baseada na introdução de equipamentos de produção mecânica.
Segunda Revolução Industrial:
Utilização do aço, energia elétrica, motores elétricos e combustíveis derivados do petróleo. Terceira revolução Industrial: Avanço da eletrônica, sistemas computacionais e robótica para manufatura.
Quarta Revolução Industrial: Indústria
conectada e fábricas inteligentes. 1) Capacidade da operação em tempo real, descentralização e produção de acordo com a demanda (robôs autônomos) 2) Virtualização (simulação e internet das coisas): Rastreabilidade e monitoramento remoto de todos os processos por meio dos inúmeros sensores espalhados ao longo da planta (cópia virtual da fábrica inteligente). 3) Segurança (cibersegurança): Um dos principais desafios da industria 4.0 (desde tentativa externa de invasão da rede – uma vez que estará tudo conectado-, até a falha na comunicação máquina- máquina, causando gargalos). 4) Redução de tempo e custos (Impressão 3D): Fabricação de produtos diretamente de um modelo computacional, com prototipagem rápida e barata. Fábrica da Adidas. 100% robotizada em sua linha de produção. Localizada na Alemanha, emprega apenas 10 profissionais altamente qualificados. Em 2017, o modelo irá ganhar uma nova unidade nos EUA, em Atlanta. Reaproximação das produções dos grandes centros consumidores (América e Europa). Aumento global dos salários e exposição de problemas de cunho ético. Impacto nos custos de distribuição de estoque. Expectativa de triplicar o número de robôs nas indústrias entre 2015 – 2021: 44% das empresas americanas e 66% das alemãs pretendem adotar robôs autônomos em suas plantas nos próximos cinco anos (segundo o Boston Consulting Group (BCG))