FOTOGRAFIA NA ARTE
ROMANTISMO – 1800-1850
Idade da sensibilidade x idade da razão.
Emoção e intuição x objetividade racional.
Sentimentos nacionalista x razão do Estado.
Idealização da natureza x exploração.
Heroísmo medieval x política pragmática.
“Bom selvagem” x artificialismo civilizatório.
CARACTERÍSTICAS DE ESTILO NAS OBRAS DO ROMANTISMO
VALORES: intuição,
emoção e imaginação.
INSPIRAÇÃO: eras
medieval e barroca,
Oriente Médio e Extremo
Oriente.
TOM: objetivo,
espontâneo,
inconformista.
COR: rica em tons.
TEMAS: lendas, exotismo,
natureza, violência.
GÊNEROS: narrativas de
lutas heróicas, paisagens,
animais selvagens.
TÉCNICA: pinceladas
rápidas, contrastes fortes
de luz e sombras.
COMPOSIÇÃO: uso da
diagonal.
A ARQUITETURA NO ROMANTISMO
Recusa do intelectualismo
neoclássico e o
emocionalismo romântico.
Apego aos métodos
científicos da criação.
Recusa aos temas
mitológicos, bíblicos e
literários.
Propagação de idéias
políticas e sociais,
denunciando as injustiças,
a exploração dos humildes
e os contrastes entre a
miséria e a riqueza.
ROSA BONHEUR
Seus quadros de carneiros, vacas, tigres e lobos refletem sua paixão pelo
mundo animal. Vivia com uma amiga, cortava os cabelos como homem,
fumava cigarros e conseguiu autorização policial par usar calça comprida.
Foi uma das primeiras ativistas a defender os direitos das mulheres.
ROSA BONHEUR
As imagens verossímeis de Bonheur refletiam sua pesquisa
cuidadosa. Para pintar “A Feira de Cavalos”, fez esboços no mercado
de cavalos de Paris durante um ano e meio, disfarçada de homem,
para não chamar a atenção. Para conseguir um conhecimento
acurado de anatomia, trabalhou num matadouro,”atravessando”,
como ela dizia, “poças de sangue”.
GUSTAVE COURBET
Revolucionário por natureza, ardente defensor dos pobres,
participou da guerra franco-prussiana e, por causa de suas idéias
libertárias, chegou a ser exilado na Suiça.
GUSTAVE COURBET
Quando um juri de arte recusou-se a exibir o que considerava sua
mais importante obra, “Interior do Meu Atelier”, construiu uma
galeria particular para exposições (na verdade um barracão),
chamado “Pavilhão do Realismo”, onde aconteceu a primeira
exposição individual de uma artista na história da arte.
GUSTAVE COURBET
Pretendia que seus
quadros fossem um
protesto contra as
convenções aceitas no
seu tempo,
“chocassem a
burguesia”, para
obrigá-las a sair de sua
complacência, e
proclamassem o valor
da intransigente
sinceridade artística
contra a manipulação
hábil de clichês
tradicionais.
JEAN-FRANCOIS MILLET
Está sempre associado
a retrato de
trabalhadores rurais
arando, semeando a
colheita. Nascido de
uma família camponesa,
disse uma vez que
desejava “fazer com
que o trivial servisse
para exprimir o
sublime”. Antes dele os
camponeses eram
invariavelmente
retratados como
estúpidos. Millet lhes
deu uma dignidade
resoluta.
JAMES WHISTLER
Antes de ser qualquer outra coisa, dizia, a pintura é, em primeiro
lugar e acima de tudo, uma superfície vazia coberta de cores em
padrões variados. Ele não aspirava qualquer elevação moral da sua
pintura e dizia que “a arte devia ser independente de todo o
falatório”.
JAMES WHISTLER
Procurou captar os
mais diversos tipos
humanos. Participou
da vida boêmia de
Paris e, nas noitadas,
pintou inúmeras
mulheres, cantando,
dançando no frenesi
da “belle époque”.
Pintou inúmeros
cartazes para os
espetáculos dos
cabarés parisienses.
A ARQUITETURA NA ERA INDUSTRIAL
Joseph Paxton, engenheiro,
projetou a estrutura em
ferro e vidro, cobrindo 85
quilometros quadrados e
envolvendo árvores já
adultas no local. Em seis
meses a estrutura de ferro
pré-moldado foi instalada.
Um verdadeiro esqueleto de
ferro coberto de vidro. O
espaço interior, inundado de
luz, parecia infinito, a
estrutura em si quase que
sem peso. O Palácio de
Cristal (1850-51) abrigou a
primeira Feira Mundial em
Londres.
A ARQUITETURA NA ERA INDUSTRIAL
A utilização do ferro
fundido se espalhou a
partir da segunda metade
do século XIX, permitindo
que os edifícios fossem
maiores e sua construção
mais econômica. A partir
de 1860, com o aço e a
invenção do elevador, os
edifícios transformaram-
se em arranha-céus.
Muitos deles ainda
continuam de pé como o
projetado por William
Jenney, em Chicago, em
1891.
A ARQUITETURA NA ERA INDUSTRIAL
A maior maravilha da
engenharia e da
construção no século XIX
foi a Torre Eiffel.
Construída como principal
atração da Exposição
Mundial de Paris de 1889,
com trezentos metros de
altura, era a mais alta
estrutura do mundo. A
torre consistia de 7.300
tonelada de ferro e aço
conectadas por 2,5
milhões de rebites.
Tornou-se um símbolo da
audácia da moderna era
industrial.
ART NOUVEAU