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PARQUES METROPOLITANOS

GESTÃO E PROTEÇÃO DE ÁREAS ESPECIAIS


REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE 1975-2004

MARIA JOSÉ MARQUES CAVALCANTI

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - MDU


CONTEXTUALIZAÇÃO

O TERRITÓRIO
REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE
RMR 1975 - 2004

Estado de Pernambuco

A Região Metropolitana do Recife no período estudado - mapas do processo de evolução

RMR - 1975 RMR – 1980-87 RMR – 2004


CONTEXTUALIZAÇÃO
Total de Parques - 10 ÁREAS
Área dos Parques sobre RMR (%) - 0,79 %
Área dos Parques - 2.188 ha
Taxa de Área de Parque / Habitante - 6,56 m2/habitante

PARQUES POR MUNICÍPIO NA RMR


Área total Área urbana Área do parque
(ha)
Municípios Parque Metropolitano % sobre %
(ha) % (ha) Mun. AU

Abreu e Lima - 12.850 2,825 21,99 - - -

Igarassu - 30.290 3,580 11,82 - - -

Ilha de Itamaracá ITAMARACÁ 6.510 2,7400 42,09 200 3,07 7,29

Itapissuma - 7.390 0,560 7,59 - - -

Olinda ARCOVERDE/ 3.790 3,489 92,08 41 1,08 1,17


HORTO DE OLINDA

Paulista JANGA 10.180 7,148 70,22 616 6,05 8,62

Recife MANGUEZAIS/JIQUIÁ/ 21.780 21,780 100 337 1,55 1,55


CAPIBARIBE

Jaboatão dos GUARARAPES/ 25.620 14,977 58,46 724 2,82 4,83


Guararapes LAGOA OLHO
D’ÁGUA

Cabo de Santo ARMANDO HOLANDA 44.650 7,617 17,06 270 0,60 3,54
Agostinho

Ipojuca - 51.260 2,624 5,12 - - -


AMBIENTE NATURAL DA RMR - 71,35 % (*)
Moreno - 19.130 2,613 13,66 - - -
• Parques Metropolitanos
São L. da Mata - 26.330 3,578 13,59 - - - • Área de Proteção de Mananciais
Camaragibe - 48.100 4,810 100 - - - • Matas
Araçoiaba - 9.650 0,211 2,19 - - -
• Recursos Hídricos
(*) Parcialmente ocupado
PLANEJAMENTO METROPOLITANO

PLANOS CONSIDERADOS:

I Plano de Desenvolvimento Integrado da RMR - PDI/RMR – 1975

Plano Diretor do Sistema de Parques Metropolitanos – 1980

Parques Metropolitanos - 1987

Inventário sobre os Parques Metropolitanos – 2001

Plano Diretor da RMR - METRÓPOLE 2010 – 1998

Plano de Ação Regional para a RD Metropolitana - 1999

Agenda 21 de Pernambuco - 2002

Plano METRÓPOLE ESTRATÉGICA - 2002


PRINCIPAIS PLANOS
PLANO DIRETOR SISTEMA DE PARQUES METROPOLITANOS - 1980
 Instrumento de caráter preventivo e estratégico,
com procedimentos, instrumentos e diretrizes para
parques;
 Estabelece programa de expansão das atividades
de turismo, habitação e equipamentos básicos; e,
 Condiciona o lazer, através de um sistema
administrativo e operacional.

Áreas prioritárias (6): Armando Holanda / Itamaracá / Guararapes/


Janga / Capibaribe / Tapacurá.
Áreas secundárias (6): Estuário do Rio Beberibe / Ilha de São
Simão / Horto de Olinda / Lagoa Olho
D’Água / Estuário do Rio Timbó / Barra de
Orange.
Áreas alternativas (8): Açude Jangadinha / Engenho Novo /
Engenho Uchoa / Istmo do Paiva / Açude
Gurjaú / Serra do Cotovelo / Paratibe /
Engenhos Pintos / Pereira.
Área total - 11.360 ha.
Taxa de oferta de parque/habitante - 47,60 m2/hab.
PRINCIPAIS PLANOS
PARQUES METROPOLITANOS – 1987

Série documental com referenciais do planejamento


metropolitano, com redefinição de parques;
Permanece a proposta de um sistema de parques.

Áreas prioritárias (6): Salgadinho / Janga / Timbó / Lagoa Olho


D’Água / Encanta Moça-Manguezais/Jiquiá.

Áreas secundárias (6): Itamaracá / Tapacurá / Armando Holanda/


Guararapes / Capibaribe- Dois Irmãos /
Horto de Olinda
Área total - 5.227 ha.

Taxa de oferta de parque/habitante - 21,90 m2/hab.


PRINCIPAIS PLANOS
INVENTÁRIO SOBRE OS PARQUES METROPOLITANOS - 2001
Estudo sobre os parques metropolitanos com
análise sobre a vulnerabilidade das áreas
selecionadas e as interfaces com as unidades
de conservação da natureza;
Aponta as mudanças ocorridas e a re-
classificação de algumas áreas.

Áreas prioritárias (10): Arcoverde / Guararapes / Armando Holanda/


Janga / Horto de Olinda / Manguezais /
Itamaracá / Lagoa Olho D’Água / Jiquiá /
Capibaribe

Áreas re-classificadas (4): Dois Irmãos / Caetés-Estuário do Rio


Timbó / Engenho Uchoa / Tapacurá.

Área total – 2.188 ha.


Taxa de oferta de parque/habitante – 6,56 m2/hab.
BASE TEÓRICA E CONCEITUAL

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E CIDADES

Conceito: Processo de desenvolvimento que busca satisfazer as necessidades e


aspirações das pessoas no presente, sem comprometer a possibilidades
das gerações futuras de atenderem suas necessidades.(Relatório Bruntland)

PARQUE METROPOLITANO COMO ALTERNATIVAS DE NOVOS USOS


E FUNÇÕES DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
BASE TEÓRICA E CONCEITUAL

CONSERVAÇÃO INTEGRADA URBANA E TERRITORIAL

Conceito: Conservação integrada representa um potencial da preservação urbana,


não um produto de consumo e disputas. (Lia Motta)
Conservação entendida como instância de troca e integração social,
cultural e ambiental, apoiada no princípio ético de que não seja feito
nada além do necessário (Markevièiene)

A dimensão subjetiva da conservação apoiada na argumentação de que


a cidade é elemento constituinte do ser humano – questão do valor do
lugar que compromete a intervenção (Lúcia Leitão)

PARQUE COMO REFERENCIAL SIMBÓLICO DO PROCESSO


DE CONSERVAÇÃO INTEGRADA
BASE TEÓRICA E CONCEITUAL

ÁREAS DE INTERFACES PERIURBANAS

Conceito: Áreas urbanas ou de expansão, sob forte pressão antrópica com intenso
processo de transformação, sendo o lócus de encontro das atividades
urbanas e rurais. (LEPUR/UFPE)

OPORTUNIDADES DE COMPATIBILIZAR A OCUPAÇÃO URBANA


COM AS ATIVIDADES RURAIS, COM CONSERVAÇÃO AMBIENTAL
BASE TEÓRICA E CONCEITUAL

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSEVAÇÃO DA NATUREZA

Conceito: O SNUC estabelece unidades de conservação da natureza como


espaços territoriais e seus recursos ambientais, inclusive as águas
juridicionais com objetivos de conservação, sob regime de
administração especial. Estabelece apenas 2 categorias – unidades de
proteção integral e unidades de uso sustentável. (Lei nº 9.985/00)

PARQUES METROPOLITANOS COMO RESERVA INTEGRADA DE


CONSERVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, REFORÇANDO
O INSTRUMENTO NORMATIVO, AMPLIANDO AS CONDIÇÕES DE
QUALIDADE AMBIENTAL
BASE TEÓRICA E CONCEITUAL

PARQUES METROPOLITANOS

Conceito: Áreas integrantes do território metropolitano a serem protegidas


ambientalmente da ocupação urbana e equipadas para as atividades de
lazer, contemplação e esportes, atendendo às funções públicas de
interesse comum, favorecendo ao desenvolvimento físico e intelectual
das pessoas, tendo uma gestão administrativa e financeira
diferenciada. (G.T do CONSEMA)

PARQUES METROPOLITANOS COMO ESPAÇOS DE USOS


RESTRITIVOS E DE USOS SUSTENTÁVEIS, AGREGANDO ATIVIDADES
DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, PERMITINDO SUA VIABILIDADE
E SUSTENTABILIDADE
PARQUES METROPOLITANOS
PARQUES METROPOLITANOS
Prioridades

PARQUE DOS
MANGUEZAIS

ATIVOS ESTRATÉGICOS

RECURSOS NATURAIS:
Ambiente urbano – enclave natural;
Planície costeira;
Estuários dos Rios Jordão e Pina;
Extenso manguezal.

RECURSOS CONSTRUÍDOS:
Edificações da Marinha, além da
torre de comando.
MUNICÍPIO:
Recife

ÁREA DO PARQUE:
245 Ha

SITUAÇÃO LEGAL:
Área da MARINHA, integrrante do
TERMO DE COMPROMISSO com
o GOVERNO DE PE
e Prefeitura do Recife.

VULNERABILIDADE:
AUSÊNCIA DE PROJETO
ESPECÍFICO DO PARQUE

IMPLEMENTAÇÃO:
PLANO ESTRATÉGICO –
COMPLEXO TURÍSTICO-
CULTURAL RECIFE/OLINDA
Prioridades
PARQUE ARMANDO
DE HOLANDA
CAVALCANTI
ATIVOS ESTRATÉGICOS
RECURSOS NATURAIS:
Cenário paisagístico – rico enclave
ambiental
Relevo em promontório sobre o mar
Praias de Gaibú, Calhetas e Suape
RECURSOS CONSTRUÍDOS:
Sítio histórico – Vila de Nazareth, igreja
e ruínas de edificações
MUNICÍPIO:
Cabo de Santo Agostinho

ÁREA DO PARQUE:
270 Ha

SITUAÇÃO LEGAL:
Área desapropriada por
SUAPE

VULNERABILIDADE:
INVASÕES

IMPLEMENTAÇÃO:
PLANO ESTRATÉGICO -
2000
CONSELHO GESTOR
(em fase de implantação)
Prioridades

COQUEIRAL DE
OLINDA

ATIVOS ESTRATÉGICOS

RECURSOS NATURAIS:
Cenário paisagístico
Planície costeira
Estuário do Rio Beberibe

RECURSOS CONSTRUÍDOS:
ESPAÇO CIÊNCIA
No Entorno:Matadouro de
Peixinhos, Fábrica da Tacaruna,
Forte do Buraco
MUNICÍPIO:
Olinda

ÁREA DO PARQUE:
32 Ha

SITUAÇÃO LEGAL:
Área da MARINHA,
integrrante do TERMO DE
COMPROMISSO com o
GOVERNO DE PE
e Prefeitura de Olinda.

VULNERABILIDADE:
AUSÊNCIA DE PROJETO
ESPECÍFICO para o
Coqueiral

IMPLEMENTAÇÃO:
PLANO ESTRATÉGICO –
COMPLEXO TURÍSTICO-
CULTURAL
RECIFE/OLINDA
Prioridades
PARQUE DO JANGA
ATIVOS ESTRATÉGICOS

RECURSOS NATURAIS:
Ambiente litorâneo urbano
Planície costeira com pequenas
colinas
Rio Paratibe, Canal de Tururu e
Canal das Tintas

RECURSOS CONSTRUÍDOS:
Ruínas da Capela de N. Sra. Dos
Prazeres de Maranguape e da Casa
Paroquial.
MUNICÍPIO:
Paulista

ÁREA DO PARQUE:
616 Ha

SITUAÇÃO LEGAL:
Área sob Decreto
Municipal.

VULNERABILIDADE:
Pressão por invasões no
entorno.

IMPLEMENTAÇÃO:
DECRETO MUNICIPAL
Intenção municipal de
implementar o parque.
PARQUE METROPOLITANO LAGOA OLHO D’ÁGUA
A LAGOA OLHO D’ÁGUA
3,5 km² de Extensão
1,9 Km Largura aproximada
3,75 km² Área lâmina d‘Água
19,421 km Perímetro
0,6m Profundidade média
1,5m Profundidade máxima

MANGUEZAIS E RESTINGAS: Bioma


Mata Atlântica e ecossistemas
associados

Lançamento de Esgotos in
natura, ocupação do
entorno desordenada, lixo e
área de risco e
insalubridade ambiental
PARQUE METROPOLITANO DA LAGOA -
PROGRAMA
185 hectares
PARQUE METROPOLITANO LAGOA OLHO D’ÁGUA

12 km PISTA DE COOPER 2 km

PIER/DECK
ESPELHO DE AGUA
360 hectares 7,90 km VIA DE CONTORNO LESTE
(cota de 2,50m)
122 hectares AREAS ALAGÁVEIS
(abaixo da cota de 2,00m)

63 hectares AREAS NÃO ALAGÁVEIS


(cota de2,00m)
8,50 km VIA DE CONTORNO OESTE
(cota de 2,50m)
PARQUE METROPOLITANO DA LAGOA –
PROPOSTA DE ZONEAMENTO
SETOR 4 - ESPORTES
SETOR 4 SETOR 5 -
• academia das cidades
SETOR
6,70 ha (não 4
alagável) AMBIENTAL
SETOR
SETOR 5 5
• Quadras
27,30 de
haesportes
(alagável)
ESPORTE • 8,3
Pista
ha de Cooper
AMBIENTAL
(alagada)
• Lazer infantil • Observatório da
• Pista de Cooper paisagem
• Pier/Deck 3

SETOR 1 - LAZER
• Revitalização do Mirante,
• Quiosques,
• LazerSETOR
infantil1
•14,80SETOR
Pista
hade(não1alagável)
Cooper
SETOR 3 - • 43,00
Pier/Deck
LAZER 1
ha (alagável)
ENTRETENIMENTO
SETOR 3 SETOR 2 – EDUCAÇÃO
SETOR
•13,60
Mirante 3 alagável)
Sul,
ha (não
ENTRETENIMENTO • centro deSETOR
educação2
• 25,00
Pavilhão de eventos
ha (alagável) SETOR 2
ambiental
28,00 ha (não alagável)
• Lazer contemplativo EDUCAÇÃO
• Centro deha
24,00 treinamento
(alagável) e
• Pier/Deck 2
pesquisa
• Pista de Cooper
PARQUE METROPOLITANO DA LAGOA –
INTERVENÇÃO
PARQUE METROPOLITANO DA LAGOA –
Referências

185 ha de Parque Metropolitano Lagoa


Olho d’Água

27 x Parque da Jaqueira/PE– 7,0 ha


69 x Parque Dona Lindu/PE – 2,7 ha
27 x Parque Treze de Maio/PE – 6,9 ha
2 x Memorial Arcoverde/PE - 90 ha
1,2 x Parque Ibirapuera/SP - 158,4 ha
½ do Horto Dois Irmãos/PE – 387,4 ha
PARQUE METROPOLITANO ITAMARACÁ
PARQUE METROPOLITANO DO JIQUIÁ
PARQUE METROPOLITANO DOS GUARARAPES
PARQUE METROPOLITANO DOIS IRMÃOS
Inicialmente administrado pela Prefeitura do
Recife, em 1935 o Horto Florestal passou à
Fundação do Instituto de Pesquisas Agronômicas -
IPA, e só em 14 de janeiro de 1939 transformou-
se no então Jardim Zoobotânico de Dois Irmãos,
cujo primeiro diretor foi o professor e ecólogo João
de Vasconcelos Sobrinho.
A partir de 1969 passou a ser administrado pela
Empresa Pernambucana de Turismo - EMPETUR,
vinculada à Secretaria de Turismo, Cultura e
Esportes, e em 1987 foi transformado em Reserva
Ecológica pela Lei nº 9.989 de 13 de janeiro de
1989.
O Parque Dois Irmãos propriamente dito só foi instituído em 7 de julho de 1997,
abrangendo uma área de 387,4 hectares, que incluía um fragmento de Mata
Atlântica com os açudes do Prata, do Meio e o de Dois Irmãos, além de 14
hectares de área construída do Horto Zoobotânico.
Já em 29 de dezembro de 1998 o Governo do Estado homologou a Lei nº
11.622, transformando a Reserva Ecológica de Dois Irmãos em Parque
Estadual Dois Irmãos.
Em dezembro de 2006, a área do Parque foi reduzida a 384,42 hectares,
através da Lei Nº. 13.159. Atualmente está subordinado à Secretaria de Meio
Ambiente e Sustentabilidade do Estado (Semas).
PARQUE METROPOLITANO TIMBÓ

ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE CAETÉS

N LEGENDA

LI MITE DO PARQUE
SISTEMA ESTADUAL DE UCS DE PERNAMBUCO - SEUC/PE

Baseado no SNUC o Estado de Pernambuco

Lei Estadual nº13.787/09 – 08.06.2009 institui o Sistema Estadual de


Unidades de Conservação da Natureza - SEUC de Pernambuco,

Critérios e Normas Estaduais para a criação, implantação e gestão das


Unidades de Conservação

Estabelece infrações e suas respectivas penalidades.

Objetivos - contribuição na manutenção da diversidade biológica e dos


recursos genéticos no âmbito estadual, bem como a preservação e a
restauração da diversidade de ecossistemas naturais, promover a utilização
dos princípios e práticas de conservação da natureza no processo de
desenvolvimento sustentável e a proteção de recursos necessários à
subsistência de populações tradicionais, respeitando e valorizando seu
conhecimento e sua cultura, promovendo-as social e economicamente
SISTEMA ESTADUAL DE UCS DE PERNAMBUCO - SEUC/PE

Unidades de Proteção
As Unidades Integral Integral tem como objetivo básico a preservação
de Proteção
da natureza, sendo admitido apenas o uso indireto de seus recursos naturais,
mantendo os ecossistemas com menor interferência antrópica.

O SEUC/PE divide estas unidades em 5 categorias:


 Estação ecológica - ESEC
 Parque Estadual - PE
 Refúgio da Vida Silvestre - RVS
 Reserva Biológica - ReBio
 Monumento Natural - MN
SISTEMA ESTADUAL DE UCS DE PERNAMBUCO - SEUC/PE

O sistema estadual é gerido por um órgão consultivo e deliberativo, o


Conselho Estadual do Meio Ambiente - CONSEMA, e um órgão central, a
Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente - SECTMA.

Entretanto, cabe a AGENCIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE E


RECURSOS HÍDRICOS – CPRH as Atribuições:
- subsidiar tecnicamente propostas de criação de Ucs;
- implementar o Sistema Estadual de Ucs;
- encaminhar propostas de criação de Ucs;
- administrar e fiscalizar as UCs públicas estaduais;
- reconhecer as UCs Privadas;
- elaborar Planos de Manejo para as UCs;
- elaborar, implementar, manter atualizado e divulgar o cadastro das UCs.
SISTEMA DE PARQUES URBANOS

Sites:

https://www.youtube.com/watch?v=zSPnEFB7BLA

https://www.youtube.com/watch?v=AfprG_uE1Hg

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