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Utilização de matéria

Módulo A3

Biologia
1º ano

Professora: Patrícia Lopes

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR


DE SAÚDE

2018/2019
As células necessitam de obter matérias-primas para realizarem as suas funções vitais.

Nos organismos unicelulares, e multicelulares formados por poucas células, as matérias necessárias ao
metabolismo chegam diretamente do meio circundante através de mecanismos de transporte transmembranar.
A multicelularidade é fruto da evolução dos organismos e levou a que aparecessem sistemas de transporte,
sendo que nas plantas estes sistemas apareceram em consequência da colonização do meio terrestre e do porte
dos vegetais exigir sistemas mais eficientes de transporte.

Desta forma, surgiu o Xilema,


tecido que permitia assegurar o
transporte de água e sais
minerais para as folhas mais
distantes das raízes, e o Floema
para permitir o transporte de
açúcares fotossintetizados das
folhas para as outras partes das
plantas.
Utilização da Matéria
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Utilização da Matéria
Utilização da Matéria
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Utilização da Matéria
Utilização da Matéria
Absorção radicular
Absorção contínua do solo de água e solutos (iões), em simultâneo, ao nível da raiz.

A eficiência da absorção radicular é aumentada pela


presença de pelos radiculares (aumentam área de
absorção)

- Entrada de água por osmose: requer Posmótica conteúdo celular > Posmótica solo:

H2O do solo → raiz → células epidérmicas e pêlos túrgidos → cedem H2O às células mais internas → água
passa de célula para célula (de acordo com o gradiente osmótico) até vasos xilémicos

- Entrada de iões por difusão facilitada ou por transporte activo H2O + sais =
- transporte activo de iões aumenta entrada de água por osmose seiva xilémica
Transporte no Xilema

 Fluxo unidireccional contínuo de seiva


xilémica desde a raiz (absorção) até folhas
(evapotranspiração): raízes → caule → folha

 90% da água absorvida é perdida por


transpiração ao nível das folhas

 Transporte contra a gravidade – que mecanismo


o torna possível?

2 teorias explicativas:
-Teoria da Pressão radicular
-Teoria da Tensão-coesão-adesão
Transporte no Xilema

Teoria da Pressão radicular

Pressão radicular – pressão exercida pelos tecidos da raiz devido à acumulação de


água; a entrada de água na raiz é resultado da diferença entre a concentração
(Posmótica) da solução do solo e a concentração da seiva bruta no xilema.

Segundo a Teoria da pressão


radicular, a pressão exercida pela
água acumulada nas raízes seria
suficiente para forçar a subida da
seiva bruta.

demonstração experimental da
existência de pressão radicular
Transporte no Xilema

Teoria da Pressão radicular

Fenómenos resultantes da existência de pressão radicular:

Exsudação Gutação

Após cortar o caule da planta, a seiva bruta


continua a sair durante algum tempo (nas Libertação de água líquida ao nível das folhas –
videiras este fenómeno é conhecido como permite à planta eliminar o excesso de água.
“choro da videira”)
Transporte no Xilema

Teoria da Pressão radicular

Argumentos contra a teoria da pressão radicular:

• A pressão radicular ocorre na maioria das plantas somente quando o solo


está encharcado e a humidade do ar é elevada

• Em muitas espécies não é observada gutação ou exsudação

• Este processo é muito lento

• Mesmo quando se remove a raiz há transporte no xilema

• A pressão radicular isoladamente não explica ascensão da seiva bruta em


árvores (é possível só em plantas de pequenas dimensões); muitas árvores
(coníferas) não apresentam pressão radicular
Transporte no Xilema

Teoria da tensão-coesão-adesão

• Movimento da seiva bruta resulta da evaporação nas folhas, o qual gera um gradiente de
Pressão osmótica / potencial hídrico:
- água move-se de zonas de  potencial de água ( Posmótica) para zonas de  potencial
de água ( Posmótica)

A teoria tem o nome das 3 forças físicas envolvidas no processo:

- tensão: força que provoca movimento ascendente da seiva;


manifesta-se como diferença de Posmótica, resultante da
transpiração.

- coesão: força que mantém a coluna íntegra ascendente da


seiva; mantém unidas as moléculas de água através de pontes
de hidrogénio.
Se a ascensão de seiva for interrompida
por uma bolha de ar (cavitação), a seiva
desse elemento de vaso (que fica inutili-
zado) passa para os vasos ao lado.

- adesão: atrai moléculas de água às paredes dos vasos


xilémicos – fenómeno acentuado pelo efeito de capilaridade
• Evaporação da água das folhas
 défice de água  aumento da
pressão osmótica no mesófilo 
gera-se tensão (pressão negativa -
sucção)

Gradiente de potencial hídrico

• Tensão propaga-se ao longo do


xilema, fazendo deslocar água
nos vasos xilémicos  formação
de uma coluna de líquido (coesão
e adesão mantêm coluna de seiva
bruta contínua; elevada espessura
da parede dos vasos xilémicos
impede o seu colapso sob acção da
tensão)

• Tensão / gradiente de pressão


osmótica da coluna atinge raízes
 células da raiz absorvem água
do solo
Transporte no Xilema
Controlo da transpiração foliar
- A maioria da transpiração foliar ocorre ao nível dos estomas (pouca água é perdida ao
nível da cutícula, já que esta é impermeável)

Vista de Vista em
topo corte

ostíolo

Células-guarda
(= células estomáticas)
Transporte no Xilema

Controlo da transpiração foliar

Percurso realizado pela água durante o processo de transpiração:

Câmara
estomática
Transporte no Xilema

Mecanismo de abertura e fecho dos estomas - resulta de variações de turgescência das


células de guarda. A espessura diferencial da parede das células de guarda é responsável
pela diferente forma destas células quando estão túrgidas ou plasmolisadas.
Transporte no Xilema

Mecanismo de abertura e fecho dos estomas

ESTOMA
ABERTO

ESTOMA
FECHADO
Transporte no Xilema
Mecanismo de abertura e fecho dos estomas - resulta de variações de turgescência das
células de guarda, provocadas pelo movimento de K+ entre células de guarda e células
adjacentes. A espessura diferencial da parede das células de guarda é responsável pela
diferente forma destas células quando estão túrgidas ou plasmolisadas.

ESTOMA ESTOMA
ABERTO FECHAD
O
-Entrada de K+ nas células de guarda (transp. activo) -Saída de K+ das células de guarda (difusão facilitada)
 entrada de água nas células de guarda (osmose)  saída de água das células de guarda (osmose)
 células de guarda ficam túrgidas  células de guarda ficam plasmolisadas
 aumento da pressão de turgescência faz  diminuição da P de turgescência faz paredes
paredes internas das células de guarda encurvar internas das células de guarda encostarem-se
 ostíolo abre  ostíolo fecha
Transporte no Xilema
Controlo da transpiração foliar
- espessura da cutícula
Cosmos sp.
• morfologia da folha

– n.º de estomas

Página superior Página inferior

Cosmos sp.

Ficus sp.

O número de estomas tende a ser superior na página inferior


das folhas.

A maior espessura da cutícula é


uma adaptação a climas secos
Transporte no Xilema
Controlo da transpiração foliar

• morfologia da folha

– n.º e tamanho das lacunas presentes no mesófilo

Nymphaea sp.

Estomas (página superior)

A presença de lacunas facilita a circulação do vapor de água até aos estomas


Transporte no Xilema
Controlo da transpiração foliar

• Factores ambientais

• intensidade da luz – pigmentos existentes nas células de guarda


detectam luminosidade e desencadeiam transporte de K+:
- dia:  luz  entrada de K+  abertura dos estomas
- noite:  luz  entrada de K+  fecho dos estomas

• disponibilidade de água no solo

 água no solo  emurchimento 


células de guarda plasmolisadas 
fecho dos estomas

• temperatura atmosférica
 temperatura   taxa de evaporação

Além de constituir o fenómeno responsável pela ascensão da seiva bruta, a


transpiração foliar também contribui para regular a temperatura da planta.
Transporte no Xilema
Controlo da transpiração foliar

• Factores ambientais

• humidade atmosférica – influencia gradiente de vapor de água entre


câmara estomática e atmosfera
 humidade   gradiente de vapor de água   taxa de evaporação

• agitação atmosférica – influencia gradiente de vapor de


água entre câmara estomática e atmosfera

Ar calmo   qt. de vapor de água em torno das folhas   taxa de evaporação


Vento  remove o vapor de água que sai das folhas   taxa de evaporação

• concentração de dióxido de carbono


– teor de CO2 é controlado pelo balanço fotossíntese/respiração
dia:  CO2  entrada de K+  abertura dos estomas
noite:  CO2 saída de K+  fecho dos estomas
Transporte no Floema

seiva elaborada =
água
+ glícidos (principalmente sacarose) em elevada concentração
+ Hormonas, iões (principalmente K+), aminoácidos em baixas concentrações
+ Minerais provenientes do xilema

Transporte de matéria orgânica a órgãos não fotossintetizantes/de reserva

Fluxo bidireccional

Das folhas para flores/frutos/caule…


Das folhas para raízes, caule…
Transporte no Floema

Teoria do fluxo sob pressão ou fluxo de massa – Ernest Munch, 1926

 Circulação da seiva floémica ocorre sob pressão devido à diferença de sacarose (e


consequente diferença de pressão de turgescência), entre os órgãos fotossintéticos
(mesófilo) – fonte – e os órgãos consumidores ou de reserva – local de consumo/reserva.

Modelo experimental de fluxo sob pressão


- Balão B contém solução de sacarose mais concentrada que balão A
 entra maior quantidade de água em B do que em A
 fluxo de solução através do tubo de B para A que continua até soluções A e B terem igual  ;
 se for adicionada sacarose a B e retirada a A, fluxo mantém-se indefinidamente
Teoria do fluxo sob pressão ou fluxo de massa
- glicose fotossintetizada convertida em sacarose

 transporte de sacarose para células do tubo


crivoso (contra gradiente de []  t. activo: ATP
produzido nas células de companhia) - 1

 ↑ P osmótica dos tubos crivosos (superior à


P osmótica das células envolventes e do xilema)

 água entra para os tubos crivosos (osmose)

 ↑ P de turgescência dos tubos crivosos - 2

 P turgescência empurra conteúdo dos tubos


crivosos através das placas crivosas – solutos
são arrastados por fluxo de massa ao longo do
tubo crivoso

 sacarose retirada do floema para locais de


reserva / de consumo (transporte activo?) - 3

 ↓ P osmótica dos tubos crivosos

 água sai dos tubos crivosos para células de


companhia e para tubos xilémicos (osmose) - 4

 sacarose convertida em glicose (órgãos


de consumo – uso na respiração celular) ou
polimerizada em amido (órgãos de reserva)
Teoria do fluxo sob pressão ou fluxo de massa

A baixa pressão osmótica dos órgãos consumidores


/ órgãos de reserva em relação à pressão osmótica
dos órgãos fotossintéticos (folhas) é mantida pelo
consumo constante de substâncias orgânicas.

Exemplos de órgãos consumidores:


- Raiz
- Ápice caulinar (zona de intensa divisão celular)
- Flores
- Frutos

Exemplos de órgãos / tecidos de reserva:


- Raízes de reserva
- Tubérculos, bolbos, rizomas e outros caules de reserva
- tecidos de reserva das sementes
Só por curiosidade…
Quando a semente germina realiza o processo inverso daquele que permitiu acumular
substâncias de reserva na semente
– o amido é hidrolizado em glicose, a qual é utilizada na respiração celular para obter a
energia (ATP) necessária para manter uma intensa taxa de divisão celular nos ápices
caulinar e radicular (zonas de crescimento da planta);
- Apenas após a formação das primeiras folhas é que a plântula deixa de depender das
reservas da semente para o seu desenvolvimento.
Teoria do fluxo sob pressão ou fluxo de massa

As características da translocação no floema (etapas que envolvem transporte


activo) requerem que as células deste tecido sejam células vivas;

As células de companhia realizam respiração celular de forma intensa para


produzir o ATP necessário ao transporte activo.
Teoria do fluxo sob pressão ou fluxo de massa

A baixa pressão osmótica dos órgãos consumidores / órgãos


de reserva em relação à pressão osmótica dos órgãos
fotossintéticos (folhas) é mantida pelo consumo constante
de substâncias orgânicas.

A disposição colateral do xilema e floema no caule e folhas


facilita os movimentos osmóticos entre estes tecidos.
Teoria do fluxo sob pressão ou fluxo de massa

Exemplos de órgãos consumidores:


- Raiz
- Ápice caulinar (zona de intensa divisão celular)
- Flores
- Frutos

Exemplos de órgãos / tecidos de reserva:


- Raízes de reserva
- Tubérculos, bolbos, rizomas e outros caules de reserva
- tecidos de reserva das sementes
Só por curiosidade…
Quando a semente germina realiza o processo inverso daquele que permitiu acumular
substâncias de reserva na semente.
– o amido é hidrolizado em glicose, a qual é utilizada na respiração celular para obter a
energia (ATP) necessária para manter uma intensa taxa de divisão celular nos ápices
caulinar e radicular (zonas de crescimento da planta);
- Apenas após a formação das primeiras folhas é que a plântula deixa de depender das
reservas da semente para o seu desenvolvimento.
Só por curiosidade…

No caso dos caules/raízes de reserva, são as reservas armazenadas neste órgãos que
permitem a sobrevivência da planta durante o Inverno (altura em que “morre” a parte aérea
da planta) e o novo crescimento de folhas, flores e frutos na primavera seguinte.
TRANSPORTE NOS ANIMAIS
Em animais mais simples, e em que todas as células estão relativamente
próximas do meio, a obtenção de materiais é realizada por difusão direta entre
as células e o meio.

Em animais mais complexos, a velocidade da difusão é incompatível com a


sobrevivência de todas as células do organismo.

Desenvolvimento de um sistema circulatório que assegura o fornecimento de


substâncias e eliminação de resíduos em tempos compatíveis com a Vida.
- Fluido(s) circulante(s): hemolinfa, sangue, linfa

Sistema de - Órgão propulsor: coração


transporte
- Sistema de vasos/lacunas por onde o fluido circula

Os Fluidos circulantes constituem o meio interno dos animais.

Nos animais evoluíram dois sistemas de transporte:

Aberto – o fluido de transporte abandona durante parte do seu percurso os


vasos, entrando em contacto direto com as células

Fechado – o fluido de transporte (sangue) realiza a totalidade do seu


percurso no interior de vasos sanguíneos, nunca entrando em
contacto direto com as células.
Sistema circulatório aberto

-O fluido de transporte abandona os vasos e circula em


espaços – lacunas, banhando as células.
-Não há distinção entre fluido de transporte e fluido
intersticial, tomando a designação de hemolinfa.

Exemplo – insectos

Desvantagens:
- Fluido circulante flui mais
lentamente – limita
disponibilidade de
nutrientes/energia para as
células, pelo que a taxa
metabólica do organismo é
inferior.
Sistema circulatório fechado

- O fluido de transporte circula sempre no interior de vasos.


- O fluido de transporte (sangue) é distinto do fluido intersticial.

Exemplo – minhocas, cefalópodes, vertebrados


Transporte nos vertebrados

- Diferente organização do sistema cardiovascular nos diferentes grupos de


vertebrados (peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos)

-Peixes: circulação simples - no decurso de uma circulação completa o sangue


passa apenas uma vez pelo coração

-Restantes vertebrados: circulação dupla - no decurso de uma circulação


completa o sangue passa duas vezes pelo coração:
. Circulação pulmonar: responsável pelo envio de sangue venoso para os pulmões, onde
recebe O2 e perde CO2;
. Circulação sistémica: responsável pelo envio de sangue arterial para todos os pontos do
organismo.
Transporte nos vertebrados

Peixes

-Coração com duas cavidades: 1 aurícula e 1 ventrículo

aurícula

ventrículo
Transporte nos vertebrados

Peixes

-circulação simples

Desvantagens da circulação simples: após passar pelas brânquias, o sangue


arterial perde pressão – menor oxigenação das células.
Transporte nos vertebrados

Anfíbios (e alguns répteis)

-Coração com três cavidades: 2 aurículas e 1 ventrículo

aurículas

ventrículo

Desvantagem: ocorre mistura parcial de sangue arterial com sangue venoso


no ventrículo
Transporte nos vertebrados
Anfíbios (e alguns répteis)

-circulação dupla incompleta


- sangue venoso proveniente dos capilares sistémicos entra na aurícula direita;
- sangue arterial proveniente dos capilares pulmonares e da pele entra na aurícula
esquerda;
- Contracção (não simultânea) das aurículas bombeia sangue para o ventrículo
- Contracção do ventrículo bombeia sangue arterial para a circulação sistémica e sangue
venoso para a circulação pulmocutânea.

A passagem do sangue arterial pelo coração para ser novamente bombeado antes de irrigar
os tecidos permite um fornecimento mais eficaz do oxigénio às células.
Transporte nos vertebrados

Mamíferos e aves

-Coração com quatro cavidades: 2 aurículas e 2 ventrículos

aurículas

ventrículo Não ocorre mistura de sangue


arterial e sangue venoso.
Transporte nos vertebrados
Mamíferos e aves

circulação dupla completa


- sangue venoso proveniente dos capilares sistémicos entra na aurícula direita; contracção
da aurícula direita bombeia sangue para ventrículo direito; contracção do ventrículo direito
bombeia sangue para os capilares pulmonares
- sangue arterial proveniente dos capilares pulmonares entra na aurícula esquerda;
contracção da aurícula esquerda bombeia sangue para ventrículo esquerdo; contracção do
ventrículo esquerdo bombeia sangue para os capilares sitémicos

A separação total do sangue arterial do sangue venoso permite um fornecimento mais eficaz
do oxigénio às células ⇒ maior capacidade energética.
Anabolismo – reacções endoenergéticas
Catabolismo – reacções exoenergéticas
Espaço Cristas
Membrana Intermembranar Mitocondriais
Interna

Matriz
Membrana
Externa
Respiração Aeróbia e Anaeróbia os aceptores finais de electrões têm
origem externa;
Fermentação – os aceptores finais têm origem em moléculas orgânicas que
derivam do substrato inicial.
Leveduras – anaeróbios facultativos
Seres que fazem exclusivamente a fermentação – anaeróbios obrigatórios
- Formação de Ácido Láctico (utilizado na indústria láctea);
- Rendimento energético de 2 ATP.
- Formação de Etanol (utilizado no fabrico do vinho e da cerveja) e
de CO2;
- Rendimento energético de 2 ATP.
Ácido Pirúvico é
descarboxilado e
oxidado
Conjunto de reacções que conduz à oxidação completa da glicose
- Fluxo unidireccional de energia até ao aceptor final – oxigénio;
-Cada transportador tem uma maior afinidade do que o
transportador anterior.

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