Automóvel
UFCD 5008 – Rodas/Pneus/Geometria de direção
Objetivos
Elevada resistência;
Boa refrigeração dos travões;
Boa fixação da roda;
Boa concentricidade;
Baixo peso;
Facilidade na montagem dos pneus;
Bom assento de pesos de equilíbrio;
estratégia e a sua influência na aerodinâmica do carro.
JANTES PARA VEÍCULOS INDUSTRIAIS
Jante com base inclinada a 15º, para pneus sem câmara de ar, para veículos
industriais
Principais vantagens:
Roda de uma só peça, reduzindo o peso desta jante em cerca de 10% em relação
à jante de duas peças;
Aumento do diâmetro da jante;
Espaço livre;
Pode-se equilibrar em máquina automáticas.
DESMONTAGEM E MONTAGEM DE RODAS EM VEÍCULOS
LIGEIROS
Desmontar as rodas.
DESMONTAGEM E MONTAGEM DE RODAS EM VEÍCULOS
LIGEIROS
Começar por apertar as porcas ou parafusos à mão e depois utilize uma chave;
Ir rodando a roda de forma a que fique bem centrada sobre os pernos.
DESMONTAGEM E MONTAGEM DE RODAS EM VEÍCULOS
LIGEIROS
O aperto das porcas ou parafusos deve ser progressivo e numa sequência cruzada,
aplicando apertos iguais sobre cada uma.
Utilizar ma chave dinamómetro para fazer o aperto final.
Descer o veículo e, com ele apoiado no chão, proceder ao aperto final numa
sequência cruzada.
Montar o tampão da roda, fixando-o sobre duas bossas
e comprimindo-o com força. Não aplicar pressão na zona
central – por vezes são frágeis.
Tampão que cubra toda a jante - comece por enfiá-lo
na válvula e depois fixe-o de um dos lados, por aplicação
de pressão.
PNEUS
A maior parte da força aplicada pelo solo no pneu é absorvida pela compressão
do ar existente no seu interior.
CONSTRUÇÃO DO PNEU
Tipos de construção
Diagonais – carcaça formada por várias telas ou
lonas impregnadas de borracha, associadas a telas
com fios de aço finíssimos. As telas são coladas e
cruzadas umas sobre as outras.
PNEUS
Tipos de construção
Radias – armação da carcaça formada por várias
capas de tecido ou lona e as telas vão de um talão
ao outro, perpendicularmente ao sentido de rotação
da roda
PNEUS
Tipos de construção
Misto – junção dos dois processos, ficando este tipo
de pneu com as características intermédias dos dois
métodos de fabrico.
CARACTERÍSTICAS DIMENSIONAIS
Um pneu caracteriza-se, tanto pela sua forma, como pelas suas dimensões.
maior superfície de contacto entre o pneu e o solo corresponde uma maior
aderência, logo, existe a tendência de utilizar pneus mais largos e de baixa
pressão de enchimento.
Quanto menor a relação, maior a precisão de condução. Contudo, o conforto
diminui devido a haver menos altura a absorver as irregularidades do piso.
A maioria dos automóveis atuais usa relações entre 70 e 60.
CARACTERÍSTICAS DIMENSIONAIS
Desequilíbrio estático
produz-se quando a massa da roda está irregularmente distribuída em relação ao
eixo da rotação. Quando existe desequilíbrio, ao girar a roda e deixando-a parar
normalmente, a roda imobiliza-se sempre na mesma posição, que corresponde ao
ponto de maior massa, na zona da periferia da roda, virado para baixo.
Desequilíbrio dinâmico
produz-se quando existe uma distribuição de massa desigual em relação ao eixo
longitudinal da roda
Geometria de direção
Raio de arrastamento
Distância, ao nível do solo, entre dois
planos longitudinais que contenham,
respetivamente, o prolongamento do eixo
de direção e o centro de atrito da roda
sobre o solo.
Deve ser pequeno. Os grandes dificultam a
viragem das rodas.
Geometria de direção