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PRINCÍPIOS DE ETOLOGIA

APLICADOS À PRODUÇÃO
ANIMAL
Prof.Daniel Louçana da Costa Araújo
daniell@ufpi.br
Introdução
• Comportamento Animal ou Etologia
– Ethos = hábito – costume - comportamento
– Estuda o comportamento dos animais

• Determinação do comportamento
– Particularidades do organismo
• SNC, órgãos sensoriais e glândulas endócrinas
• Diversos aparelhos: locomotor, digestório, urinário, reprodutivo
• Comportamento
– Todo movimento, posição e toda forma de mudança
temporária, possíveis de serem constatados em um
animal
• Movimentos silenciosos
• Ausência de movimento
– Deve ser repetido por outros membros da espécie
• Importância do Comportamento Animal
– Condições ótimas de criação
• Animais de produção
• Animais de companhia BEM-ESTAR
ANIMAL
• Treinamento de animais Estado de harmonia entre o
animal e seu ambiente
Comportamento normal

Indicador de estresse e bem estar animal

Distúrbios de comportamento
História da Etologia
• Primeiros humanos e outros animais
– Conhecimento sobre o animal
• Pinturas pré-históricas
– Obtenção de alimentos – caça em
conjunto
– Evitar animais perigosos
• Agricultura – sedentarismo
– Domesticação
» Animais para consumo
» Animais de tração
» Animais de companhia
• Animais na Grécia Antiga
– Diferença entre animais e humanos
• Alma
• Razão
• Instinto
– Não racionais - já nascem com o saber
» Chorar com fome
» Caçar
• Os animais na Idade Média
– Dogmatismo religioso
• Ensinamento religioso e
moral
• História do pica-pau e
demônio
• Sociedade das abelhas
– ¨rei e seus homens¨
• Os animais no
Renascimento
– Raciocínio mecanicista
• Homem: centro de tudo
– Descartes
• Animal máquina
– Influência até os dias atuais
• Pesquisas científicas
• Final do século XIX - início do século
XX
– Subjetividade x Mecanicismo
• Afasta os biólogos
– Termos e definições subjetivos
• Antropomorfismo
– Leão: valente, forte
– Burro: sem inteligência
– Tartaruga: lerdo

– O cavalo Hans
• Surgimento da Etologia como ciência
– Europa – década de 30 - Etologia
– USA – década de 50 – Comportamento Animal
– Brasil – década de 80
• 1982 - I Encontro Paulista de Etologia
– Congresso de Etologia
• 1985 - Pedro Jurberg – artigo SBPC
– Importância do estudo
» Ainda pouco difundido
» Currículo de veterinários, biólogos, zootecnistas,
agrônomos
COMPORTAMENTO ANIMAL
• Herbívoros – pacíficos – fuga como
defesa
– Orientação: visão, audição e olfato
– Ingestão alimentar demorada
• Alimentação todo o dia
• Ruminação (5 - 6 h)
– Eliminação de fezes e urina
• Automática
– Depois de determinado grau de
enchimento
• Carnívoros – agressivos – luta
como defesa
– Orientação: olfato
– Ingestão alimentar rápida
• Alimentos  nutritivos (carne)
• Grandes porções: 1 refeição
diária
– Eliminação de fezes e urina
• Educados para esperar
• Fora da habitação
• Aves
– Orientação
• Visão e audição
– Ingestão alimentar rápida
– Eliminação de fezes e urina
• Automática
COMPORTAMENTO ANIMAL

• Principais tipos de comportamento


– Social
– Agonístico
– Alimentar
– Exploratório
– Reprodutivo
– Termorregulador
Comportamento social
Nenhum animal vive só

• Interação de dois ou mais indivíduos


– Cuidado!
• Formação de grupo não significa comportamento social
– Corais
– Comunicação interativa por um período de tempo
• Tigre e peixe-boi
• Gato
Comportamento Social
• Vantagens: solução de problemas
– Alimento, água, temperatura
– Facilita a reprodução e a criação dos jovens
– Prevenção de ataques e defesa contra predadores

• Desvantagens
– Concorrência próxima
– Detecção por predadores
– Proliferação de doenças
Comportamento social

• Condutas sociais mais comuns


– Corte
– Cuidados com as crias
– Comportamento lúdico
– Lutas
• Por território, alimento, parceiro sexual
Comportamento Agonístico

• Lutas
– Entre machos de mamíferos e aves
• Procura de um par para acasalamento
– Alimento
– Estabelecimento de hierarquia no grupo
• Evita lutas dentro do grupo
• Em situação de perigo: grupo age como unidade
– Demarcação de território
Comportamento Agonístico

• Territorialidade
– Demarcação do seu território: feromônios
– Funções
• Facilita o acasalamento e o cuidado com os jovens
• Diminui os problemas com alimentação e abrigo
• Reduz a agressão ou a luta efetiva
• Mantém o controle da população
Comportamento Agonístico

• Cuidado!
– Animais Dominantes x Submissos

• Espaço adequado em comedouros e bebedouros

– Espaço restrito: taxa de GP  agressividade (Seleção?)


Comportamento Agonístico

• Cuidado! Introdução de novo animal no grupo


– Estabelecer um lugar na hierarquia social do grupo
• Isolamento do animal
• Alimentação - Reprodução
– Animais jovens x Animais adultos
– Gado de leite: remanejamento de fêmeas entre lotes
• Diminui a produção de leite em 5%
– Como introduzir animais?
Comportamento alimentar

• Herbívoros x Carnívoros
• Animal em rebanho
– Estimulação recíproca - alimentação
• Quantidade ingerida maior: suínos e aves
• Pastejo
– Seleção de espécies e de partes da planta
– Problemas de manejo - diferença na alimentação
– Experiência prévia do animal
– Diferenças entre espécies animais – consórcio
Comportamento Alimentar

• Confinamento
– Influência de fatores sociais: hierarquia social
– Animais mais fortes
• Comem primeiro e em maior quantidade
– Animais menores consomem menos
– Melhor distribuição do alimento
• Tamanho adequado dos cochos/bebedouros
Comportamento Exploratório

• Típico de animais em novo ambiente


 Tempo de adaptação
  metabolismo e da reatividade
 Cuidado!
• Situações novas
• Transporte
Debilidade geral
• Utilização de pastos novos Perdas de peso
• Pessoas estranhas
• Uso de reprodutores coletivos
Comportamento Reprodutivo

• Comportamento sexual + parental

• Comportamento sexual
– Afetado por fatores sociais e de ambiente

– Carneiro chefe x carneiros inferiores

• Diminui a taxa de fecundação por sobrecarga

• Fêmeas em cio ao mesmo tempo – Cuidado!

• Fêmeas em cio sucessivo – Cuidado!


Comportamento Reprodutivo
• Comportamento parental
– Todo o cuidado dado aos filhotes desde o
nascimento até que eles desenvolvam
habilidades que assegurem sua
sobrevivência
– Aumento da aptidão de um filhote
• sobrevida e taxa de reprodução
– Somente materno?
– Condutas
• Preparo de local para postura/parto
• Cuidados com: ovos, recém nascido e
jovem
Comportamento Reprodutivo

• Adoção x Rejeição
– Contato com o filhote logo após o parto
– Experiência prévia: novilhas
– Experiência perinatal
• Cesariana

• Mães substitutas
Comportamento Reprodutivo

• Amamentação
– Tamanho da ninhada
– Tetas preferidas - leitões e ovinos

• Desmama
– Momento ideal: para quem? Animal, produtor?
– Cuidados: com a cria e com a mãe
Comportamento das principais
espécies domésticas
Caprinos e ovinos
Suínos
Galinhas
Cavalos
Bovinos
• Caprino x Ovino
OVINOS E
– Hábito alimentar CAPRINOS
– Coesão do rebanho
• Ovelhas: cão pastor
• Hierarquia social
– Machos – importância na reprodução
– Macho criado em grupo de machos
• Interesse sexual por machos da mesma espécie
– Ovino criado com caprinos (machos e fêmeas)
• Preferência por cabras
• Instinto maternal: contato mãe-cria
– Olfato (1os dias), visão (1a sem) e balidos (3a sem)
• Condições naturais SUÍNOS
– Floresta – bando 5 a 8 animais – cachaço
mais velho
– Disposição para luta ou fuga: 40 km
• Ingestão de alimentos
– Onívoros
– Estimulação recíproca em grupo
– Chafurdar o chão: ferro
• Grande interesse pelo ambiente –
curiosos
• Animais inteligentes – bebedouros
automáticos
SUÍNOS
• Olfato desenvolvido – detecção de drogas
• Eliminação de fezes e urina
Medida de
– ¨área suja¨ bem-estar
– Locais de descanso: limpos e secos
– Condições inadequadas
• Não há delimitação da área suja
• Sono profundo: 33% (insensíveis a estímulos)
• Comportamento sexual: reflexo da imobilidade
• Comportamento materno
SUÍNOS
– Construção do ninho: 2 h antes do parto
– Parto em posição lateral: 4 horas
– Amamentação logo após o nascimento
• Sonorização de impaciência
• Dormida logo após a mamada
– Proximidade:  perdas
calóricas
– Pequena reserva corporal de
energia
– Baixa vitalidade: esmagamento
SUÍNOS
• Hierarquia social – peso/idade
– Machos – fêmeas – ninhada (mamada)
– Perseguição ¨triunfal¨ do vencedor
– Separação por pouco tempo: novas lutas
– Criação em grupo
• Estímulo ao consumo – ganho de peso
• Densidade: 0,6 m2/animal
– Vícios
GALINHAS

• Órgãos sensoriais: audição e visão para perto ( 30m)


– Grão de milho: 5 m
– Preferência por quantidade maior – escolha
• Poleiro: proteção contra predadores – evolução
• Distúrbios de comportamento - prevenção
– Grande densidade ou alimentação deficiente
• Arrancar as penas, bicar a pele - inquietação
– Comportamento estereotipado
• Monotonia das condições de manejo
GALINHAS

• Hierarquia social
– 3 a 4 semanas
• Alimentação e repouso
– Galos: pose de imponência
– Galinhas superiores x inferiores
– Reconhecimento dentro de grupo
• Memória ¨fraca¨
CAVALO

• Condições naturais: vida em grupo


• Órgãos dos sentidos: visão, boa audição e olfato
• Hierarquia social: líder (garanhão ou égua mais forte)
• Defesa: coice e mordidas
– Preferência/animosidade recíproca entre animais
• Sono: 2 h sono calmo e 50 min sono profundo
– Pouco durante a noite: ameaça por inimigos
– Podem dormir em pé
CAVALO

• Ingestão alimentar: demorada –  trituração dos vegetais


• Eliminação de fezes e urina
– Posição característica: membros posteriores para trás
– Local específico evitado em outros momentos
• Adestramento: gradativo e suave - recompensas
– Cuidado com vícios (aerofagia, coice, disparar...)
• Condições ambientais inadequadas
• Maus tratos - tratadores
BOVINOS

• Condições naturais: percorrem 5 a 6 Km/dia

• Consumo de alimento: início da manhã e final da tarde


– 4 a 9 h/dia - condições climáticas

• Sono: não reduzem a resposta a estímulos externos

• Contato mãe-cria
– Cheiradas e lambidas – sons (4o a 7o dia)

• Estresse da desmama
BOVINOS

• Hierarquia social
– Local para comer
– Local para descansar – 5 meses
– Introdução de animais novos no rebanho
• Medir forças com todos os outros do rebanho
• Utilização de categorias por produção de leite
• Introdução de touros novos em rebanho de corte
A IMPORTÂNCIA DA ETOLOGIA PARA
A PRODUÇÃO DE
BOVINOS LEITEIROS
• Brasil - PRIVILEGIADO
– Grandes áreas

– Condições climáticas favoráveis


• Produção de leite a pasto

• Grande potencial de BEA

– Zootecnia: livros dos anos 70 e 80 - vaca leiteira = máquina

• Conseqüência

– Profissionais fora de sintonia com a realidade mundial

» Não consideram a qualidade de vida dos animais


Temple Grandin

Máquina do abraço
Máquina do Abraço
PRINCIPAIS PROBLEMAS EM
BOVINOCULTURA LEITEIRA
(Bem-estar animal)

Alimentação - Fornecimento de água

Instalações – Manejo - Mutilações

Ordenha – Sanidade - Transporte


Gregários
Luta x fuga
Hierarquia social forte
NÃO são preguiçosos
Atividade Tempo gasto
Alimentação ........................ 5,5 h (9 a 14 refeições)
Descansando (deitada) ....... 12 a 14 h (6 h ruminação)
Em pé parada ou andando
no corredor....................... 2a3h
Bebendo .............................. 0,5 h
Grant (2000)

20 a 23 h ocupadas/dia
Tempo vago: 1 a 4 h/dia – ordenha e manejo
• ALIMENTOS

– Atendimento às necessidades básicas de fome

– Adequação às fases de vida e de produção do animal

• Gestação – Lactação - Crescimento

– Alimento de acordo com a espécie animal

• Volumoso x Concentrado

– Espaço no cocho: 60 a 70 cm (linear)

• Em confinamento e suplementação a pasto

– Competição – Dominância (pico de alimentação)

– Uso de canzil: diminui lutas – diminui o tempo de consumo


• ÁGUA: fundamental
– 3 a 4 litros de água por kg de leite produzido
– Leite: 87% água
– 55 a 65% do corpo é água

Vacas em lactação 13,6 kg de leite 68,4 a 83,6


Vacas secas Prenhes (6 a 9 meses) 26,6 a 49,4
Novilhas 15 a 18 meses 27,7 a 36,4
Bezerras 4 meses 11,4 a 13,3

Fonte: MacFarland (1998)


• Dicas

– Espaço no bebedouro: 10 a 12 cm/vaca

– Bebedouro na saída da ordenha: 60 cm de bebedouro/vaca

(nunca menos de 30 cm)

– Coloque os bebedouros na sombra

– 1 ponto de água para 25 animais

– Limpeza: 1 ou 2 vezes por semana

– Evitar água estagnada (15 a 30 cm de profundidade)


• Dicas
– Vazão da água: suficiente para não deixar as vacas esperando

• Consumo pelo animal: 5 a 25 litros/minuto

• Total: 2 a 8 minutos/vaca/dia

• Horário de pico: os bebedouros suportam o acesso?

– Temperatura da água: 15 a 25ºC

– Teor de água da dieta

• Maior teor de água na dieta, menor consumo de água


• INSTALAÇÕES
– Adequação
• Espécie - bovinos

• Categoria e tamanho

• Fase de produção

• Condições climáticas da região

– Problemas principais
• Espaço reduzido: aglomeração

– Dificuldade de higienização

– Proliferação de doenças: tuberculose


Vacas sem terra
• Instalações
– Aspectos bioclimatológicos

1. Ausência de luz - solário

2. Ausência de sombreamento adequado


– Em confinamento

» Loosing house

» Free stall

– A pasto
Loosing House
Free Stall - Instalações climatizadas
Tipo de piso (cama) e espaço (baias): descanso
Pasto: 3% da área sombreada ou 10m2/animal
Revista Balde Branco, 1999.
Evitar: umidade – proximidade – correntes de ar
Casinha tropical (Embrapa Pecuária Sudeste)
• MANEJO
– Tratador
• Seleção
– Sensível às necessidades dos animais
» Deve gostar do que faz

• Treinamento
– Evitar movimentos bruscos, gritos, choque, bater
» Queda de até 10% na produção de leite

• Experiência prévia do animal ao contato humano


– Memória do medo
– Boa ou ruim - novilhas
O que assusta os animais?
1. Reflexos cintilantes em poças
2. Reflexos em metais lisos
3. Correntes que fazem barulho
4. Barulho de metal batendo ou balançando
5. Ruídos agudos
6. Assobio de escapamento de ar
7. Correntes soprando nos animais
8. Roupa pendurada na cerca
9. Pedaços de plástico que se movem
10. Movimento lento das pás do ventilador
11. Ver pessoas se mexendo à frente
12. Objeto pequeno no chão
13. Mudanças no piso ou na textura
14. Canaleta no chão
15. Mudanças súbitas de cor no equipamento
16. Entrada do corredor muito escura (contraste)
17. Luz ofuscante
18. Portões de mão única (sem retroceder)
Tempo para percorrer um corredor
de 10 m
Tratamento Tempo para percorrer 10 m
• Sem tratamento adverso • 71
• Torcida de rabo • 84
• Batida • 97
• Choque • 124
• Gritos • 130

Dairy Housing and Equipament Systems (2000)


Esquema ilustrativo do campo visual de bovinos e de humanos.
Áreas quadriculadas = visão binocular (noção de profundidade).
Áreas listradas = visão monocular.
Adaptado de Phillips (1993).
Interior de brete de contenção.
Instalações da UNESP - Lida racional - Temple Grandin
Ângulos de visão dos bovinos durante o manejo em brete.
– Manejo
• Tratador
– Práticas de rotina
» Vacinação
» Pesagem
» Ordenha
» Detecção de estro
• Médico Veterinário
– Práticas necessárias também podem ser estressantes!
– Exame clínico
– Cirurgias
– Inseminação Artificial
PRÁTICAS DISTÂNCIA DE
AVERSIVAS FUGA
MEDO
ANIMAL
TRAUMATIZADO

DIFICULDADE DE
MANEJO
Alimentação, ordenha, cuidados sanitários
 ESTRESSE

 BEM-ESTAR ANIMAL  PRODUÇÃO


• MUTILAÇÕES = dor
– Marcações
– Descorna
• Ferro candente
• Pasta
• Cirúrgica

– Castração
– É mesmo necessário?
• ORDENHA
– Tranqüilidade é fundamental
– Momento prazeroso para a vaca - evitar estresse
– Sinais de estresse
• Os animais defecam ou urinam muito na ordenha?
• Têm medo de entrar nas contenções?
• A ruminação cessa?
• O animal fica em posição de alerta?
• Muitos animais tentam dar coices?

– Problemas de manejo ou de instalações


• ORDENHA
– Usar sempre o mesmo local
– Ordenhador
• Sempre o mesmo
• Não agir durante as práticas aversivas
• Roupa
– NUNCA combinar ordenha com práticas aversivas
– Cuidado com a novilha
• Conhecer a sala de ordenha antes da parição
• Evitar o estresse na primeira ordenha
Ordenhadeira mecânica
• SANIDADE
– Obedecer o calendário de vacinação da região

– Participar das campanhas de vacinação

– Não deixar doença sem diagnóstico

– Aborto

– Mamite: linha de ordenha e limpeza

– Laminite: piso e excesso de concentrado

– Descarte de animais: problemas reprodutivos


Vacinação
Vacinação
• TRANSPORTE
– Evitar traumatismos
– Temperatura adequada
– Alta densidade
– Distância
• Descanso de animais
• Alimento e água
Apesar da aparente tranqüilidade, o que há de errado
nesta fotografia?
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• A evolução social alterou as relações entre o ser humano e os

animais e o setor pecuário brasileiro precisa adaptar-se a nova

realidade – alto padrão de bem-estar animal

• Nesta fase inicial de adaptação, pequenas alterações de manejo

e instalações, a baixo custo, podem ocasionar a uma elevação

importante no padrão de bem-estar em bovinos leiteiros


TOME MAIS
LEITE
CONTATO
Dra. Danielle Azevêdo
Embrapa Meio-Norte
azevedo@cpamn.embrapa.br

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