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AULA 3

MACETES DOS
PENSADORES.
DICAS E PALAVRAS
CHAVES.
32
PENSADORES

SÍNTESE
1= ALARCÃO
PROFESSORES
REFLEXIVOS EM
UMA ESCOLA
REFLEXIVA
Postulados da Escola
Reflexiva:
- ser capaz de liderar e mobilizar as pessoas;
- saber agir em situação;
- nortear-se pelo projeto de escola;
- assegurar uma atuação sistemática;
- assegurar a paticipação democrática;
- pensar e escutar antes de decidir;
- saber avaliar e deixar-se avaliar;
Info-exclusão (ou
exclusão digital).
PESQUISA-AÇÃO,
2= AQUINO
DIFERENÇAS E
PRECONCEITOS
NA ESCOLA
• diferenças físicas, preconceito e sua
superação.
• O déficit cognitivo e a realidade
brasileira.
• Educação, cultura e desenvolvimento: o
que pensam os professores sobre as
diferenças individuais.
• Raça e desigualdade educacional no
Brasil.
• Raça e racismo no Brasil
• A escola de branco e de negro
• Relação de gênero e escola: das
diferenças ao preconceito
• Divisões de fé: as diferenças
religiosas na escola
• Vivendo o preconceito em sala
de aula
• O desafio da educação
para a cidadania.
• LIBERDADE:
• IGUALDADE SOCIAL:
• FRATERNIDADE:
• Diferença e preconceito: a
efetividade da norma
3= AZANHA
AUTONOMIA DA
ESCOLA:
UM REEXAME
• O fundamental é que a autonomia de
nossas escolas públicas esteja
impregnada de um ideal pedagógico
que constitua a base de uma tarefa
educativa, cuja excelência há de ser
medida pela sua capacidade de instalar
uma autêntica convivência democrática,
e, por isso mesmo, de formar homens
críticos, livres e criativos até mesmo
a partir de condições sociais, políticas e
econômicas adversas.
• É preciso que a busca da
autonomia seja, em cada
Escola, uma oportunidade
de revisão dos
compromissos do
magistério com a tarefa
educativa.
4= BEAUDOIN
BULLYING E
DESRESPEITO:
COMO ACABAR COM ESSA
CULTURA NA ESCOLA.
Bullying, caracterizado por
formas de intimidação
diretas ou indiretas que vão
desde simples gozações até
atitudes violentas
desencadeadas pela
incapacidade de lidar com a
diferença.
•4 ‘C
Curiosidade,
Compaixão,
Colaboração,
•Contextualização da
perspectiva.
• ADULTISMO= Acreditar que os adultos têm
direito de gritar, mas as crianças não;
• alvos de bullying - são os alunos que só
sofrem bullying.
• - alvos/autores de bullying - são os
alunos que ora sofrem, ora praticam
bullying.
• - autores de bullying - são os alunos que só
praticam bullying.
• testemunhas de bullying - são os alunos que
não sofrem nem praticam bullying, mas
convivem em um ambiente onde isso ocorre.
5= DOLABELA
PEDAGOGIA
EMPREENDEDORA
Descreve a metodologia
de ensino de
empreendedorismo
dirigida à educação
básica, que vai da
educação infantil até o
nível médio (4 a 17 anos).
Parte do pressuposto que o
empreendedor precisa
primeiro sonhar para em
seguida realizar.
A origem e a essência do
empreendedorismo estão na
“emoção do indivíduo, na
energia que o leva a
transformar-se e transformar
sua vida.”
Dolabela conceitua: ӎ
empreendedor, em
qualquer área, alguém
que sonha e busca
transformar seu sonho
em realidade.”
6= DOLZ
SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS
PARA O ORAL E A
ESCRITA:
APRESENTAÇÃO DE UM
PROCEDIMENTO.
Nove artigos
Gênero como um instrumento,
de caráter psicológico, mediador do
processo de aprendizagem da criança
na leitura e na escrita possibilitando,
assim, novos conhecimentos e novas
ações.
Sequência didática como uma
estratégia adequada para elaboração do
processo de ensino-aprendizagem,
7= DOWBOR
TECNOLOGIAS DO
CONHECIMENTO:
OS DESAFIOS DA
EDUCAÇÃO.
•É a nova conectividade
planetária.
• O desafio não é simples: como
professores precisamos preparar
os alunos para trabalhar com um
universo tecnológico no qual nós
mesmos ainda somos
principiantes.
• Não se trata mais de gerar o
currículo adequado a partir de
instâncias "superiores", mas de se
adaptar ao que o aluno
efetivamente necessita, nos seus
diversos eixos de interação com o
mundo.
• século XXI será o século da
informação, da sociedade do
conhecimento.
8= FERREIRA
GESTÃO DEMOCRÁTICA
DA EDUCAÇÃO
IMPASSES,
PERSPECTIVAS E
COMPROMISSOS
Necessidade de humanizar a formação
e as condições de existência dos
profissionais da educação e da gestão
da educação ressignificando-as com
outra base ética, que permita
fazer frente aos desafios violentos da
“cultura globalizada” na
“sociedade transbordante”,
“insatisfeita” e “excludente”
Palavras-chave: Gestão
democrática da educação.
“Cultura globalizada”. Formação.
Cidadania. Humanização das
relações.
Todos os problemas sociais, todas as
crises e catástrofes, na atualidade,
são relacionadas com a
“globalização”.Tudo se globalizou e
continua a se globalizar
9=FERREIRA
SUPERVISÃO EDUCACIONAL
PARA UMA ESCOLA DE
QUALIDADE.

SUPERVISÃO
• Quatorze autores de três
países (Brasil, Espanha e
Argentina) escreveram 11
capítulos sobre suas
investigações e estudos a
respeito da escola, sua
organização, seus
profissionais e a supervisão
educacional.
Compromissos da supervisão
educacional no Brasil,
sempre se pautando pela
humanização do homem,
sua cidadania e outros
valores primordiais para a
qualidade do trabalho
pedagógico.
• No primeiro capítulo do livro,
Dermeval Saviani, examina a
ação supervisora,
passando da condição
de função para a de
profissão.
Mary Rangel="Supervisão: do
sonho à ação – uma prática em
transformação".
Nilda Alves= amplia a discussão
para outros profissionais da
educação e enfatiza as
necessidades de um pensamento
transdisciplinar e complexo na
formação.
•Da Argentina = "Os
supervisores:
sujeitos-chave num
processo de
mudança.
Espanha = Antonio Vara
="Condições socioestruturais da
escola=discute a qualidade da
escola e de sua subserviência
institucional em relação à
sociedade política. Faz isso sem
abandonar a dimensão ética.
Mariano Fernandez = a gestão
escolar em "Da democratização
ao profissionalismo".
10= FERREIRO

COM TODAS
AS LETRAS
• A autora, critíca severamente às práticas
mecanicistas, diz criar traumas nos
jovens aprendizes e prejudica as
campanhas de alfabetização de adultos,
pois são pouco atrativas.
Em relação a qualidade da
alfabetização, não abre mão da
leitura compreensiva de diversos
tipos de textos, pois só assim, será
possível alcançar excelentes
resultados.
11= FREIRE
A IMPORTÂNCIA DO
ATO DE LER:
EM TRÊS ARTIGOS QUE SE
COMPLETAM.
A leitura da palavra é precedida da
leitura do mundo e também enfatiza
a importância crítica da leitura na
alfabetização
• Uma visão da educação é na
intimidade das consciências, movida
pela bondade dos corações, que o
mundo se refaz. É, já que a educação
modela as almas e recria corações ela
é a alavanca das mudanças sociais.
• Daí a necessidade que tem uma
de biblioteca popular, buscando
o adentramento crítico no texto,
procurando aprender a sua
significação mais profunda,
propondo aos leitores uma
experiência estética, de que a
linguagem popular é inteiramente
rica.
12= FREIRE

Pedagogia da
Autonomia:
saberes necessários à
prática educativa.
1. Não há docência sem
discência- “dosdicência”
2 - Ensinar não é
transferir
conhecimentos.
3. Ensinar é uma
especificidade humana
• a rigorosidade metódica e a a pesquisa
• a ética e estética
• a competência profissional,
• o respeito pelos saberes do educando e o
reconhecimento da identidade cultural,
• a rejeição de toda e qualquer forma de
discriminação,
• a reflexão crítica da prática pedagógica,
• o saber dialogar e escutar,
• o querer bem aos educandos,
• o ter alegria e esperança,
• o ter liberdade e autoridade
• o ter curiosidade
• o ter a consciência do inacabado...
13= FUSARI
A FORMAÇÃO
CONTINUADA DE
PROFESSORES NO
COTIDIANO DA ESCOLA
FUNDAMENTAL.
• O mais importante é instalar no
corpo docente das escolas a
capacidade de agir, pensar e agir,
num processo contínuo de reflexão
da própria prática docente, como
fator determinante para uma ação
pedagógica mais consciente,
crítica, competente e
transformadora.
Estimulando, nos educadores,
uma atitude de busca
contínua de
aperfeiçoamento do seu
processo de
desenvolvimento pessoal
(cidadania) e profissional
(trabalho).
14= GADOTI
CIDADE
EDUCADORA-
PRINCÍPIOS E
EXPERIÊNCIAS.
• É a cidade como espaço de
cultura educando a escola e
todos os seus espaços e a
escola, como palco do
espetáculo da vida,
educando a cidade numa
troca de saberes e de
competências.
• “Escola Cidadã” ganha um novo
componente: a comunidade
educadora reconquista a escola
no novo espaço cultural da
cidade, integrando-a a esse espaço,
considerando suas ruas e praças, suas
árvores, seus pássaros, seus cinemas,
suas bibliotecas, seus bens e serviços,
seus bares e restaurantes, seus teatros e
igrejas, suas empresas e lojas...
• Podemos falar de Escola
Cidadã e de Cidade Educadora
quando existe diálogo entre a
escola e a cidade.
• Ela deixa de ser “lecionadora”
para ser cada vez mais “gestora”
• Paulo Freire. Uma educação sem
esperança não é educação.
15= GADOTI
PEDAGOGIA
DA TERRA
Um novo modelo de civilização
sustentável do ponto de vista
ecológico.
Nessa perspectiva, a educação
para a cidadania planetária
Ecopedagogia=educação
para a cidadania planetária
• Transdisciplinaridade:
nova tendência na
educação, com
transculturalidade,
transversalidade,
multiculturalidade,
complexidade e holismo.
• novo currículo cuja base está a ideia
de sustentabilidade

• A vida é aprendizagem e a
aprendizagem é vida.

• "desenvolvimento humano
sustentável" e "transformação
produtiva com equidade".
16= GUENTHER
CAPACIDADE E
TALENTO:
UM PROGRAMA PARA
A ESCOLA
Educandos que apresentam
altas
habilidades/superdotação.
Caminhos para educadores e
para a família, com
recomendações que
contribuem para o
desenvolvimento do potencial
desse alunado.
17= HOFFMAN
AVALIAÇÃO MEDIADORA:
UMA RELAÇÃO DIALÓGICA
NA CONSTRUÇÃO DO
CONHECIMENTO.
• Na avaliação mediadora o momento
de correção passa a existir como um
momento de reflexão sobre as
hipóteses que vierem sendo
construídas pelo aluno e não para
considerá-las como definitivamente
certas ou erradas.
• Compromisso de encaminhar-se da
reflexão à ação, princípio maior de
uma postura avaliativa mediadora.
18= LA TAILE
TEORIAS
PSICOGENÉTICAS
EM DISCUSSÃO.
• Afetividade e inteligência
O ser humano é afetivo por excelência.
• É da afetividade que se diferencia a vida
racional. No início da vida, afetividade e
inteligência estão misturadas.
• A pessoa se constitui por uma sucessão de
fases com predomínio, ora do afetivo, ora
do cognitivo.
• Cada fase incorporaas aquisições do nível
anterior.
19= LERNER
LER E ESCREVER NA
ESCOLA: O REAL, O
POSSÍVEL E O
NECESSÁRIO.
• Ler e Escrever na Escola: O Real, o
Possível e o Necessário
Aprender a ler e escrever na escola
deve transcender a decodificação do
código escrito, deve fazer sentido e
estar vinculado à vida do sujeito, deve
possibilitar a sua inserção no meio
cultural a qual pertence, tornando-o
capaz de produzir e interpretar textos
que fazem parte de seu entorno.
• Torna-se então necessário reconceitualizar o
objeto de ensino tomando por base as práticas
sociais de leitura e escrita, re-significando seu
aprendizado para que os alunos se apropriem
dele 'como práticas vivas e vitais, onde ler e
escrever sejam instrumentos poderosos que
permitem repensar o mundo e reorganizar o
próprio pensamento, onde interpretar e
produzir textos sejam direitos que é legítimo
exercer e responsabilidades que é necessário
assumir'.
20= LIBANEO
EDUCAÇÃO ESCOLAR:
POLÍTICAS, ESTRUTURA
E ORGANIZAÇÃO.
Da importância da didática, da
sua característica de englobar
conhecimentos da área da
psicologia da educação,
sociologia da educação, filosofia
da educação, entre outras áreas
a fim para explicar o ato e a
forma do aprender.
Percepção e compressão reflexiva e
crítica das situações didáticas;
compreensão crítica do processo
de ensino; a unidade objetivos-
conteúdos-métodos como a
espinha dorsal das tarefas
docentes e o domínio de métodos
e procedimentos para usar em
situações de didáticas concretas.
21= MACEDO
ENSAIOS
PEDAGÓGICOS.
COMO CONSTRUIR
UMA ESCOLA PARA
TODOS?
Uma estratégia e forma de aprendizagem com a
finalidade de expor teoricamente elementos que
buscam valorizar e orientar um estudo aprofundado
sobre a inclusão escolar.
O autor situa epistemologicamente a temática no
contexto da escola atual, da pedagogia seletiva e
tradicional e do professor do ensino fundamental
que nela trabalha, porém, partindo de umde uma
perspectiva Piagetiana, busca
propor uma pedagogia
diferenciada.
22=MACHADO
ADMINISTRAÇÃO E
SUPERVISÃO ESCOLAR.
QUESTÕES PARA O NOVO
MILÊNIO.

SUPERVISÃO
• Se a educação é direito
subjetivo do sujeito, se ela
deve estar ao alcance de todos
por todo o tempo, se ela é
motor e motivo de
desenvolvimento de uma
sociedade, É PRECISO QUE SEJA
PRIORIDADE.
23= MORIN
Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro
1=As cegueiras do conhecimento: o erro e a ilusão;
2= Os princípios do conhecimento pertinente;
3= Ensinar a condição humana;
4=Ensinar a identidade terrena;
5=Enfrentar as incertezas;
6=Ensinar a compreensão;
7=A ética do gênero humano.
•Complexidade
•Reforma do pensamento
•Indivíduo-sociedade-
espécie
•Antropoética
•Educação para a Paz
24= PARO
GESTÃO
DEMOCRÁTICA
DA ESCOLA
PÚBLICA.
A Gestão da Escola não tem
conseguido alcançar a
Qualidade na Educação
desejada pela comunidade
escolar.
É PRECISO UMA gestão
democrática na
educação.
25= PERRENOUD
DEZ NOVAS
COMPETÊNCIAS
PARA ENSINAR
Perrenoud
Dez grandes Competência:
1 – Organizar e dirigir situações de
aprendizagem;
2 – Administrar a progressão das
aprendizagens;
3 – Conceber e fazer evoluir os dispositivos de
diferenciação;
4 – Envolver os alunos em suas aprendizagens e
em seu trabalho;
5 – Trabalhar em equipe;
6 – Participar da administração da
escola;
7 – Informar e envolver os pais;
8 – Utilizar novas tecnologias;
9 – Enfrentar os deveres e os
dilemas éticos da profissão;
10 – Administrar sua própria
formação contínua.
26= RIOS
A IMPORTÂNCIA DOS
CONTEÚDOS
SOCIOCULTURAIS NO
PROCESO AVALIATIVO
Por que na escola se ensinam determinados
conteúdos? O que determina a escolha?
Quais os critérios envolvidos?
A autora deste texto desafia-nos a
refletir porque convidamos nossas
crianças a se ocuparem de
determinados conteúdos e não de
outros. Focaliza a discussão em alguns
pontos importantes como: o que se ensina,
para que se ensina, por que se ensina,
como se ensina, quem ensina e a quem se
ensina.
Os conteúdos não são de quaisquer
natureza - são conteúdos
selecionados/propostos por
determinados sujeitos, que mantêm
determinadas relações sociais, e que
nelas estabelecem formas de atuação
peculiares, fundadas em valores criados
por eles próprios.
Portanto, há
importância nos conteúdos,
27=RIOS
COMPREENDER E ENSINAR: POR
UMA DOCÊNCIA DA MELHOR
QUALIDADE.

SUPERVISÃO
• COMPREENDER E ENSINAR
NO MUNDO
CONTEMPORÂNEO - É a
articulação entre
Filosofia e Didática –
• COMPETÊNCIA E
QUALIDADE NA DOCÊNCIA
Dimensões DA COMPETÊNCIA
1=dimensão técnica - a capacidade de lidar com os
conteúdos, conceitos, comportamentos e atitudes, e a
habilidade de construí-los e reconstruí-los com os alunos;
2=dimensão estética - diz respeito à presença da
sensibilidade e sua orientação numa perspectiva criadora;
3=dimensão política - diz respeito à participação
na construção coletiva da sociedade e ao exercício de direitos
e deveres;

4=dimensão ética - diz respeito à orientação da


ação fundada no princípio do respeito e da solidariedade, na
direção da realização de um bem coletivo.
• FELICIDADANIA - Apresenta a re- significação da
cidadania, como realização individual e coletiva.

Cidadania - Identifica-se com a participação eficiente e


criativa no contexto social.

Democracia - A participação através do voto - "as


decisões políticas". É necessário criar espaço para que se possa
construir conjuntamente as regras e estabelecer os caminhos.

Felicidade - Na articulação entre cidadania e


democracia retoma-se a articulação entre aética e política.

Alteridade e autonomia - É no convívio que


se estabelece a identidade de cada pessoa na sociedade.
28= ROMÃO
AVALIAÇÃO
DIALÓGICA:
DESAFIOS E
PERSPECTIVAS.
Nesta obra atual, Romão
responde, metodicamente,
às exigências e aos limites
de uma nova e
necessária forma de
avaliação do
desempenho escolar.
Este livro é uma grande
contribuição aos que procuram
neste momento os caminhos para
uma escola ao mesmo tempo
autônoma e unitária, alegre e
séria, compromissada com o
projeto de vida de todos os que a
fazem, com a sua participação
carinhosa e envolvente. Trata-se
realmente de mais um "Guia da
Escola Cidadã".
29= SACRISTÁN
O CURRÍCULO
30= SILVA
NOVE OLHARES SOBRE A
SUPERVISÃO.

SUPERVISÃO
Essa obra reúne textos que oferecem
subsídios às reflexões que buscam
compreender, mais amplamente, a
escola, o 'especialista' e a ação
supervisora. Os autores acentuam a
necessidade de bases teóricas para
que os 'olhares' sobre a supervisão
não se detenham na superfície, mas
atinjam UMA ESCOLA DEMOCRÁTICA.
31= VEIGA
PROJETO POLÍTICO
PEDAGÓGICO
DA ESCOLA.
Projeto de escola é sempre:“...
uma ação intencional, com um sentido
explícito, com um compromisso definido
coletivamente. Por isso, todo projeto
pedagógico da escola é, também, um
projeto político por estar intimamente
articulado ao compromisso sóciopolítico
com os interesses reais e coletivos da
população.
É político, no sentido de
compromisso com a formação
do cidadão para um tipo de
sociedade. ‘A dimensão
política se cumpre na medida
em que ela se realiza
enquanto prática
especificamente pedagógica.’
32= ZABALA
A PRÁTICA
EDUCATIVA:
COMO ENSINAR.

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