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Carga Horária:

• A carga horária do referido Treinamento deverá ser de


no mínimo 08 horas, de acordo com o que prevê a
própria NR-23.
Aspectos legais

OBJETIVO
Estabelecer as condições mínimas para a formação de brigada de
incêndio para atuação nesta unidade fabril, para prevenção e no
combate ao princípio de incêndio, abandono de área e primeiros
socorros, visando em caso de sinistro, proteger a vida e o patrimônio,
reduzir os danos ao meio ambiente, até a chegada do socorro
especializado, momento em que poderá atuar no apoio.
Este treinamento segue a IT – 17 do CBMSP e NR 23.
Aspectos legais

DEFINIÇÕES:
Brigada de Incêndio: são grupos de pessoas previamente treinadas,
organizadas e capacitadas dentro de uma organização, empresas ou
estabelecimento para realizar atendimento em situações de
emergência. Em geral estão treinadas para atuar na prevenção e
combate de incêndios, prestação de primeiros socorros e evacuação
de ambientes.
Brigadista de Incêndio: Pessoa pertencente a Brigada de incêndio que
atua em uma empresa, desempenha uma função determinada e que
em situação de emergência inicia o primeiro combate ou
atendimento.
ATITUDE DE DONO
Comprometimento com o resultado, conhece com profundidade
aquilo que faz e tem visão do todo.

Age com obstinação, disciplina e foco no detalhe. É mão na massa,


busca sempre ser o melhor naquilo que faz e não desiste nunca.

Está sempre disponível e dá o exemplo. Indigna-se, não se


conforma, não fica quieto nem se omite quando vê algo que não
funciona bem ou possa ser melhorado.

 atento aos gastos e á economia de cada centavo.

Está engajado com a cultura da organização.


ATITUDE DE DONO

Atitudes:
Alta energia, comprometido, focado no detalhe, foco no
resultado, disciplinado, criativo, flexível, apaixonado pelo
que faz, responsável, visão de todo, persistente,
capacidade de indignação, perfeccionista, obstinado, mão
na massa, procura ser sempre o melhor naquilo que faz.
Aspectos legais

Formação da brigada de incêndio; os candidatos a brigadista, selecionados,


devem frequentar curso com carga horária mínima definidas conforme
anexos da IT - 17 do CBMSP, com validade de 12 meses.
Aspectos legais

Organograma
Aspectos legais
Critério básicos para seleção de candidatos a
brigadistas:

a) Permanecer na edificação durante seu turno de trabalho;


b) Possuir boa condição física e boa saúde;
c) Possuir bom reconhecimento das instalações;
d) Ter mais de 18 anos;
e) Ser alfabetizado.
f) Disposição de colaboração.
g) Pulso firme e liderança.
h) Conhecimentos prévios da matéria.
i) Responsabilidade, iniciativa, formalidade, calma e cordialidade.
Aspectos legais

Divulgação e identificação da brigada;

O brigadista deve usar costantnemente em um lugar visível uma


identificação ( boton, crachá, etc.), que o identifique como
membro da brigada de incêndio.

No caso de uma situação real, simulado de emergência ou


eventos, o brigadista deve usar outra identificação ( braçadeira,
colete, boné, capacete com jugular etc.) além da prevista no item
anterior para facilitar sua identificação e auxiliar na sua atuação.
Aspectos legais
Ordem de abandono;

O responsável máximo da brigada de incêndio (coordenador


geral, chefe da brigada ou líder, conforme o caso) determina o
início do abandono, priorizando os locais sinistrados, os
pavimentos superiores a este, os locais próximos e os locais de
maiores riscos.

Ponto de encontro;

Um ou mais pontos de encontro (local seguro e protegido dos


efeitos do sinistro) dos brigadistas, para distribuição das tarefas.
Responsabilidade dos Brigadistas

Atribuições da brigada de incêndio estão divididas em ações


preventivas e de emergência.

a) Ações preventivas;

• Conhecer o plano de emergência contra incêndio da planta.


• Avaliar os riscos existentes.
• Inspecionar os equipamentos de combate a incêndio, primeiros
socorros e outros existentes na edificação da planta.
• Inspecionar as rotas de fuga.
• Orientar as pessoas.
• Efetuar simulados.
Responsabilidade dos Brigadistas

b) Ações de emergência;

• Identificar situações de emergência


• Acionar alarme e auxiliar no abandono de área.
• Acionar, receber , orientar e ajudar o apoio externo caso ordenado.
• Desenergizar a área atingida pelo incêndio.
• Combater princípios de incêndio
• Atender a primeiros socorros
• Registrar a ocorrência
Teoria do Fogo
FOGO: Reação química com desprendimento de luz e calor.
PRINCÍPIO DE INCÊNDIO: Fogo que inicia de forma indesejável ,
porem ainda esta sobre controle.

INCÊNDIO: Fogo de forma indesejável que esta fora de


controle.
Teoria do Fogo
TRIANGULO DO FOGO

Calor (Dá inicio): Energia


Comburente (Ativa): química, elétrica, mecânica e
Oxigênio. nuclear

Combustível (Alimenta): Liquido, Sólido e gasoso.


Teoria do Fogo
TETRAEDRO DO FOGO
Teoria do Fogo
Origens do fogo:
O calor é gerado pela transformação de outras formas de energia,
quais sejam:
Energia química (a quantidade de calor gerado pelo processo de
combustão);
Energia elétrica (o calor gerado pela passagem de eletricidade através
de um condutor, como um fio elétrico ou um aparelho
eletrodoméstico);
Energia mecânica (o calor gerado pelo atrito de dois corpos);
Energia nuclear (o calor gerado pela fissão (quebra) do núcleo de
átomo).
Teoria do Fogo

TIPOS DE COMBUSTIVEIS:

SÓLIDO LÍQUIDO GASOSO


Teoria do Fogo

TIPOS DE COMBUSTIVEIS:
SÓLIDO

São materiais com características de


queima em superfície e profundidade,
deixando resíduos (cinzas), provocam
fumaça tóxica de cor branca e preta.
Ex: Madeira, borracha, tecido, algodão,
plástico, papel, folhas, pastagem entre
outros.
Teoria do Fogo

TIPOS DE COMBUSTIVEIS:
LÍQUIDO

São materiais com características de


queima em superfície e não deixam
resíduos (cinzas), provocam fumaça tóxica
de cor preta.
Ex: Diesel, etanol, gasolina, querosene,
metanol, acetona, entre outros.
Teoria do Fogo

TIPOS DE COMBUSTIVEIS:
GASOSO

São materiais com características de


queima em superfície e não deixam
resíduos (cinzas), não provocam fumaça.
Ex: GLP – Gás liquefeito de petrólio, GN –
Gás natural, GNV – Gás natural veicular,
acetileno, entre outros.
Teoria do Fogo
Ponto de Fulgor: Temperatura mínima, onde o material combustível
começa a desprender gazes ou vapores inflamáveis e, com uma fonte
externa de calor inflama-se, porém quando a fonte é retirada, a chama se
apaga.
Teoria do Fogo
Ponto de Combustão: Temperatura mínima, onde o material
combustível começa a desprender gazes ou vapores infamáveis e, com
uma fonte externa de calor inflama-se, e quando a fonte é retirada, a
chama continua.
Teoria do Fogo
Ponto de Ignição: Temperatura mínima, onde o material combustível
começa a desprender gazes ou vapores inflamáveis e, inflama-se sozinho,
sem uma fonte externa de calor

Vídeo fogo em floresta


Teoria do Fogo
Combustíveis

• Muito inflamável: quando o ponto ou temperatura de inflamação


é igual ou inferior a 25ºC.

• Inflamável: se o ponto ou temperatura de inflamação está entre


25 e 65ºC.

• Não inflamável: o ponto de inflamação é superior a 65ºC e, por


isso, só libertam vapores quando sujeitos à ação de uma fonte
de calor.

Vídeo fogo em Posto de


Gasolina - celular
Teoria do Fogo

 AR ATMOSFÉRICO
Nossa atmosfera é composta de:
• 78% de Nitrogênio
• 21% de Oxigênio
• 1% de outros gases.
Teoria do Fogo

O oxigênio é um importante elemento para o alimento do fogo, quanto


mais oxigênio, maior a Inflamabilidade do material combustível.
• 16% a 21% O2: Combustão rica (Ativa)
Teoria do Fogo
• 08% a 16% O2: Combustão pobre, não á chamas (Incompleta)
Teoria do Fogo
Quanto menos oxigênio, menor a Inflamabilidade do material
combustível.
• 0% a 08% O2: Não á fogo
Teoria do Fogo
EXEMPLO DA VELA
FENÔMENOS ESPECIAIS
São aqueles que em função de reações químicas provocadas
pela combustão podem ocasionar condições anormais as já
conhecidas.

• Esses fenômenos são:

Explosão;
Backdraft;
Flash over;
Bleve;
Boilover .
Teoria do Fogo
EXPLOSÃO
Queima rápida do combustível, liberando energia e deslocamento de ar, de
maneira rápida.
Teoria do Fogo
Backdraft: A diminuição da oferta de
oxigênio (limitação da ventilação)
poderá gerar o acúmulo de significativas
proporções de gases inflamáveis,
produtos parciais da combustão e das
partículas de carbono ainda não
queimadas.
Se estes gases acumulados forem
oxigenados por uma corrente de ar
proveniente de alguma abertura no
compartimento produzirão uma
deflagração repentina. Esta explosão que
se move através do ambiente e para fora
da abertura .
Teoria do Fogo

Vídeo fogo em conteinner - Backdraft


FLASH OVER
• Quando determinados combustíveis
atingem seu ponto de ignição, haverá
uma queima instantânea e
concomitante desses produtos, o
que poderá provocar uma explosão
ambiental, ficando toda a área
envolvida pelas chamas.
FLASH OVER
O calor da combustão poderá aquecer gradualmente todos os materiais
combustíveis presentes no ambiente e fazer com que eles alcancem,
simultaneamente, seu ponto de ignição, produzindo a queima
instantânea e concomitante desses materiais.
Bleve:
• Ou “Bola de Fogo” é uma combinação de incêndio e
explosão com uma emissão intensa de calor radiante,
em um intervalo de tempo muito pequeno. É uma
explosão de gás ou vapor em expansão proveniente de
um líquido em ebulição.
B – BOILING (fervente)
L – LIQUIDO (líquido)
E – EXPANDING (expandido)
V – VAPOR
E - EXPLOSION
Boilover:
• Quando um recipiente está envolto em
chamas havendo muito calor em seu
interior. O calor causa uma evaporação da
água, aumentando o volume e a pressão
dentro do tanque. Todo o conteúdo do
tanque ainda em ebulição é expulso para
fora, atingindo uma grande área ao seu
redor.
Teoria do Fogo

Boilover: A rápida expansão da água super aquecida que expele o óleo


ou combustível acima para cima e para fora do recipiente, o que resulta
na descarga de óleo queimar sobre uma grande área e não controlado de
fora do recipiente.
Propagação do Fogo
Formas de Propagação:
Propagação do Fogo

Propagação: Condução
É o mecanismo de troca de calor que
produz de um ponto a outro por
contato direto, através de um corpo
bom condutor de calor. Ex.: Se
aquecermos a extremidade de um
ferro, passado um determinado
tempo toda extensão do ferro estará
aquecido.
Propagação do Fogo
Isto possibilitará a combustão em materiais combustíveis próximo
das estruturas aquecidas.
Propagação do Fogo

Propagação: Convecção
É a transmissão de calor pelo ar em
movimento. Estas correntes de
circulação do ar produzem-se
devido à diferença de temperatura
que existe nos diversos níveis de
um incêndio, significa que o ar
quente possui menor densidade e
por isso estará nos níveis mais altos
e o ar frio sendo mais denso,
encontrar-se-á a níveis mais baixos.
Propagação do Fogo
Propagação através de massas de ar quente (a fumaça pode chegar a
1000ºC).
Propagação do Fogo
Propagação: Irradiação
É o processo de transmissão de
calor de um corpo a outro através
do espaço, realizando-se a
transmissão por via dos raios de
calor. O calor irradiado é uma das
maiores fontes pela qual o fogo se
estende e deverá ser prestada
atenção na hora do ataque ao fogo
nos elementos que podem
transmitir calor por este método.
Propagação do Fogo
A irradiação do calo do fogo em uma edificação com a proximidade da
outra, edificação aquecerá e os materiais combustíveis entrarão em
combustão.
Classes de Incêndios
CLASSE DE INCÊNDIOS:
Classes de Incêndios
Classe A: Materiais sólidos
Queimam na superfície e profundidade, e após a queima total deixam resíduos
(cinzas). (Fumaça Branca/Cinza clara: Madeira, papel, tecido)

(Fumaça Negra/Cinza escura: produto deriva de petróleo, graças, óleo, pneus, etc.)
combustão Incompleta!
Classes de Incêndios
Classe B: Líquidos e Gases Inflamáveis
Queimam somente na superfície, e após a queima total não deixa resíduos
(cinzas). (Fumaça Amarela/Vermelha: Queima de combustível com gases:Produtos Químicos, etc.)
Classes de Incêndios
Classe C: Materiais elétricos energizados
Obs.: cuidado com os equipamento que contem capacitores de energia podendo
mesmo depois do corte de energia manter-se energizado.
Classes de Incêndios
Classe D: Metais Pirofóricos (Metais combustíveis (magnésio, selênio,
antimônio, lítio, potássio, alumínio fragmentado, zinco, titânio, sódio e
zircônio )
É caracterizado pela queima em altas temperaturas e por reagir
violentamente com água
Classes de FOGO

Classe “E"
Material radioativo
Requer muita atenção, e pessoal treinado

CNEN- Comissão Nacional de Energia Nuclear


Classes de FOGO

Classe “K"
ÓLEOS E GORDURAS

Cozinhas industriais, industria de alimentos


Classes de Incêndios
Classe K: Óleos e Gordura
É caracterizado pela queima em altas temperaturas e por reagir
violentamente com água.

Vídeo Água na Panela de Gordura com Fogo


Prevenção de Incêndios
TÉCNICAS DE PREVENÇÃO:

• Manter sempre que possível, a substância inflamável longe de


fonte de calor e de comburente, como no caso das operações de
solda e oxi-corte.

• Manter o local de trabalho com a mínima quantidade de


inflamáveis, apenas para uso diário.
Prevenção de Incêndios
ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS

• Possuir depósito fechado e


ventilado para armazenamento de
inflamáveis e, se possível, longe da
área de trabalho.

• Proibir que se fume nas área onde


existam combustível ou inflamável.
O cigarro poderá causar incêndios de
grandes proporções, pois conduz um
dos elementos essenciais ao triângulo
do fogo.
Prevenção de Incêndios
CONDIÇÕES SEGURAS

• Não coloque materiais combustíveis ou inflamáveis em baixo das


escadas.

• Não utilize volume de carga elétrica superior a capacidade


instalada. Evite o uso de benjamins ("T") sobrecarregando uma
única tomada.
Prevenção de Incêndios
CONDIÇÕES SEGURAS

• Fios descobertos sem isolamento


causam curtos-circuitos. Não use
tomadas defeituosas e nem faça
ligações elétricas improvisadas
("gambiarras").

• Fusíveis quando queimam é


sinal de que algo está com defeito.
Nunca os substitua por arame ou
moeda.
Prevenção de Incêndios
CONDIÇÕES SEGURAS

• Não faça ligações diretas, nem reforce fusíveis. Faça,


periodicamente, revisão das instalações elétricas.

• Evite o acúmulo de material inservível ou perigoso: papel, madeira,


tintas, plásticos, etc..

• Cuidado com álcool, gasolina, removedores, ceras e aerossóis.


Mantenha-os longe de fontes de calor.

• Não acenda velas encima de objetos combustíveis.


Prevenção de Incêndios
A organização de materiais contribui para um ambiente mais
seguro.
Prevenção de Incêndios
Não obstruir os equipamentos de combate a incêndio.
Métodos de Extinção
QUEBRA DA REAÇÃO EM CADEIA
Certos agentes extintores, quando lançados sobre o fogo, sofrem ação
do calor, reagindo sobre a área das chamas, interrompendo assim a
“reação em cadeia” (extinção química).
Isso ocorre porque o oxigênio
comburente deixa de reagir com os
gases combustíveis.
Essa reação só ocorre quando há
chamas visíveis.
Métodos de Extinção

Resfriamento
Métodos de Extinção
CLASSE “A ”
Extinção por RESFRIAMENTO, utiliza o agente extintor mais abundante, a
ÁGUA.
COLD FIRE
Uma maneira nova, orgânico para reprimir
eficazmente grandes e pequenos incêndios.

Bem-vindo ao Fogo frio Canada Ltd.

O distribuidor canadense de produtos


ambientalmente seguros.

Um agente de supressão de fogo, totalmente


orgânico que leva o calor para fora do fogo.

A partir de 275 galões para corpos de


bombeiros para latas de spray 13,5 vai
extinguir um incêndio mais rápido e mais
limpo do que qualquer outro extintor.
Métodos de Extinção
ABAFAMENTO
Métodos de Extinção
CLASSE “B, C e D”.
Extinção por ABAFAMENTO oxigênio é retirado do local do fogo.
Métodos de Extinção
ISOLAMENTO
Métodos de Extinção
ISOLAMENTO, o material ainda não queimado é retirado das proximidades
do material que esta queimando (aceiro nos incêndios florestais), ou é
cortado o fornecimento do material queimado, (corte do fornecimento de gás
em incêndios envolvendo gases).
EFEITOS DA FUMAÇA
ATENÇÃO: Efeitos da fumaça!

Os efeitos da fumaça no organismo pode ser fatal.


Provocam queimaduras devido a temperatura elevada, intoxicação e asfixia,
apontada como principal causa das mortes em incêndios.

Vídeo fogo em Boate Kiss


TÉCNICAS DE REMOÇÃO DA FUMAÇA
Com isso, faz necessário a remoção e dispersão sistemática da fumaça, gases e
vapores quentes de um local confinado, proporcionando a troca dos produtos
da combustão por ar fresco, facilitando assim, a ação dos bombeiros e/ou
brigadistas no ambiente sinistrado.
TÉCNICAS DE REMOÇÃO DA FUMAÇA
Ventilação Natural: onde o brigadista realiza abertura de portas, janelas,
aberturas em paredes ou telhado, para que a fumaça no interior do prédio
possa sair.
Métodos de Extinção

Ventilação Forçada: Onde o brigadista realiza técnicas com jatos d’ água ou


equipamentos de ventilação ou exaustão elétrica, para que a fumaça no interior
do prédio possa sair.
Métodos de Extinção
Uso de Exaustores e Ventiladores:
Agente Extintor:
Aparelhos Extintores de Incêndios Portáteis

Agente Extintor: É toda a substancia sólida,


liquida ou gasosa que serve para apagar um
incêndio.

Extintor de Incêndio: É todo o material, que pode


ser de ferro, lata, plástico, borracha, etc. que
serve para conduzir ou armazenar o Agente
Extintor, podendo ser fixo ou portátil.
Agente expelente: É todo gases utilizados para
impulsionar o agente extintor.
Agente Extintor:
Aparelhos Extintores de Incêndios Pressurizados e Pressurizáveis:

Qual a Diferença?
Agente Extintor:
Aparelhos Extintores de Incêndios Portáteis
Agente Extintor:
Aparelhos Extintores de Incêndios Portáteis
Agente Extintor
Aparelhos Extintores de Incêndios Portáteis
Agente Extintor:
Aparelhos Extintores de Incêndios Portáteis
Agente Extintor:
Aparelhos Extintores de Incêndios Portáteis
Agente Extintor
Aparelhos Extintores de Incêndios Portáteis

Extintor (PQE) Pó Químico Extintor contém uma


Seco, a base de Cloreto de solução especial de
Sódio sendo destinado a Acetato de Potássio
incêndio classe D. diluída em água,
O Cilindro é fabricado E quando descarregado
com um jato de
em Aço carbono.
neblina.
Agente Extintor
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:
O manômetro do aparelho extintor de AP- Água Pressurizada e PQS – Pó Químico Seco
deve estar com o indicador na cor verde, verifique se o indicador esteja enferrujado ou
danificado.
Agente Extintor
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:
Para o uso do aparelho extintor tome algumas precauções.
1 – Verifique o manômetro do extintor pois o extintor pode estar
despressurizado.
2 – Retire o extintor do suporte de parede ou de chão, coloque-o com a base
no chão, gire o pino de segurança para romper o lacre de segurança.
3 – Retire o pino de segurança e acione o gatilho para testar o extintor.
4 – Após realizado verificações anteriores, dirija para o principio de incêndio e
acione o gatilho.

LEMBRE-SE: NÃO É NECESSÁRIO FICAR PERTO DA CHAMAS, CADA EXTINTOR


TEM UM ALCANCE AO LANÇAR O SEU AGENTE EXTINTOR.
Agente Extintor
Aparelhos Extintores de Incêndios Portáteis (Carretas)
Agente Extintor
Aparelhos Extintores de Incêndios
Inspeções:
- Semanais: Verificar acesso, visibilidade e sinalização

- Mensais: Verificar se o bico ou mangueira estão obstruídos (cera), pressão no


manômetro, lacre e pino de segurança

- Semestrais: Verificar o peso do extintor de CO2

- Anuais: Recarregar o extintor

- Quinquenais: Fazer o teste hidrostático


Agente Extintor
Aparelhos Extintores de Incêndios Portáteis
Todo extintor tem que ter selo do INMETRO, o
selo só é possível para as empresas que se
submetem ao credenciamento e aos padrões
de qualidade definidos pelo INMETRO.
Todo extintor que vem da recarga tem um anel
de identificação parecido com o da imagem
abaixo, todo extintor novo não tem anel.
Toda vez que o extintor vier da recarga dê
uma olhada no anel, se notar alguma
anormalidade tipo remenda ou saliências
estranhas, consulte a empresa que
realizou a recarga e procure saber se há
cada ano o anel será de uma cor
algo errado.
diferente.
EPI – Equipamento de Proteção Individual

Conjunto de respiração autônoma.


Equipamento utilizado em combate a
incêndio e outros serviços, destina-se a
proteção respiratória.
Possui autonomia de aproximadamente
45 minutos, conforme as condições
físicas do usuário.
Trabalha compressão positiva, isto, o ar
externo não entra dentro da mascara.
EPI – Equipamento de Proteção Individual

Barba, cicatrizes, ou deformidades não vedam perfeitamente a mascara.


EPI – Equipamento de Proteção Individual

Limpeza e higienização:
A desinfecção é essencial para a eliminação de microrganismos.
Após o uso sempre limpar a peça facial com pano limpo e
úmido de agua e sabão neutro.
Nunca utilizar nenhum produto químico sem indicação do
FABRICANTE.
EPI – Equipamento de Proteção Individual
EPI: 2 3
1

4 5 6 7
EPI – Equipamento de Proteção Individual

EPI:
1 - Roupa de combate a incêndio
2- Balaclava
3- Conjunto autônomo de respiração
4- Botas de combate a incêndio
5- Luvas de combate a incêndio
6- Capacete para combate a incêndio
7- Roupa de proteção química
Equipamento de Combate a Incêndio

Mangueiras de incêndio
Equipamento de Combate a Incêndio

Mangueiras de incêndio
Mangueira Tipo 1: Destina-se a edifícios residenciais.

Mangueira Tipo 2: Destina-se a edifícios comerciais, industriais e ao Corpo de


Bombeiros.

Mangueira Tipo 3: Destina-se à área naval, industrial e ao Corpo de Bombeiros.

Mangueira Tipo 4: Destina-se à área industrial, onde é desejável uma maior resistência à
abrasão.

Mangueira Tipo 5: Destina-se à área industrial, onde é desejável uma alta resistência à
abrasão e à superfícies quentes.
Equipamento de Combate a Incêndio

Mangueiras de incêndio
Equipamento de Combate a Incêndio

Mangueiras de incêndio
As mangueiras mais utilizadas em área industriais são do tipo 2, dependendo dos produtos
utilizados na área química.

Mangueiras de 1 ½ ou 38mm. Mangueiras de 2 ½ ou 63mm.


Equipamento de Combate a Incêndio

Mangueiras de incêndio – Formas de Acondicionamento:


Espiral Aduchada

ERRADO CORRETO
Mangueiras de incêndio – Formas de Acondicionamento:

ZIG - ZAG ZIG - ZAG


Equipamento de Combate a Incêndio
Mangueiras de incêndio
Durante todo o manuseio com as mangueiras de incêndio deve ter muita atenção
para que não danifique o equipamento.
Equipamento de Combate a Incêndio

Mangueiras de incêndio
Não deixar que máquinas e veículos
passe por cima da mangueira
pressurizada.
Cuidado com superfícies ponte agudas,
ásperas e cortantes.
Pressurizada não deve ficar dobrada.
Não deixar as empatações cair ao chão
de nenhum nível.
Equipamento de Combate a Incêndio

Sinalização de equipamentos de Incêndio


Equipamento de Combate a Incêndio

Acionador manual de alarme de incêndio

Utilizados para indicar início de fogo


em determinada área de uma
indústria, acionando alarme sonoro e
visual no local do sinistro, além da
sala de controle de alarmes, sala de
supervisão ou central de Bombeiros
Civil caso a empresa possua este
profissional.
Equipamento de Combate a Incêndio
HIDRANTES INDUSTRIAIS:
Equipamento de Combate a Incêndio

EQUIPAMENTOS:
1 2

4 5

3 6

7
8

9
Equipamento de Combate a Incêndio

EQUIPAMENTOS:
1- Esguicho agulheta
2- Esguicho regulável universal
3- Esguicho regulável Tweste
4- Mangueiras
5- Adicionador de espuma
6- Propulsor de espuma
7- Derivante duplo
8- Derivante triplo
9- Redução
Equipamento de Combate a Incêndio

Chuveiros Automáticos (Sprinklers)

O sprinkler automático ou chuveiro automático é


um equipamento capaz de controlar ou suprimir
um incêndio antes que ele se espalhe, por meio
da distribuição de um jato de água que atua sobre
o foco inicial do fogo.
Chuveiros Automáticos (Sprinklers)
É ativado por meio de um elemento termo-sensível que, quando
atinge a temperatura de operação (de 68˚C a 74˚C, dependendo do
sistema), rompe-se, permitindo que o sprinkler se abra. Nesse
momento, sob pressão, a água é descarregada pelo orifício do
sprinkler, atingindo o defletor e espalhando-se em formato de
guarda-chuva sobre o fogo.
Chuveiros Automáticos (Sprinklers)
Um sistema de sprinkler faz soar um alarme sempre que a água é
descarregada por um ou mais sprinklers. O alarme local – a
campainha fora do edifício – soa, alertando a todos na área da
liberação de água. Ao mesmo tempo, um alarme também poderá
soar em uma central remota de monitoramento ou supervisão.
SISTEMAS DE BOMBAS DE INCÊNDIO
RESERVA DE INCÊNDIO
Iluminação de Emergência

Iluminação de Emergência
Detector de Fumaça:
Sensores de Detecção de Fumaça
Comunicação
Sistemas de Comunicação
Ao reconhecer uma situação de
emergência, atráves de um rádio de
comunicação ou pelo telefone, deve ser
comunicado ao coordenador da brigada
juntamente com o lider e os outros
brigadistas.
Caso a situação de emergência esteja
fora de controle da brigada deve ser
solicitado ajuda externa ( Corpo de
Bombeiros, SAMU, Polícia Militar ou
Civil).

Vídeo Falta de Comunicação Pai x Filho


Abandono de Área

São meios, para que, em situações de emergências, os


colaboradores da EMPRESA, tenham condições de abandonar o
local de risco de uma forma segura e ordenada, visando com isto,
salvaguardar a integridade física dos trabalhadores, bem como o
patrimônio da empresa.
Abandono de Área
Responsabilidades.

a) Ajudar as pessoas a manter calma em casos de emergência.

b) Acionar o equipamento de segurança quando o requeira.

c) Direcionar os trabalhadores da área sinistrada para um local seguro, certificando


de que ninguém fique na área de perigo.

d) Dar atenção especial paras as pessoas com mobilidade reduzida.

e) Determinar os pontos de reunião (Pontos de Encontro).

f) Conduzir as pessoas por rotas livres de perigo.

g) Auxiliar na elaboração de mapas de rota de fuga.


Abandono de Área
ATENÇÃO:

 Durante o abandono nuca usa elevadores;

 Jamais suba, sua direção será sempre descer;

 Por onde passar após conferir que não haja ninguém para trás feche a porta;

 Caso por onde passar estiver fumaça, ande rastejando ao solo, a tendência é

que a fumaça esteja próximo ao teto;

 Siga sempre a rota de fugo;

 Direcione para o ponto de encontro.


Abandono de Área
Sinalização de Emergência:
Abandono de Área

Sinalização de Emergência:
Pessoas com Mobilidade Reduzida
Dar atenção especial paras as pessoas com mobilidade reduzida. Verificar se existe
pessoas com deficiências físicas dentro da Empresa.

Vídeo Abandono de Área


Primeiros Socorros

As situações de emergência
surgem todos os dias e a
qualidade do atendimento
tornou-se uma preocupação
crescente nos dias de hoje.
Medidas imediatas eficazes contribuem decisivamente para o
salvamento de vidas, redução de sequelas e diminuição dos
custos com hospitalização das vítimas.
Primeiros Socorros

Os Primeiros Socorros ou socorro básico de


urgência são as medidas iniciais e imediatas
dedicadas à vítima, fora do ambiente hospitalar,
executadas por qualquer pessoa, treinada, para
garantir a vida, proporcionar bem-estar e evitar
agravamento das lesões existentes.

A prestação dos Primeiros Socorros depende de conhecimentos


básicos, teóricos e práticos por parte de quem os está aplicando.

O primeiro atendimento mal sucedido pode levar vítimas de acidentes


a sequelas irreversíveis.
Primeiros Socorros

COMO PROCEDER EM UMA EMERGÊNCIA?

Medidas preventivas para o perigo eminente


• Nenhuma amizade justifica que o socorrista se torne outra vítima;

• Não existem heróis, nas características de um socorrista não


estão inclusos exibicionismo e individualismo e sim boa vontade,
espírito de equipe e disponibilidade física para situações
emergenciais.
Primeiros Socorros
Primeiros Socorros
EPI de Socorristas
Mascara descartável
Luvas de procedimento – Látex
Óculos de Segurança
Avaliação de Cena
Risco de choque elétrico, desabamento, desmoronamento,
atropelamento, entre outros riscos.
Avaliação de Cena

Abelhas, vespas e marimbondos


Avaliação de Cena

Animais Peçonhentos.
Avaliação Inicial

Analise Primária
Após verificado o cenário, o local estando seguro, o socorrista
estando com seus EPI, deve ser feito:
Aproxime da vitima buscando o campo de visão dela,
Apoie um joelho no chão e outro posição 90°,
Toque com as duas mão nos ombros da vítima chamando-a, com
isso será verificado se ela esta consciente ou inconsciente,
Se a vitima estiver consciente, se apresente e tente acalma-la, ligue
ou passe o rádio pedindo ajuda,
Se a vitima estiver inconsciente, ligue ou passe o rádio pedindo
ajuda e inicie a analise primária
Avaliação Inicial

Analise Primária
Se a vitima estiver consciente, se apresente e tente acalma-la, ligue
ou passe o rádio pedindo ajuda,
Avaliação Inicial

Analise Primária
Se a vitima estiver inconsciente, ligue ou passe o rádio pedindo
ajuda e inicie a analise primária
Avaliação Inicial
Analise Primária
1- CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA.
Verifique se a vítima esta com batimentos cardíacos presentes

2- ESTABILIZAÇÃO DA CERVICAL E VIAS RESPIRATÓRIAS.


Impeça movimentos da cabeça e verifique se as vias aérea
superiores estão livres.

3- RESPIRAÇÃO.
Verifique se a vítima respira, faça o ver, ouvir e sentir.

4- GRANDES HEMORRAGIAS.
Controle grandes hemorragias.
Avaliação Inicial

1- CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA.
Pontos Arteriais de Compressão

Artéria Carótida é a
mais indicada.
RCP – Reanimação Cardiopulmonar

PARADA CARDIORESPIRATÓRIA
É a ausência das funções vitais, movimentos respiratórios e batimentos
cardíacos. A ocorrência isolada de uma delas só existe em curto espaço de
tempo; a parada de uma acarreta a parada da outra. A parada
cardiorrespiratória leva à morte no período de 3 a 5 minutos.

Sinais e sintomas
• Inconsciência;
• Ausência de movimentos respiratórios e batimentos cardíacos.

Primeiros Socorros
• Massagem Cardíaca;
RCP – Reanimação Cardiopulmonar

Após verificar a ausência de pulsos (carotídeo, femural e/ou radial),


deve-se iniciar a massagem cardíaca.

1. Coloque a vítima deitada de costas sobre superfície dura.


2. Coloque suas mãos sobrepostas na metade inferior do esterno com
os braços estendidos.
3. Os dedos devem ficar abertos e não tocam a parede do tórax.
4. Faça a seguir uma pressão, com bastante vigor, para que se abaixe o
esterno, comprimindo o coração de encontro à coluna vertebral.
5. Descomprima em seguida.
Repita a manobra por 30 vezes intercalados com 2 respirações.
RCP – Reanimação Cardiopulmonar

MASSAGEM CARDIACA

Como localizar local correto para massagem


RCP – Reanimação Cardiopulmonar

Como realizar correto a massagem


RCP – Reanimação Cardiopulmonar

Posição correta para a Esterno


realização da
massagem cardiaca
Coração

Coluna Vertebral
RCP – Reanimação Cardiopulmonar
Reanimação cárdio pulmonar com 1 ou 2 socorristas, em momentos em
que são realizadas as respirações
30 compreensões 2 respiração

PROCEDA 05 CICLOS EM 2 MIN. E REPITA A ANÁLISE PRIMÁRIA


RCP – Reanimação Cardiopulmonar

Mascaras para realizar as respirações.


RCP – Reanimação Cardiopulmonar

Reanimação cárdio pulmonar para momentos em que não são


realizados respiração
RCP – Reanimação Cardiopulmonar

DEA - Desfibrilador Externo Automático


RCP – Reanimação Cardiopulmonar

ápice

externo
RCP – Reanimação Cardiopulmonar
RCP – Reanimação Cardiopulmonar

DEA – Desfibrilador Externo Automático após ser ligado, ele


orienta que esta utilizando-o

Conecte os Eletroldos.
Conecte as Pás no Tórax do Paciente.
Não Toque no Paciente.
Analisando.
Choque recomendado: afaste-se.
Afaste-se carregando.
Aperte o botão indicado.
Caso não indique o choque, ele solicita para iniciar a RCP.
RCP – Reanimação Cardiopulmonar

DEA – Desfibrilador Externo Automático

Um cabo com 2 m. de comp. conecta o aparelho aos eletrodos. Os


eletrodos são auto-adesivos, descartáveis (um por paciente) e são
apresentados em par numa embalagem fechada.

Par de eletrodos
com gel condutor ápice

externo

cabo
RCP – Reanimação Cardiopulmonar

DEA – Desfibrilador Externo Automático

Quando o contato está


defeituoso, uma mensagem
de alarma se ouvirá.

Pressione fortemente os
eletrodos para conseguir o
melhor contato possível
com a pele.
RCP – Reanimação Cardiopulmonar
ATENÇÃO

Não utilizar eletrodos adesivos cuja data de validade esteja vencida.


Não usar gel de contato
Descartar os eletrodos cujo gel de contato esteja ressecado.
RCP – Reanimação Cardiopulmonar

DEA – Desfibrilador Externo Automático

Uma vez colados ao paciente, os eletrodos podem ser utilizados


durante toda a reanimação. Não tendo de troca-los entre as
descargas elétricas no mesmo paciente. E nunca, poderão ser
reutilizados em um outro paciente.
Quando a pele do paciente está úmida, tem de ser enxugada muito
bem onde serão colocados os eletrodos, assim como o espaço
entre os dois eletrodos.
Cuide para que os cabos dos eletrodos não atrapalhem a RCP.
O DEA deve ser utilizado con um paciente vítima de uma parada
cárdio respiratória depois de ser iniciada a RCP.
Vias Aéreas

2- ESTABILIZAÇÃO DA CERVICAL E VIAS RESPIRATÓRIAS.


Tente visualizar objetos ou líquidos dentro da boca impedindo a
passagem do ar.
Vias Aéreas

Desobstrução de vias aéreas.


Manobra de Heimilich
Vias Aéreas

Caso esteja obstruído por liquido, secreção ou sangue, lateralize a


vítima.

Vítima de Trauma, (queda de


altura, atropelamento,
capotamento, etc.) lateralize a
vitima estabilizando a cabeça.
Vias Aéreas

3- RESPIRAÇÃO.
V – Ver – Expansão torácica ou abdominal.
O – Ouvir – Respiração ou ruído durante a respiração.
S – Sentir – O ar que sai da boca da vítima.
Vias Aéreas

Caso esteja sem respirar, realize 2 ventilação de resgate com intervalo


verificando se ocorre expansão toráxica. Não havendo expansão
toráxica realize manobras de desobstrução das vias aéreas.

2 ventilações
de resgate
Hemorragias

4- GRANDES HEMORRAGIAS.
Identificado uma hemorragia realizar manobras para conter o
sangramento.
Hemorragias

HEMORRAGIAS

É a perda de sangue devido ao rompimento de um vaso sanguíneo (artérias,


veias e capilares).
Toda hemorragia deve ser controlada imediatamente.
A hemorragia abundante e não controlada pode causar a morte em 3 a 5
minutos.

Arterial
Como reconhecer o sangramento

Venoso

Capilar
Hemorragias
HEMORRAGIA EXTERNA

Sinais e sintomas
• Sangramento visível;
• Nível de consciência variável decorrente da perda
sanguínea;
• Palidez de pele e mucosa.

Primeiros socorros
• Comprimir o local com um pano limpo;

• Elevar o membro quando possível;

• Comprimir os pontos arteriais

• Prevenir o estado de choque;

• Aplicar torniquete (amputação, esmagamento de membro);

• Encaminhar para atendimento hospitalar.


OPERAÇÕES DE SALVAMENTO
Resgate em Espaços Confinados
Operações de Salvamento
1- Comunicar o ocorrido a área da segurança e bombeiros da
fábrica,
2 - Nunca entre em um espaço confinado para resgate sem
analise do local,
3 - Avaliação dos riscos,
4 - Riscos eliminados ou isolados,
5 - Verificação de materiais necessário para o início do resgate,
6 - Apoio das equipes de resgate,
7 - Definição do melhor método,
8 - Nunca faça nada sozinho,
9 – Caso a vítima já estiver com sistema de resgate, verificar o
que ocorreu para não agravar as lesões.
Operações de Salvamento

• A utilização de Mosquetões
depende da atenção a alguns
fatores que podem fazer a
diferença entre a vida e a morte;
• Nos modelos em que a trava for
do tipo “Rosca”, observe os
seguintes detalhes;
Operações de Salvamento
• Ao rosquear a • Procure trabalhar
trava de segurança com o Mosquetão
do Mosquetão, sempre voltado para
sempre abra meia baixo, pois
volta ao final; movimentações/tre
• Isso garantirá que mores poderão fazer
a rosca não trave, a rosca descer, o que
no momento em poderá causar a
que esse abertura acidental
equipamento do mosquetão.
receber algum tipo
de carga;
Operações de Salvamento

• Procure guardar os mosquetões e demais


equipamentos de diferentes materiais separados
(aço inox, aço carbono e alumínio), por uma
questão de conservação.
Operações de Salvamento

Todos os Cabos/Cordas usados nos Trabalhos em Altura devem


possuir uma fita interna de identificação, que garanta sua
aplicação nesse tipo de trabalho.
Operações de Salvamento
Operações de Salvamento
Operações de Salvamento
Operações de Salvamento
Operações de Salvamento
Operações de Salvamento
Operações de Salvamento
Operações de Salvamento

• Todos os equipamentos devem ser


protegidos, evitando que se rompam
ou se danifiquem durante o uso.
Operações de Salvamento

Os materiais do tipo
Poliamida e Poliéster
(usados na maior parte
dos equipamentos de
trabalho em altura) não
suportam contatos com
Produtos Químicos,
Calor e muito menos
arestas/cantos vivos.
Operações de Salvamento
Para esse tipo de
proteção podemos usar
mangueiras de incêndio
que estejam fora de uso,
lonas, cobertores, entre
outros materiais. Já
existe, também no
mercado, a venda de
protetores específicos.
Operações de Salvamento
Operações de Salvamento

• Sem sombra de dúvidas, um dos métodos mais


usados hoje em dia, para se fazer o deslocamento
vertical de vítimas é o Sistema com Polias.

• Esse sistema é o que chamamos de


Vantagem Mecânica ou sistema de
Redução de Força, onde o peso da carga
(vítima) é drasticamente reduzido ou a
força do socorrista é multiplicada.
Operações de Salvamento
Note que para
socorrer a vítima o
Socorrista e usa as
técnicas com Polias.
Essa técnica é
amplamente usada
nos Corpos de
Bombeiros em todo
Brasil.
Operações de Salvamento
• Com Polias podemos montar diversos tipos
de sistemas, desde os mais simples até os
mais complexos.
Operações de Salvamento
Nó blocante
Nunca se esqueça de instalar
um dispositivo de “captura
de progresso”. Ele terá a
função de capturar a corda,
caso o socorrista solte-a. Isso
pode ser feito com Trava-
quedas, Nós blocantes,
Rescuecender, entre outros.
Operações de Salvamento

Auto Resgate:
Operações de Salvamento
Auto Resgate Equipamentos
Além do cinto, mosquetões e trava quedas você irá usar

Blocante com punhadura


Descensor ID

Anel de fita
Operações de Salvamento
Finalidade:
Trabalhos em altura, Espaços
Confinados, Atividades OutFoor,
Movimentações especiais.
Operações de Salvamento

Movimentação Horizontal Movimentação Vertical


Operações de Salvamento

• Ponto de ancoragem é a
estrutura que irá suportar
toda carga aplicada em um
sistema vertical, podendo
ser composta por um ou
mais pontos de fixação
estando estes ou não
agrupados em uma mesma
estrutura.
Operações de Salvamento

Ancoragem Mecânica
9 – NOÇÕES DE RESGATE E PRIMEIROS
SOCORROS
Resgate;
Primeiros-Socorros
Simulação;
Medidas de Emergência e Resgate

 O empregador deve elaborar e


implantar procedimentos de
emergência e resgate adequados
ao espaço confinado.
 O empregador deve fornecer
equipamentos e acessórios que
possibilitem meios seguros de
resgate.
 Os trabalhadores devem ser
treinados para situações de
emergência e resgate.
 Situação de treinamento com
simulação de operação de
salvamento e resgate.
Resgate

Equipe de Resgate: É o pessoal


capacitado e regularmente treinado
para retirar os trabalhadores dos
espaços confinados em situação de
emergência.
Resgate
Resistência a Ausência de O2
100 PROBABILIDADE DE SOBREVIDA
90 COM RESTRIÇÕES DE OXIGÊNIO (O2)
PORCENTAGEM

80
70
60
50
40
30
20
10

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Equipamentos de Resgate

Kit de Descida

Tripé com Sistema de Tração


Equipamentos de Resgate

Identifique local da ocorrência e o


risco para entrada;

Analise as condições do ar dentro do


ambiente através de detectores:
Oxímetro, Oxi-Explosímetro, etc...
Equipamentos de Resgate

Devido às entradas estreitas, talvez


exista a necessidade de utilização de
linha de ar ou sopradores para a
equipe que irá resgatar a vítima

Quando for utilizada linha de ar ou


sopradores, o resgatista deve estar
equipado com EPR de fuga;
Resgate
Locais originalmente utilizados para
substâncias perigosas exigem o uso
de roupas de proteção química
adequada ao risco

Equipamentos de iluminação e
comunicação devem ser intrinsecamente
seguros (resistentes a atmosferas
explosivas) caso o ambiente apresente
riscos explosivos
Resgate
Procedimentos para a segurança da equipe devem ser adotados antes do envio
do grupo de resgate

Retirada da vítima

Uso da maca Sked Cabos de


Içamento

EPRA
Cabos Guias reserva Uso de EPR
Resgate
Retirada da vítima Cabo Guia de Içamento

Sistema de Tração

Uso de tripé

Cabo Guia de Direcionamento Uso da maca Sked

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