Utilização de Materiais em Linhas e Redes de
Distribuição Aéreas de AT, MT e BT;
- WKI-OMBR-MAT-18-0072-EDCE Instruções para Instalação de Geradores
Particulares
3. Campo de Aplicação
3.1 Esta Norma, aplica-se às unidades consumidoras individuais, não agrupadas,
atendidas em baixa tensão, com carga instalada até 75 kW, novas ou a reformar,
localizadas nas zonas urbanas ou rurais, respeitando-se o que prescreve a NBR
5410, e legislação emanada da Agência Nacional de Energia Elétrica –ANEEL.
4. Terminologia e Definições
1. Áreas de Corrosão Severa e Muito Severa
No caso de Fortaleza são as áreas B2 e C respectivamente, conforme determina
a DT-042 em sua última versão.
2. Áreas Moderada e Mediana
No caso de Fortaleza são as áreas A e B1 respectivamente, conforme determina
a DT-042 em sua última versão.
3. Aterramento
Ligação à terra de todas as partes metálicas não energizadas de uma instalação,
incluindo o NEUTRO da rede e da instalação.
4. Cabo Concêntrico
Cabo multipolar constituído por um condutor central isolado, e uma ou mais
camadas de condutores dispostos helicoidalmente e isoladas entre si.
5. Caixa de Medição
Caixa lacrável, destinada a instalação do medidor e seus acessórios. Esta caixa
deve abrigar somente os equipamentos de medição e a proteção geral.
www.eletrotecnica.ufc.br slide 11 gustavo@dee.ufc.br
Continua...
3. Norma técnica ET-124
4. Terminologia e Definições
Figura: Áreas de Corrosão em Fortaleza (Instrução de Trabalho no. 248)
www.eletrotecnica.ufc.br
Figura: Entrada aérea, Edificação recuada gustavo@dee.ufc.br
slide 17(Fonte: ET-124,Anexos)
3. Norma técnica ET-124
www.eletrotecnica.ufc.br
Figura: Entrada subterrânea, Edificação
sliderecuada
18 gustavo@dee.ufc.br
(Fonte: ET-124,Anexos)
3. Norma técnica ET-124
5. Considerações
6. Limites de fornecimento
75 kW Carga instalada máxima por unidade consumidora, para
ligação de consumidores em Rede de Distribuição Aérea;
100 kW Para ligação de consumidores em Rede de Distribuição
Subterrânea.
6.1 – Ligação Monofásica
As unidades consumidoras ligadas em redes aéreas de distribuição com
carga instalada até o limite de 10 kW e às ligações em redes subterrâneas de
distribuição até o limite de 15 kW, devem ser atendidas através de uma fase
e neutro, 220 V, podendo ser ligadas as seguintes cargas individuais:
a) motor com potência individual até 3 CV; (*)
b) aparelho com potência individual até 5 kW;
c) máquina de solda a transformador com potência até 2 kVA;
d) aparelho de Raios X com potência até 4 kVA.
www.eletrotecnica.ufc.br slide 19 gustavo@dee.ufc.br
Continua...
3. Norma técnica ET-124
6. Limites de fornecimento
6.1 – Ligação Monofásica (continuação)
NOTA(*) : Em áreas rurais, onde a unidade consumidora for suprida através
de transformador monofásico exclusivo para o cliente, admite-se a ligação
de motor monofásico com potência individual até 5 CV.
6.2 – Ligação Bifásica
As unidades consumidoras ligadas em redes aéreas de distribuição com
carga instalada até o limite de 20 kW e às ligadas em redes subterrâneas de
distribuição até o limite de carga instalada de 30kW, devem ser atendidas
através de duas fases e neutro 380/220 V, podendo ser ligadas as seguintes
cargas individuais:
a) motor monofásico com potência individual até 5 CV, em 380 V;
b) aparelho com potência individual até 8 kW, em 380 V;
c) máquina de solda a transformador com potência individual até 6 kVA,
em 380 V;
www.eletrotecnica.ufc.br gustavo
slide 20individual até 8 kVA, em
d) aparelho de Raios X com potência 380 V.@dee.ufc.br
Continua...
3. Norma técnica ET-124
6. Limites de fornecimento
6.3 – Ligação Trifásica
As unidades consumidoras ligadas em redes aéreas de distribuição com
carga instalada até o limite de 75 kW e às ligadas em redes subterrâneas de
distribuição com carga instalada até o limite de 100 kW, devem ser
atendidas através de três fases e neutro 380/220 V, podendo ser ligadas as
seguintes cargas individuais:
a) motor trifásico com potência individual até 30 CV, em 380 V;
b) aparelho trifásico não resistivo, com potência individual até 20 kVA;
c) máquina de solda a transformador trifásico com potência até 15 kVA;
d) aparelho de Raios X trifásico com potência até 20 kVA;
!!! OBS !!! Nas instalações de canteiro de obras com equipamento de cargas
pulsantes, tais como: bate-estaca, elevador de carga, betoneira, grua ou equipamento
similar, cuja potência individual ultrapasse a 10 CV, deve ser alimentado através de
transformador particular através da Rede de Média Tensão.
6. Limites de fornecimento
6. Limites de fornecimento
6.4 – Pedido de Liberação de Carga - PLC
Quando os órgãos de atendimento ao cliente receberem solicitações cuja
carga instalada seja igual ou superior à 20 kW na área de responsabilidade
do Departamento de Manutenção de Média e Baixa Tensão de Fortaleza e
15kW para as demais áreas, deve-se enviar a solicitação ao departamento
responsável da Diretoria Técnica para estudo do PLC, conforme modelo no
Anexo B.
Os órgãos responsáveis têm o prazo máximo de dois dias úteis para
devolver o devido parecer aos órgãos da Diretoria Comercial. Caso seja
necessária obra, deve ser enviado ao setor de projetos e obras.
!!! OBS !!! Sempre que a carga instalada solicitada for maior ou igual a 50% da
potência do transformador que atende a área, deve ser aberto o pedido de liberação
de carga – PLC.
Figura: Haste de aço com seção circular (aço cobreado) Figura: cantoneira aço
www.eletrotecnica.ufc.br slide 43 gustavo@dee.ufc.br
zincado perfil L
3. Norma técnica ET-124
14. Projeto
As novas instalações elétricas de todas as edificações devem
obrigatoriamente possuir sistema de aterramento e instalações elétricas
compatíveis com a utilização do condutor-terra de proteção, bem como
tomadas com o terceiro contato correspondente, conforme Lei Nº 11337 e
NBR 5410.
14.1 O padrão brasileiro de tomadas está especificado na norma brasileira
NBR 14136.
14.2 A seção mínima dos condutorespara tomada é de 2,5 mm2
14.3 O projeto e execução das instalações elétricas da unidade consumidora
é de responsabilidade do cliente, devendo a Enel/ Coelce fazer inspeção até
a medição, proteção geral e aterramento antes de efetuar a ligação.
Conteúdo
1. OBJETIVO
2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
3. CAMPO DE APLICAÇÃO
4. TERMINOLOGIA
5. LIMITES DE FORNECIMENTO
6. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO
7. FORMAS DE CONEXÃO
8. ENTRADA DE SERVIÇO
9. MEDIÇÃO
10. DIMENSIONAMENTO E LOCALIZAÇÃO DA PROTEÇÃO
11. SUBESTAÇÃO
12. ATERRAMENTO
13. LIGAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS
14. CRITÉRIOS PARA CÁLCULO DE DEMANDA
www.eletrotecnica.ufc.br
15. slide 47
REQUISITOS MÍNIMOS PARA ACEITAÇÃO DO PROJETOgustavo@dee.ufc.br
ELÉTRICO
4. Norma Técnica ET-126
Conteúdo
16.CRITÉRIOS PARA SOLICITAÇÃO DE ATESTADO DE VIABILIDADE
TÉCNICA – AVT E PLC
17. CONSTRUÇÃO DA SUBESTAÇÃO DO PMUC OU DA REDE DE
DISTRIBUIÇÃO
18. RESPONSABILIDADES DO EMPREENDEDOR
19. ANEXOS, TABELAS E DESENHOS
1. Objetivo
3. Campo de Aplicação
Condomínios verticais residenciais e comerciais;
5. Limites de Fornecimento
A unidade consumidora cujos equipamentos atendem aos serviços comuns do PMUC (elevador,
iluminação, bomba de água, guarita, etc.) pode ser conectada em baixa tensão mesmo com carga
instalada superior a 75 kW, desde que seja apresentado e aprovado o cálculo da demanda desta
unidade consumidora e que o disjuntor termomagnético de proteção projetado possua corrente
nominal igual ou inferior a 125 A e esteja separada física, eletricamente e cujos circuitos elétricos
não se cruzem com circuitos alimentados por outro ponto de entrega.
7. Formas de Conexão
Por solicitação formal do empreendedor, a Enel pode avaliar a viabilidade técnica de conectar a
PMUC, com demanda total calculada acima de 300 kVA e abaixo de 600 kVA, à rede externa de
baixa tensão. Para casos com demanda acima de 600 kVA pode ser feita conexão com entradas
individualizadas em BT, desde que formalizada pelo empreendedor e aprovada pelaEnel.
7. Formas de Conexão
Instalação de
Transformadores
Externos
Demanda entre
300 e 600 kVA
Ramal de ligação
derivado da rede
secundária da Enel
<= 40m
www.eletrotecnica.ufc.br slide 61 gustavo@dee.ufc.br
4. Norma Técnica ET-126
7. Formas de Conexão
7.4 Bomba de Incêndio
8. Entrada de Serviço
8.1 Elementos essenciais da Entrada de Serviço
8.1.1 Ponto de Ligação
8.1.2 Ramal de Ligação
8.1.3 Ponto de Entrega
8.1.4 Ramal de Entrada
8. Entrada de Serviço
8. Entrada de Serviço
8. Entrada de Serviço
8. Entrada de Serviço
8. Entrada de Serviço
8. Entrada de Serviço
8. Entrada de Serviço
Ponto de ligação
Ponto de entrega
Ramal de ligação
Ramal de E
8. Entrada de Serviço
Ramal de ligação
Ponto de entrega
Ponto de ligação
Ramal de Entrada
8. Entrada de Serviço
Subestação do Condomínio
Ramal de ligação
Ponto de entrega
Ramal de Entrada
Figura: Exemplo de ramal de entrada aérea, consumidor predial com subestação própria
somente para atender a demanda do condomínio.
www.eletrotecnica.ufc.br slide 72 gustavo@dee.ufc.br
4. Norma Técnica ET-126
8. Entrada de Serviço
8.1 Elementos essenciais da Entrada de Serviço
8.1.2 Ramal de Ligação: (alguns itens)
9. Medição
9.5 Localização da Medição
9. Medição
Módulo IV – Módulo de
proteção. É usado para a
instalação do disjuntor geral do
centro de medição.
Módulo II – Módulo para
medição polifásica. É usado
quando a seção do condutor da
unidade for superior a 25mm2
Módulo I – Módulo para
medição direta monofásica ou
polifásica. É usado quando a
seção do condutor da unidade
for de até 25mm2
Módulo III – Módulo de
distribuição (módulo para
distribuição do barramento)
Módulo V – Módulo de
passagem. É usado na
passagem dos condutores do
módulo de distribuição
(barramento) até os módulos de
Centro de Medição com até 23 Medidores, contem 1 medição
www.eletrotecnica.ufc.br slideNº
módulo de distribuição, Tipo III - Desenho 75 003.21. gustavo@dee.ufc.br
4. Norma Técnica ET-126
9. Medição
Módulo IV – Módulo de
proteção. É usado para a
instalação do disjuntor geral do
centro de medição.
Módulo II – Módulo para
medição polifásica. É usado
quando a seção do condutor da
unidade for superior a 25mm2
Módulo I – Módulo para
medição direta monofásica ou
polifásica. É usado quando a
seção do condutor da unidade
for de até 25mm2
Módulo III – Módulo de
distribuição (módulo para
distribuição do barramento)
Módulo V – Módulo de
passagem. É usado na
passagem dos condutores do
módulo de distribuição
(barramento) até os módulos de
Detalhe do posicionamento dos módulos na parte central medição
www.eletrotecnica.ufc.br slideNº
do centro de medição Agrupada - Desenho 76 003.21. gustavo@dee.ufc.br
4. Norma Técnica ET-126
9. Medição
9. Medição
9. Medição
9.6 Tipos de Caixas
Módulo Vazio
Módulo IV (Proteção)
www.eletrotecnica.ufc.br slide 79 gustavo@dee.ufc.br
4. Norma Técnica ET-126
9. Medição
9.6 Tipos de Caixas
9. Medição
9.6 Tipos de Caixas
9. Medição
9.6 Tipos de Caixas
O corpo da caixa deve ser de
policarbonato ou alumínio para a área
tipo C (poluição pesada) ou em locais não
abrigados e vias públicas, conforme IT-248.
Medição do condomínio
www.eletrotecnica.ufc.br slide 82 gustavo@dee.ufc.br
4. Norma Técnica ET-126
www.eletro ee.ufc.br
4. Norma Técnica ET-126
11. Subestação
11.3 Área para Localização da Subestação
11. Subestação
Subestação de Proteção e
Transformação: Entrada
Subterrânea - Desenho Nº
003.07.
11. Subestação
Subestação de Proteção e
Transformação: Entrada
Subterrânea - Desenho Nº
003.08.
11. Subestação
11. Subestação
11. Subestação
!!!OBS!!! O CPG de prédio com alimentação derivada da rede
primária da Enel, deve ser localizado na subestação.
12. Aterramento
12. Aterramento
Condição:
2.A demanda total do edifício deve ser determinada em função da área útil
do apartamento padrão e da quantidade de apartamentos do edifício
adicionada a demanda do condomínio.
O Fator de
Diversidade é obtido
em função da
quantidade de
apartamentos do
edifício com o auxílio
da Tabela 16, sendo
aplicável a edifícios
com até 300
apartamentos.
Onde:
a ai
ad
F . P
- demanda das potências, em kVA para iluminação e
tomadas de uso geral (ventiladores, televisores,
equipamentos de som, computadores, etc), calculada
conforme Tabela 1.
ai - somatório das potências em kVA de iluminação incandescente e
tomadas de uso geral.
ad - somatório das potências em
www.eletrotecnica.ufc.br
kW de iluminação de descarga.
slide 108 gustavo@dee.ufc.br
Continua...
4. Norma Técnica ET-126
Tabela 1 - Fatores de
Demanda para Iluminação e
Tomadas.
www.eletrotecnica.ufc.br slide 109 gustavo@dee.ufc.br
4. Norma Técnica ET-126
...
Tabela 4 - Fator de
Demanda de Aparelhos de
Ar Condicionado para
Uso Residencial.
Tabela 5 - Fator de
Demanda de Aparelhos de
Ar Condicionado para
Uso Comercial.
www.eletrotecnica.ufc.br slide 111 gustavo@dee.ufc.br
4. Norma Técnica ET-126
Tabela 2 - Fatores de
Demanda para
Elevadores.
DCOND .
.
kW h QD . CTs
Onde:
DR - Demanda do ramal de entrada
D CPG - Demanda da proteção geral de entrada
D CM - Demanda do centro de medição agrupada
DUCn ..
kWh QD . CTs
.
D CMn .
.
.
CMn .
.
.
Onde: .
.
DR - Demanda do ramal de entrada
DUC1 ..
DCPG - Demanda da proteção geral de entrada kWh QD CTs
.
DCM - Demanda do centro de medição agrupada
SOLUÇÃO:
- Cálculo da Demanda dos Apartamentos: 𝐷𝐴𝑝𝑡𝑜 = 𝐷á𝑟𝑒𝑎 × 𝐹𝑑𝑖𝑣
Cargas do Condomínio
Cargas da Loja
Consumidor residencial ou
comercial único ET-124
(Pinst 75kW), rede aérea
Consumidor residencial ou
comercial único ET-125
(Pinst > 75kW), rede aérea
Múltiplas unidades
consumidoras (≥6UCs) ET-126
Vertical
(Pinst 75kW), rede aérea
Básicas
1 ABNT. NBR 5410. Instalações Elétricas de Baixa Tensão, 2004.
2 ENEL-CE. Especificação Técnica no.124. Fortaleza, 2018.
3 ENEL-CE. Especificação Técnica no.125. Fortaleza, 2018.
4 ENEL-CE. Especificação Técnica no.126. Fortaleza, 2018.
5 ENEL. DT-Br 042 R-00. Fortaleza: Enel, 2016.
6 ANEEL, Resolução N° 414/2010.