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SISTÉMICA E FAMILIAR
OBSERVADOR
• Com o objetivo de converter as vivências numa narrativa que tenha sentido (coerência e
realismo)
• Os relatos são mais ricos e completos podem trazer significados a mais acontecimentos
da vida das pessoas
• Para além de proporcionar uma sequência narrativa promove uma ponte entre as
sessões;
• Realçam progressos;
• CARTAS DE FOLLOW-UP
• O conto sistémico tem algumas semelhanças com o conto tradicional, segundo florence
calicis (1999):
uma família em concreto; é criado para essa família e não irá servir para outra, embora
utilize elementos universais no seu desenvolvimento no que diz respeito a valores, crenças,
mitos, etc.
• O conto sistémico é um comentário sobre uma relação familiar. Coloca em cena a
espaço terapêutico, cujos participantes - terapeuta e família – podem referir-se a ele na sua
• Para criar um conto para uma família, o terapeuta utiliza a informação que obtém dessa
mesma família, sendo o conto válido apenas para essa família e inclui não só informações
redundâncias, os seus circuitos de interação e também as suas crenças, o que pensam sobre
• Phillipe Caillé (1990) fala sobre estes elementos como os modelos operacional e fundador:
MODELO FUNDADOR
• A família nasce com uma teoria sobre si própria, qualquer que seja a duração ou verdade
sobre essa mesma teoria. este modelo é visto como uma realidade partilhada por todos os que
fazem parte da célula familiar, é específico e não se pode exportar de uma família para outra
relação.
• Este modelo pode exportar-se ou importar-se livremente de um sistema para outro e está em
constante avaliação, pelo que se deve provar que é ou não eficaz relativamente a outros
• Nível teórico: reúne um certo número de dados reconhecidos como verdadeiros. estas crenças
não têm limite quanto à sua validez, podem ser partilhadas por todos os que as queiram ter
em conta.
• Regras à mesa;
família. esta perturbação coloca o sistema num estado de criação de novas diferenças
relativamente à informação fornecida anteriormente ao terapeuta. por sua vez, estas novas
diferenças vão atuar novamente como perturbações ao equilíbrio cognitivo alcançado com o
WHITE & EPSTON, 1990. MEDIOS NARRATIVOS PARA FINES TERAPÊUTICOS. BARCELONA:
EDICIONES PAIDÓS IBÉRICA, S.A.,
PAIVA, L. & RASERA ,E. (2012). O USO DAS CARTAS TERAPÊUTICAS NA PRÁTICA CLÍNICA.
PSICOLOGIA CLÍNICA, RIO DE JANEIRO, VOL 24, N.1, P. 193 – 207