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OBJETIVO
Estabelecer as condições mínimas para a formação de brigada de
incêndio para atuação nesta unidade fabril, para prevenção e no
combate ao princípio de incêndio, abandono de área e primeiros
socorros, visando em caso de sinistro, proteger a vida e o patrimônio,
reduzir os danos ao meio ambiente, até a chegada do socorro
especializado, momento em que poderá atuar no apoio.
Este treinamento segue a IT – 17 do CBMSP e NR 23.
Aspectos legais
DEFINIÇÕES:
Brigada de Incêndio: são grupos de pessoas previamente treinadas,
organizadas e capacitadas dentro de uma organização, empresas ou
estabelecimento para realizar atendimento em situações de
emergência. Em geral estão treinadas para atuar na prevenção e
combate de incêndios, prestação de primeiros socorros e evacuação
de ambientes.
Brigadista de Incêndio: Pessoa pertencente a Brigada de incêndio que
atua em uma empresa, desempenha uma função determinada e que
em situação de emergência inicia o primeiro combate ou
atendimento.
ATITUDE DE DONO
Comprometimento com o resultado, conhece com profundidade
aquilo que faz e tem visão do todo.
Atitudes:
Alta energia, comprometido, focado no detalhe, foco no
resultado, disciplinado, criativo, flexível, apaixonado pelo
que faz, responsável, visão de todo, persistente,
capacidade de indignação, perfeccionista, obstinado, mão
na massa, procura ser sempre o melhor naquilo que faz.
Aspectos legais
Organograma
Aspectos legais
Critério básicos para seleção de candidatos a
brigadistas:
Ponto de encontro;
a) Ações preventivas;
b) Ações de emergência;
TIPOS DE COMBUSTIVEIS:
TIPOS DE COMBUSTIVEIS:
SÓLIDO
TIPOS DE COMBUSTIVEIS:
LÍQUIDO
TIPOS DE COMBUSTIVEIS:
GASOSO
AR ATMOSFÉRICO
Nossa atmosfera é composta de:
• 78% de Nitrogênio
• 21% de Oxigênio
• 1% de outros gases.
Teoria do Fogo
Explosão;
Backdraft;
Flash over;
Bleve;
Boilover .
Teoria do Fogo
EXPLOSÃO
Queima rápida do combustível, liberando energia e deslocamento de ar, de
maneira rápida.
Teoria do Fogo
Backdraft: A diminuição da oferta de
oxigênio (limitação da ventilação)
poderá gerar o acúmulo de significativas
proporções de gases inflamáveis,
produtos parciais da combustão e das
partículas de carbono ainda não
queimadas.
Se estes gases acumulados forem
oxigenados por uma corrente de ar
proveniente de alguma abertura no
compartimento produzirão uma
deflagração repentina. Esta explosão que
se move através do ambiente e para fora
da abertura .
Teoria do Fogo
Propagação: Condução
É o mecanismo de troca de calor que
produz de um ponto a outro por
contato direto, através de um corpo
bom condutor de calor. Ex.: Se
aquecermos a extremidade de um
ferro, passado um determinado
tempo toda extensão do ferro estará
aquecido.
Propagação do Fogo
Isto possibilitará a combustão em materiais combustíveis próximo
das estruturas aquecidas.
Propagação do Fogo
Propagação: Convecção
É a transmissão de calor pelo ar em
movimento. Estas correntes de
circulação do ar produzem-se
devido à diferença de temperatura
que existe nos diversos níveis de
um incêndio, significa que o ar
quente possui menor densidade e
por isso estará nos níveis mais altos
e o ar frio sendo mais denso,
encontrar-se-á a níveis mais baixos.
Propagação do Fogo
Propagação através de massas de ar quente (a fumaça pode chegar a
1000ºC).
Propagação do Fogo
Propagação: Irradiação
É o processo de transmissão de
calor de um corpo a outro através
do espaço, realizando-se a
transmissão por via dos raios de
calor. O calor irradiado é uma das
maiores fontes pela qual o fogo se
estende e deverá ser prestada
atenção na hora do ataque ao fogo
nos elementos que podem
transmitir calor por este método.
Propagação do Fogo
A irradiação do calo do fogo em uma edificação com a proximidade da
outra, edificação aquecerá e os materiais combustíveis entrarão em
combustão.
Classes de Incêndios
CLASSE DE INCÊNDIOS:
Classes de Incêndios
Classe A: Materiais sólidos
Queimam na superfície e profundidade, e após a queima total deixam resíduos
(cinzas). (Fumaça Branca/Cinza clara: Madeira, papel, tecido)
(Fumaça Negra/Cinza escura: produto deriva de petróleo, graças, óleo, pneus, etc.)
combustão Incompleta!
Classes de Incêndios
Classe B: Líquidos e Gases Inflamáveis
Queimam somente na superfície, e após a queima total não deixa resíduos
(cinzas). (Fumaça Amarela/Vermelha: Queima de combustível com gases:Produtos Químicos, etc.)
Classes de Incêndios
Classe C: Materiais elétricos energizados
Obs.: cuidado com os equipamento que contem capacitores de energia podendo
mesmo depois do corte de energia manter-se energizado.
Classes de Incêndios
Classe D: Metais Pirofóricos (Metais combustíveis (magnésio, selênio,
antimônio, lítio, potássio, alumínio fragmentado, zinco, titânio, sódio e
zircônio )
É caracterizado pela queima em altas temperaturas e por reagir
violentamente com água
Classes de FOGO
Classe “E"
Material radioativo
Requer muita atenção, e pessoal treinado
Classe “K"
ÓLEOS E GORDURAS
Resfriamento
Métodos de Extinção
CLASSE “A ”
Extinção por RESFRIAMENTO, utiliza o agente extintor mais abundante, a
ÁGUA.
COLD FIRE
Uma maneira nova, orgânico para reprimir
eficazmente grandes e pequenos incêndios.
Qual a Diferença?
Agente Extintor:
Aparelhos Extintores de Incêndios Portáteis
Agente Extintor:
Aparelhos Extintores de Incêndios Portáteis
Agente Extintor
Aparelhos Extintores de Incêndios Portáteis
Agente Extintor:
Aparelhos Extintores de Incêndios Portáteis
Agente Extintor:
Aparelhos Extintores de Incêndios Portáteis
Agente Extintor
Aparelhos Extintores de Incêndios Portáteis
Limpeza e higienização:
A desinfecção é essencial para a eliminação de microrganismos.
Após o uso sempre limpar a peça facial com pano limpo e
úmido de agua e sabão neutro.
Nunca utilizar nenhum produto químico sem indicação do
FABRICANTE.
EPI – Equipamento de Proteção Individual
EPI: 2 3
1
4 5 6 7
EPI – Equipamento de Proteção Individual
EPI:
1 - Roupa de combate a incêndio
2- Balaclava
3- Conjunto autônomo de respiração
4- Botas de combate a incêndio
5- Luvas de combate a incêndio
6- Capacete para combate a incêndio
7- Roupa de proteção química
Equipamento de Combate a Incêndio
Mangueiras de incêndio
Equipamento de Combate a Incêndio
Mangueiras de incêndio
Mangueira Tipo 1: Destina-se a edifícios residenciais.
Mangueira Tipo 4: Destina-se à área industrial, onde é desejável uma maior resistência à
abrasão.
Mangueira Tipo 5: Destina-se à área industrial, onde é desejável uma alta resistência à
abrasão e à superfícies quentes.
Equipamento de Combate a Incêndio
Mangueiras de incêndio
Equipamento de Combate a Incêndio
Mangueiras de incêndio
As mangueiras mais utilizadas em área industriais são do tipo 2, dependendo dos produtos
utilizados na área química.
ERRADO CORRETO
Mangueiras de incêndio – Formas de Acondicionamento:
Mangueiras de incêndio
Não deixar que máquinas e veículos
passe por cima da mangueira
pressurizada.
Cuidado com superfícies ponte agudas,
ásperas e cortantes.
Pressurizada não deve ficar dobrada.
Não deixar as empatações cair ao chão
de nenhum nível.
Equipamento de Combate a Incêndio
EQUIPAMENTOS:
1 2
4 5
3 6
7
8
9
Equipamento de Combate a Incêndio
EQUIPAMENTOS:
1- Esguicho agulheta
2- Esguicho regulável universal
3- Esguicho regulável Tweste
4- Mangueiras
5- Adicionador de espuma
6- Propulsor de espuma
7- Derivante duplo
8- Derivante triplo
9- Redução
Equipamento de Combate a Incêndio
Iluminação de Emergência
Detector de Fumaça:
Sensores de Detecção de Fumaça
Comunicação
Sistemas de Comunicação
Ao reconhecer uma situação de
emergência, atráves de um rádio de
comunicação ou pelo telefone, deve ser
comunicado ao coordenador da brigada
juntamente com o lider e os outros
brigadistas.
Caso a situação de emergência esteja
fora de controle da brigada deve ser
solicitado ajuda externa ( Corpo de
Bombeiros, SAMU, Polícia Militar ou
Civil).
Por onde passar após conferir que não haja ninguém para trás feche a porta;
Caso por onde passar estiver fumaça, ande rastejando ao solo, a tendência é
Sinalização de Emergência:
Pessoas com Mobilidade Reduzida
Dar atenção especial paras as pessoas com mobilidade reduzida. Verificar se existe
pessoas com deficiências físicas dentro da Empresa.
As situações de emergência
surgem todos os dias e a
qualidade do atendimento
tornou-se uma preocupação
crescente nos dias de hoje.
Medidas imediatas eficazes contribuem decisivamente para o
salvamento de vidas, redução de sequelas e diminuição dos
custos com hospitalização das vítimas.
Primeiros Socorros
Animais Peçonhentos.
Avaliação Inicial
Analise Primária
Após verificado o cenário, o local estando seguro, o socorrista
estando com seus EPI, deve ser feito:
Aproxime da vitima buscando o campo de visão dela,
Apoie um joelho no chão e outro posição 90°,
Toque com as duas mão nos ombros da vítima chamando-a, com
isso será verificado se ela esta consciente ou inconsciente,
Se a vitima estiver consciente, se apresente e tente acalma-la, ligue
ou passe o rádio pedindo ajuda,
Se a vitima estiver inconsciente, ligue ou passe o rádio pedindo
ajuda e inicie a analise primária
Avaliação Inicial
Analise Primária
Se a vitima estiver consciente, se apresente e tente acalma-la, ligue
ou passe o rádio pedindo ajuda,
Avaliação Inicial
Analise Primária
Se a vitima estiver inconsciente, ligue ou passe o rádio pedindo
ajuda e inicie a analise primária
Avaliação Inicial
Analise Primária
1- CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA.
Verifique se a vítima esta com batimentos cardíacos presentes
3- RESPIRAÇÃO.
Verifique se a vítima respira, faça o ver, ouvir e sentir.
4- GRANDES HEMORRAGIAS.
Controle grandes hemorragias.
Avaliação Inicial
1- CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA.
Pontos Arteriais de Compressão
Artéria Carótida é a
mais indicada.
RCP – Reanimação Cardiopulmonar
PARADA CARDIORESPIRATÓRIA
É a ausência das funções vitais, movimentos respiratórios e batimentos
cardíacos. A ocorrência isolada de uma delas só existe em curto espaço de
tempo; a parada de uma acarreta a parada da outra. A parada
cardiorrespiratória leva à morte no período de 3 a 5 minutos.
Sinais e sintomas
• Inconsciência;
• Ausência de movimentos respiratórios e batimentos cardíacos.
Primeiros Socorros
• Massagem Cardíaca;
RCP – Reanimação Cardiopulmonar
MASSAGEM CARDIACA
Coluna Vertebral
RCP – Reanimação Cardiopulmonar
Reanimação cárdio pulmonar com 1 ou 2 socorristas, em momentos em
que são realizadas as respirações
30 compreensões 2 respiração
ápice
externo
RCP – Reanimação Cardiopulmonar
RCP – Reanimação Cardiopulmonar
Conecte os Eletroldos.
Conecte as Pás no Tórax do Paciente.
Não Toque no Paciente.
Analisando.
Choque recomendado: afaste-se.
Afaste-se carregando.
Aperte o botão indicado.
Caso não indique o choque, ele solicita para iniciar a RCP.
RCP – Reanimação Cardiopulmonar
Par de eletrodos
com gel condutor ápice
externo
cabo
RCP – Reanimação Cardiopulmonar
Pressione fortemente os
eletrodos para conseguir o
melhor contato possível
com a pele.
RCP – Reanimação Cardiopulmonar
ATENÇÃO
3- RESPIRAÇÃO.
V – Ver – Expansão torácica ou abdominal.
O – Ouvir – Respiração ou ruído durante a respiração.
S – Sentir – O ar que sai da boca da vítima.
Vias Aéreas
2 ventilações
de resgate
Hemorragias
4- GRANDES HEMORRAGIAS.
Identificado uma hemorragia realizar manobras para conter o
sangramento.
Hemorragias
HEMORRAGIAS
Arterial
Como reconhecer o sangramento
Venoso
Capilar
Hemorragias
HEMORRAGIA EXTERNA
Sinais e sintomas
• Sangramento visível;
• Nível de consciência variável decorrente da perda
sanguínea;
• Palidez de pele e mucosa.
Primeiros socorros
• Comprimir o local com um pano limpo;
• A utilização de Mosquetões
depende da atenção a alguns
fatores que podem fazer a
diferença entre a vida e a morte;
• Nos modelos em que a trava for
do tipo “Rosca”, observe os
seguintes detalhes;
Operações de Salvamento
• Ao rosquear a • Procure trabalhar
trava de segurança com o Mosquetão
do Mosquetão, sempre voltado para
sempre abra meia baixo, pois
volta ao final; movimentações/tre
• Isso garantirá que mores poderão fazer
a rosca não trave, a rosca descer, o que
no momento em poderá causar a
que esse abertura acidental
equipamento do mosquetão.
receber algum tipo
de carga;
Operações de Salvamento
Os materiais do tipo
Poliamida e Poliéster
(usados na maior parte
dos equipamentos de
trabalho em altura) não
suportam contatos com
Produtos Químicos,
Calor e muito menos
arestas/cantos vivos.
Operações de Salvamento
Para esse tipo de
proteção podemos usar
mangueiras de incêndio
que estejam fora de uso,
lonas, cobertores, entre
outros materiais. Já
existe, também no
mercado, a venda de
protetores específicos.
Operações de Salvamento
Operações de Salvamento
Auto Resgate:
Operações de Salvamento
Auto Resgate Equipamentos
Além do cinto, mosquetões e trava quedas você irá usar
Anel de fita
Operações de Salvamento
Finalidade:
Trabalhos em altura, Espaços
Confinados, Atividades OutFoor,
Movimentações especiais.
Operações de Salvamento
• Ponto de ancoragem é a
estrutura que irá suportar
toda carga aplicada em um
sistema vertical, podendo
ser composta por um ou
mais pontos de fixação
estando estes ou não
agrupados em uma mesma
estrutura.
Operações de Salvamento
Ancoragem Mecânica
9 – NOÇÕES DE RESGATE E PRIMEIROS
SOCORROS
Resgate;
Primeiros-Socorros
Simulação;
Medidas de Emergência e Resgate
80
70
60
50
40
30
20
10
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Equipamentos de Resgate
Kit de Descida
Equipamentos de iluminação e
comunicação devem ser intrinsecamente
seguros (resistentes a atmosferas
explosivas) caso o ambiente apresente
riscos explosivos
Resgate
Procedimentos para a segurança da equipe devem ser adotados antes do envio
do grupo de resgate
Retirada da vítima
EPRA
Cabos Guias reserva Uso de EPR
Resgate
Retirada da vítima Cabo Guia de Içamento
Sistema de Tração
Uso de tripé