humanidade, ao mesmo tempo em que desnaturaliza as desigualdades.
• Partimos do princípio de que todos os
estudantes são sujeitos íntegros, potentes, autônomos e, portanto, capazes de aprender a desenvolver- se, contanto que os processos educativos a eles destinados considerem suas características e seu contexto e tenham significado para suas vidas. • Não discriminar ou excluir. • O não reconhecimento da diversidade na escola pode ser gerador de discriminação e exclusão do estudante, contribuindo para aprofundar as desigualdades educacionais ao invés de combate-las.
• Oferecer igualdade de oportunidade para ingressar, permanecer e
aprender na escola. • Não ser alheio as diferenças, tratando os desiguais igualmente. Buscar responder o desafio: “o que há de igual nos diferentes?”. • Identificar como cada estudante aprende, de formas distintas na relação com seus contextos de vida.
• O professor precisa criar estratégias e oportunidades para todos
os estudantes, considerando suas diferenças.
• Com diferentes estilos cognitivos, faz com que o professor seja
um pesquisador contínuo sobre os processos de aprendizagem.