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suínos
Andressa Brito
Carolina Aparecida Augustavo
Gabriel Corrêa Massahud
Gabrielly Bevilaqua Mendonça
Gleiriane Rodrigues Passos
Higor Resende Guimarães
Isabela de Sousa Vaz
Leticia Peixoto Ribeiro
Maria Clara Nogueira
Samanta Escamilha Coelho
Erisipela Suína
• É uma doença infectocontagiosa do tipo hemorrágica, caracterizada
por lesões cutâneas, articulares, cardíacas, septicemia, além de causar
aborto.
Etiologia:
• Causada por bactérias do gênero Erysipelothrix rhusiopathiae :
São bactérias bacilares longas, finas e gram-positivas, são aeróbica,
imóveis, não formadora de esporos.
Septicemia
Lesões cutâneas
Poliartrite
Abortos
Alteração do tecido
espermiogênico
Lesões cardíacas
Sinais Clínicos:
• Forma Hiperguda: Morte súbita do animal
• Forma Aguda: Decúbito, relutância em levantar, pernas encolhidas
sob seu corpo, e podem apresentar febre de até 40 a 42,2 ºC,
anorexia, além de lesões na pele. Porcas gestantes podem abortar e
machos apresentam infertilidade temporária.
Sinais Clínicos:
• Forma Subaguda: poucas lesões na pele, febre moderada e
passageira, apetite normal.
• Forma Crônica: caracteriza-se pela ocorrência de artrites e
insuficiência cardíaca.
Lesões:
• Aguda: Lesões cutâneas por danos capilares e vênulas com infiltração
perivascular, pulmões congestionados e edematosos, hemorragias
petequiais no endocárdio e córtex dos rins, esplenomegalia e
linfonodos hemorrágicos.
• Crônica: Artrite proliferativa não supurativa, cápsula articular
espessada, cavidade articular com líquido sero-sanguinolento, pode
progredir resultando em fibrose e anquilose. Há um crescimento de
tecido granular nas válvulas cardíacas.
Diagnóstico:
• Observação dos sinais clínicos;
• Laboratoriais:
Cultivo de bactérias
ELISA
Fixação de complemento
Imunodifusão em gel
PCR
Controle:
• Programa de vacinação
• Programa de desinfecção
• Vazio Sanitário
• Quarentena de novos animais
• Banho e troca de roupas para funcionários e visitantes
Parvovirose
http://criacaodeanimais.blogspot.com.br/2015/11/vacinacao-nos-suinos.html
Leptospirose
Etiologia
Portador
Epidemiologia
• A doença se apresenta de forma aguda, crônica ou subclínica
• Transmitem a doença por via venérea quando infectados pelo sorovar Bratislava
Epidemiologia
• As vias de infecção:
1. Oral 3. Pele lesada
2. Venérea 4. Conjuntiva ou mucosas
Patogenia
Patogenia
• Animal adulto( Machos e Fêmeas não prenhas)
- Cultura de leptospira de
fluidos corporais.
Leptospiras coradas pela prata em
- Histopatologia e colorações fragmento de fígado.
especiais: sais de prata.
Diagnóstico
• Sorológico
- Aglutinação microscópica.
• Molecular
-Reação em cadeia de
polimerase – PCR.
Leptospira na pelvis renal,
prova de imunoflorescência.
Controle
• Adoção de medidas higiênicas e de manejo:
- Controle de roedores
-Fazer uma aplicação de dihidroestreptomicina (25mg/kg) nas matrizes duas semanas antes da
cobertura e/ou duas semanas antes do parto.
- Adicionar oxitetraciclina á ração, 1kg por tonelada e fornecê-la as porcas um mês antes do
parto.
- Desinfecção das instalações
- Os cachaços a serem incorporados no plantel devem ser procedentes de rebanhos
sorologicamente negativos e parecer em quarentena por no mínimo 30 dias.
- isolamento animais infectados
- evitar que haja contaminação das fontes de água por animais portadores
- tratamento dos animais infectados
- Vacinação
Controle
• Esquema de imunização contra a leptospirose
Invasão
Bacteriemia intermitente por várias semanas Gânglios Linfáticos Regionais
• Aborto;
• Repetição de cio;
Nos machos:
• Orquite;
Nos leitões:
• Espondilite associada paralisia dos membros posteriores;
• Claudicação
Diagnóstico
• Prova do Card-Test
Controle
• Submeter os animais a provas sorológicas com intervalo de seis meses;
• Família: Herpesviridae
• Subfamília: Alphaherpesvirinae
• Replicação rápida
• Latência
Epidemiologia
• Hospedeiros naturais e reservatório -> Suínos
• Animais silvestres
• Equinos e aves
• Reprodução
REPLICAÇÃO SECUNDÁRIA
REPLICAÇÃO AXÔNIOS OU
PRIMÁRIA PARA GÂNGLIOS LATÊNCIA
Pode chegar aos pulmões e útero também, dependendo do tropismo da
cepa viral
Sinais Clínicos
• Primeiro contato:
- alta mortalidade;
- abortos/natimortos;
- sinais respiratórios e neurológicos;
• Horizontal e Vertical
• Fluidos seminais (compra para
IA), orais, fecais e de
secreções.
• Aerossois (principal causa em
granjas com alta densidade –
importância da filtragem de
ar)
• Fomites e vetores mecânicos
Patogenia e Sinais Clinicos:
Diferentes sinais clínicos de acordo com a idade:
• Aclimatação de Leitoa
• Depopulação parcial
• Manejo para minimizar a transmissão horizontal da PRRS
• Imunização dos suínos
• Fechamento do rebalho “herd closure”
Métodos de eliminação da PRRS: