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Resolução:
Um corpo em forma de cubo de aresta O volume do corpo é:
a = 2,0 m tem massa m = 40 kg. V = a3 = (2,0 m)3 = 8,0 m3
Qual a densidade do corpo? Como a massa é m = 40 kg, a
densidade do corpo é:
d=m
V
d = 40 kg
8,0 m3
d = 5,0 kg/ m3
d = 5,0 kg / m3 = 5,0 kg . m-3
MASSA ESPECÍFICA
Ar 0,0013
Mercúrio 13,6
Sabemos que:
1 m = 102 cm ou 1 cm = 10-2 m
Assim:
1 m3 = 106 cm3 ou 1 cm3 = 10-6 m3
Portanto:
1 kg / m3 = 10-3 g / cm3
ou
1 g / cm3 = 103 kg/m3
PRESSÃO
Fig. 1 Fig. 2
Simon Stevin
(1548/49 – 1620))
Pressão Hidrostática:
ph = d.g.h
Pressão total:
pB = pA + dgh ptotal= patm + ph
(Onde h é o desnível entre os dois pontos)
PRESSÃO ATMOSFÉRICA
O EXPERIMENTO DE TORRICELLI:
Evangelista Torricelli
(1608- 1647)
1 Pa = 1 pascal = 1 N/m2
Outra é o centímetro de mercúrio (cm Hg) que é a pressão exercida por uma
coluna de mercúrio de 1 cm, num local em que a gravidade tem seu valor normal
(9,8 m/s2). Assim:
1 atm = 76 cm de Hg = 760 mm de Hg
PRESSÕES NO COTIDIANO:
Qualquer objeto exerce uma pressão sobre a superfície na qual ele repousa.
O rastro deixado pelos pneus de um veículo ou pelas patas dos animais resulta
da pressão exercida sobre o solo. As impressões digitais resultam da pressão
que os dedos exercem sobre os objetos ao pegá-los.
2. Pressão no fundo do mar
Com isso, a pressão atmosférica fica maior do que a pressão no interior de nossa boca e
desse modo, a pressão atmosférica "empurra" o líquido pelo canudinho.
VASOS COMUNICANTES
No caso dos vasos comunicantes ( dois ramos de um tubo em U ), as alturas
medidas a partir do nível de separação dos dois líquidos são inversamente
proporcionais às massas específicas dos líquidos. Tomando os pontos A e B, na
mesma horizontal e no mesmo líquido, temos:
EXEMPLO:
Os pedreiros, para nivelar dois pontos em uma obra, costumam usar uma
mangueira transparente, cheia de água.
PRINCÍPIO DE PASCAL
O matemático e físico francês Blaise Pascal estabeleceu o
seguinte princípio:
Uma força de intensidade F1 aplicada em um pequeno pistão de área A1, produz uma
pressão p que é aplicada no pistão de área A2, que sustenta o automóvel. Desse
modo, aplicando-se uma força de “pequena” intensidade no pistão menor, obteremos
uma força de ”grande” intensidade no pistão maior.
PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES
Arquimedes
(298 a.C. - 212 a.C.)
Por fluido deslocado, entendemos o fluido que preenche o volume ocupado pelo
corpo, abaixo da superfície livre do fluido.
No caso da figura A o volume deslocado é o volume da região hachurada. No
caso da Figura B o volume deslocado é o próprio volume do corpo.
Sendo dF a densidade do fluido, g a aceleração da gravidade e VF o volume de
fluido deslocado, temos:
E = pF = mF . g = (dF . VF) . g
E = d F . VF . g
Portanto:
EMPUXO NO COTIDIANO:
Objetos com densidade menor do que a do líquido no qual estão imersos flutuam.
Uma bola de isopor flutua. Se a submergirmos num líquido ela tende a subir.
Os dois efeitos resultam do empuxo
EMPUXO
E = d.g.V
d = densidade do líquido
EMPUXO (E) V = volume do líquido deslocado
g = aceleração da gravidade
PESO (P)
Exemplo
• Um bloco está imerso dentro de um recipiente com
água conforme mostra a figura. O volume do bloco é
de 3 m3. Determine o valor do empuxo.
E = d.g.V
dH2O = 1 g/cm3 = 1000 kg/m3
V = volume do líquido deslocado = 3 m3
g = 10 m/s2
EMPUXO (E)
E = 1000.10.3
PESO (P) E = 30 000 N
Condições para um objeto flutuar
Objeto está emergindo (subindo)
Um objeto oco tem mais facilidade de flutuar. Um navio só flutua porque ele
não é todo de ferro. As partes ocas ou vazias do navio reduzem sua densidade
em relação àquela do ferro maciço. Um navio é tão oco que a sua densidade
média é bem menor do que a densidade da água.
Tigela boiando
Garrafa boiando
3. Facilitando a flutuação
Mão na massa ;)
https://phet.colorado.edu/sims/density-
and-buoyancy/density_pt_BR.html
http://www.fisicavivencial.pro.br/sites/default/files/
sf/613SF/index.htm
Algumas Considerações sobre a aula
1 – Problematização Inicial
2 – Organização do Conhecimento
3 – Aplicação do Conhecimento
Planejamento/
Reflexão
plano
Ação
Algumas Considerações
O QUE
ENSINAR?
PARA QUEM
ENSINAR?
Algumas Considerações
O QUE
ENSINAR?
PARA QUEM
ENSINAR?
PLANEJANDO DEVEMOS DEFINIR:
• Pesquisar sempre;
• Ser criativo na elaboração da aula;
• Estabelecer prioridades e limites;
• Estar aberto para acolher o aluno e sua
realidade;
• Ser flexível para replanejar sempre que
necessário.
PLANO DE AULA
• Público Alvo;
• Tema/Situação Problema;
• Justificativas;
• Objetivo Geral;
• Objetivos específicos;
• Conteúdo;
• Metodologia;
• Recursos;
• Avaliação;
“Ensinar não é transferir conhecimento,
mas criar possibilidades para a sua
produção ou a sua construção”.
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Miguel