– Febre
– Anemia
– Hipertireoidismo
– Exercício físico.
– Gravidez.
As principais causas de sopro cardíaco adquirido são
• Propranolol
1. Agentes antidiabéticos ou insulina podem aumentar o risco de hipoglicemia ou
hiperglicemia.
2. Analgésicos antiinflamatórios não esteróides, especialmente indometacina, podem
reduzir seus efeitos anti-hipertensivos
Protocolo de atendimento
• Faça contato com o cardiologista, solicitando
informações sobre o tipo e a severidade da arritmia,
bem como sobre as condições atuais do paciente.
• No caso de paciente com fibrilação atrial, investigue se
ele está fazendo uso de anticoagulantes. Em caso
positivo, avalie se a RNI atual é compatível com a
intervenção odontológica.
Protocolo de atendimento
• Para pacientes portadores de marca-passo cardíaco,
determine o tipo de dispositivo e a necessidade de se
evitar o uso de certos equipamentos que podem,
potencialmente, interferir com o funcionamento dos
mesmos.
• As sessões de atendimento devem ser agendadas
preferencialmente no período da manhã, sendo de
curta duração.
Protocolo de atendimento
• Tal cuidado é especialmente frequente com pacientes
que apresentam arritmias ou quando são portadores
de marca-passos (MP) e cardioversores-desfibriladores
implantáveis (CDI).
• Provocaram interferência apenas o eletrocauterizador,
as curetas ultrassônicas e o banho ultrassônico, em
distâncias curtas. Os demais (amalgamador, testador
pulpar, fotopolimerizador, micromotores, escova
elétrica, microondas, cadeira e refletor odontológicos,
e raio-x) mostraram-se inofensivos.
Protocolo de atendimento
• Reduza a ansiedade o quanto possível. Considere a
sedação mínima por via oral com benzodiazepí- nicos
ou pela inalação da mistura de óxido nitroso e oxigênio.
• Anestesia local perfeita, tomando o cuidado de injetar
lentamente, após aspiração negativa
Protocolo de atendimento
• Monitore o pulso, a FC e a PA em intervalos regulares
durante a consulta.
• Se o paciente apresentar aumento da FC, mas com
ritmo regular, provavelmente a taquicardia será
benigna. Nesse caso, mantenha-o em repouso e sob
observação, pois muitas vezes o episódio é passageiro,
como resultado da injeção intravascular acidental de
um pequeno volume de solução anestésica contendo
epinefrina. Caso a taquicardia perdure por mais do que
2-3 min, institua algumas manobras de estimulação do
tônus vagal.
Protocolo de atendimento
Endocardite bacteriana
Profilaxia antibiótica
• Pacientes com moderado a severo comprometimento
cardiovascular podem necessitar de profilaxia
antibiótica para alguns tipos de tratamento dentário, a
fim de reduzir o risco de endocardite infecciosa.
• Profilaxia padrão: amoxicilina - adulto 2g
- criança 50mg/kg
1 h antes do procedimento
Profilaxia antibiótica
• Alérgicos a penicilina: cefalexina - adulto 2g
- criança 50mg/kg
1 h antes do procedimento
Profilaxia antibiótica
• Incapazes de tomar via oral: Clindamicina - adulto 600mg
- criança
50mg/kg
IV
30m antes do procedimento
Angina pectoris (angina de peito)
• Ela não é uma doença, mas sim um conjunto de
sintomas que ocorre por conta do baixo suprimento de
sangue.
Angina pectoris (angina de peito)
• A angina representa uma variedade da cardiopatia
isquêmica sintomática. Na maioria dos casos, a
cardiopatia aterosclerótica ou a obstrução
aterosclerótica de uma ou várias artérias é o fator
causal da angina, ou seja, da dor no peito.
Aterosclerose, é uma condição em que ocorre o acúmulo de
placas de gordura, colesterol e outras substâncias nas paredes
das artérias, o que restringe o fluxo sanguíneo e pode levar a
graves complicações de saúde.
ARTÉRIA CORONÁRIA
Angina pectoris (angina de peito)
• A angina muitas vezes é desencadeada pelo estresse
emocional ou pelo exercício físico, sendo aliviada pelo
repouso.
• O paciente com angina aguda demonstra sinais de
ansiedade; é incapaz de indicar exatamente o local da
dor, mas com freqüência fecha o punho sobre o
esterno numa tentativa de descrevê-la.
Angina pectoris
• Há três classificações para a Angina: a estável, a instável
e a variante.
É muito importante ir a uma consulta com o seu médico, pois por mais
que possa parecer que não é nada, a Angina pode estar “dando um
aviso” de que uma parada cardíaca ou um AVC está ocorrendo.
Angina pectoris estável
• A angina estável acontece quando a dor acontece
devido a um gatilho, como a prática de exercício, e
normalmente melhora com o uso de medicamentos e
descanso.
Angina pectoris instável
• A angina instável, por sua vez, ataca de forma
repentina e a dor aparece sem uma causa óbvia.
Geralmente a dor continua mesmo quando a pessoa
encontra-se em repouso e é causada por conta de
depósitos de gordura nas artérias ou até mesmo por
coágulos sanguíneos que as bloqueiam.
Angina pectoris variante
• Também chamada de Angina de Prinzmetal, a angina
variante é causada por um espasmo de uma das
artérias, pelo fato dela ter se estreitado de forma
temporária. Esse tipo de angina também pode
acontecer até mesmo quando você está deitado e, na
maioria das vezes, é muito grave.
Os sintomas de angina
• Dor nos braços, pescoço, mandíbula, ombro ou costas;
• Náusea;
• Fadiga;
• Falta de ar;
• Sudorese;
• Tontura.
Tratamento
• Em alguns casos, é necessário recorrer a
procedimentos cirúrgicos, como a implantação de
pontes em artérias coronárias ou a angioplastia
(introdução de um balão inflado nas artérias coronárias
estreitadas a fim de expandi-las).
Analgésicos
• AAS – primeira opção
• Paracetamol – segunda escolha
Anti-inflamatórios
• Benzidamina (Benflogin, Benzitrat, Eridamin 50 mg).
50 mg de 6/6 horas. - primeira escolha