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As três faces do

relacionamento
conjugal
Introdução
As três faces do relacionamento conjugal -
afetividade, intimidade e sexualidade perfeitas
foram destruídas pelo pecado, contaminando a
relação entre o homem e a mulher. Desde
então, somos orientados pela Bíblia, a
desenvolver em nossos relacionamentos cada
uma dessas áreas (Fp 3.13-14).
1. Afetividade
(Ct 2.10-17)
A afetividade é como um par de óculos, através
do qual vemos o mundo. São esses óculos que
nos fazem enxergar a realidade desse ou
daquele modo. Se eles não estiverem bem
ajustados, podemos enxergar as coisas maiores
ou menores do que são, mais coloridas ou mais
cinzentas, mais distorcidas ou fora de foco.
Tratar da afetividade significa regular os óculos,
através dos quais vemos o mundo.
2. Intimidade
(Ct 5.10-16)
Não é uma necessidade especificamente sexual,
embora o relacionamento sexual seja uma
forma de intimidade que só é legitimamente
realizada na relação marido-mulher (Hb 13.4). A
Bíblia usa a palavra “conhecer” em Gênesis 4.1
(traduzido como coabitar), também em Lucas
1.34, para descrever a intimidade sexual. Mas a
intimidade de conhecer vai além do ato sexual,
ela envolve a compreensão dos pensamentos,
sentimentos, desejos, sonhos e experiências
compartilhadas com o outro.
3. Sexualidade
(Ct 7.1-13)
A sexualidade tem papel fundamental no
relacionamento conjugal, e também completa as
três faces do relacionamento. O propósito de
Deus para a sexualidade é que o homem e a
mulher, ao deixar pai e mãe, se tornem uma só
carne (Gn 2.24), e, com isso, possam usufruir o
prazer da sexualidade (Pv 5.18-19), além de
procriar (Gn 1.28), cumprindo assim Seu
mandamento.
Conclusão
O ideal de Deus é que o homem viva
relacionamentos que o façam feliz e que agradem
o próprio Deus. Para isso, há a necessidade de
uma profunda reflexão para analisarmos como a
afetividade, a intimidade e a sexualidade se
interagem no relacionamento homem-mulher.

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