ALFABETIZAR?
ALFABETIZADO?
ALFABETISMO?
ANALFABETISMO?
LETRAMENTO?
ALFABETIZAÇÃO:
O ponto em que se
manifesta o modo de ser
próprio das diferentes
classes sociais e onde ela se
torna mais palpável;
O PROCESSO DE
ALFABETIZAÇÃO
• Não
diferencia
letras de
números e
não
relaciona a
escrita com
a fala;
PRÉ-SILÁBICO 2 / intermediário
Num dado momento a criança percebe que
“escrever” não é “desenhar”
Camelo
C___M___L___
ou
___A___E___O
NÍVEL 3 : SILÁBICO-ALFABÉTICO
• Compreende a função
social da escrita:
comunicação;
• Conhece o valor
sonoro de todas ou
quase todas as letras;
• Apresenta estabilidade na escrita das
palavras;
• Compreende que cada letra corresponde
aos menores valores sonoros da sílaba;
• Procura adequar a escrita à fala;
• Faz leitura com ou sem imagem;
• Inicia preocupação
com as questões
ortográficas;
• Separa as palavras
quando escreve frases;
• Produz textos de
forma convencional;
Luíza – 5 anos
A CONSTRUÇÃO
DA ESCRITA E DA
LEITURA
• Fase das garatujas: Imitação mecânica
do ato de escrever. A criança dá nome
aos seus rabiscos;
• Organização de horários;
• Dias para realização das atividades;
• Organização do espaço da sala de aula;
• Exposição de materiais;
Planejada com
Intencionalidade
educativa;
Quando as crianças
compreendem como o
“processo” foi
construído, sentem
que “fazem parte”
deste trabalho de
forma integral.
A rotina é organizada através de:
Projetos;
• Atividades seqüenciadas;
• Atividades permanentes;
• Atividades ocasionais;
• Atividades de sistematização.
A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO
DA FAMÍLIA NO PROCESSO DE
ENSINO-APRENDIZAGEM DA
CRIANÇA
“Antes de ser meu aluno ele é
seu filho! “
! ? , ...
?
!
... , ... , ...
.
A turma sabe ler e
escrever. E agora?
Depois e dominar os
sistema da escrita, as
crianças devem ser
estimuladas a ler para
estudar e a ter mais
responsabilidade na
melhoria dos próprios
textos.
Thais Gurgel
Diante de um conflito, é comum
recalcarmos os desejos
proibidos, procurarmos ignorá-
los, tornando-os, por fim,
inconscientes.
Esses desejos recalcados ou
reprimidos não deixam de
existir e continuam em nossa
vida mental de forma
inconsciente, podendo, mesmo,
influir no nosso comportamento,
nas nossa ações, nos nossos
sonhos, nas nossas palavras.
Reconhecer a
dimensão humana da
docência, incluindo as
dificuldades do
cotidiano escolar, é
admitir a presença e
a força dos afetos na
determinação da
identidade do
professor e na sua
atuação profissional.