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18
PALAVRA
Slides
Abertura: “Ontem simples, fortes, bravos. Hoje
míseros escravos, sem luz, sem ar,
sem razão...”
Capítulo 2:
Organização social na América portuguesa
Capítulo 3:
Religiões e culturas na América portuguesa
Capítulo 4:
A União Ibérica e as invasões holandesas
X SAIR
SAMBAPHOTO/JUCA MARTINS/PULSAR
DELFIM MARTINS/PULSAR/EDUARDO QUEIROGA/
“Ontem simples, fortes, bravos. Hoje míseros escravos, sem luz,
X SAIR
sem ar, sem razão...”
FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL/DRD/
DIV. DE ICONOGRAFIA, RIO DE JANEIRO
Capítulo 1
A escravidão e a sociedade colonial
na América portuguesa
X SAIR
Colonização e trabalho compulsório
“Coisificação” do escravo
Práticas escravistas
tradicionais:
diferentes da
escravização mercantil
europeia
Na imagem, a vinda de
africanos para a América
Abortos
Capoeira
Suicídios
Desenvolvimento de Rebeliões
formas de resistência
à escravidão Formação de quilombos
Violência contra os
senhores
Pouco empenho no
trabalho
Práticas religiosas de
origem africana
X
SAIR
Escravos Senhores de
engenho
Mestiços
“Desclassificados”
Índios incorporados
Brancos pobres
Concubinato
X
SAIR
Garantia da sobrevivência
dos cultos africanos
Divulgação da fé
católica entre os povos
Perseguição de manifestações
culturais e religiosas
de grupos populares
De grande
importância
ao
Controle social
e ideológico
X
SAIR
Invasão do Brasil
1624: primeira
investida na Bahia
1630: ocupação
de Olinda e Recife
X
SAIR
MÃO DE OBRA
CATEQUIZAÇÃO E ESCRAVA baseada na
tem interesses na EVANGELIZAÇÃO
que sofre FAMÍLIA
PATRIARCAL
que culminam em TORTURA
e cria métodos de
CONVERSÃO
SINCRETISMO RESISTÊNCIA
RELIGIOSIDADE
POPULAR
INVASÕES
HOLANDESAS
passa a integrar a
que estabelecem
UNIÃO que tem como
IBÉRICA consequência
ORGANIZAÇÃO E
CULTURA PRÓPRIAS
que culminam na
INSURREIÇÃO
PERNAMBUCANA
VÍDEOS
Palavra do autor
Produção: Estúdio Moderna Produções
Edição: 3D LOGIC
FIM
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Rua Padre Adelino, 758 – Belenzinho
São Paulo − SP – Brasil – CEP 03303-904
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Fax: (11) 2790-1501
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HISTÓRIA M.18
AMÉRICA PORTUGUESA – FUNDAMENTOS E CONFLITOS
X SAIR X SAIR
1 Jejes e nagôs tocam seus atabaques com varetas, baquetas de percussão,
chamadas aguidavis. (...) O toque banto, ao contrário, era feito
tradicionalmente com a mão – emprego o verbo no passado porque, a partir
dos seus novos contatos nos séculos XVIII-XIX, os bantos da Bahia foram
adotando os aguidavis de jejes e nagôs. Mas Jaime Sofré lembra que,
enquanto os bantos acariciavam os seus atabaques mantendo uma relação de
intimidade física, táctil, com os tambores, os jejes guardavam uma distância
respeitosa, ritual, dos instrumentos.
RISÉRIO, Antonio. Uma história da cidade da Bahia.
Rio de Janeiro: Versal Editores, 2004. p. 422.
Com base no texto acima sobre os bens culturais que o Brasil herdou dos
povos africanos, podemos afirmar que:
FIM
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