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ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO

GERAÇÃO DE
ENERGIA ELÉTRICA
2ª Parte
Geração Termelétrica
Conceitos Iniciais
Geração Termelétrica – Processos de Conversão

ENERGIA TÉRMICA

ENERGIA MECÂNICA

ENERGIA ELÉTRICA
Geração Termelétrica – Processos de Conversão

• Nas centrais termelétricas há conversão de


energia térmica em energia mecânica e esta
em energia elétrica
• A conversão de energia térmica em mecânica
se dá através do uso de um fluido que
produzirá, em seu processo de expansão,
trabalho em turbinas térmicas
• O acionamento mecânico de um gerador
elétrico acoplado ao eixo da turbina permite a
conversão de energia mecânica em elétrica
Geração Termelétrica – Energia Térmica

• Energia Térmica
 Energia Química dos combustíveis a
partir da combustão
Centrais Termelétricas
 Energia Nuclear dos combustíveis
radioativos (fissão nuclear)
Centrais Nucleares
Geração Termelétrica – Classificação

• Centrais Termelétricas
 Combustão Externa
Combustível não entra em contato com o
fluido de trabalho (centrais termelétricas a
vapor e centrais nucleares)
 Combustão Interna
Se efetua a mistura de ar e combustível
(centrais a gás natural e centrais a óleo
diesel)
Geração Termelétrica – Esquema Geral
Geração Termelétrica – Esquema Geral
Geração Termelétrica – Conceitos Iniciais

• Termodinâmica
 Estudo das leis que regem as relações
entre calor, trabalho e outras formas de
energia, mais especificamente a
transformação de um tipo de energia
em outra, a disponibilidade de energia
para a realização de trabalho e a direção
das trocas de calor.
Geração Termelétrica – Conceitos Iniciais

• Entropia e Entalpia
 Entropia: Grandeza termodinâmica que
mensura o grau de irreversibilidade de um
sistema. Pode-se chamar de “desordem” de
um sistema termodinâmico [kJ/kg.K]
 Entalpia: Grandeza que mensura a máxima
energia de um sistema termodinâmico,
teoricamente passível de ser removida na
forma de calor [kJ/kg]
Geração Termelétrica – Potência e Energia

• Centrais Termelétricas
Potência Gerada

Onde:
P = potência gerada (W)
m = massa de fluido passando pela transformação térmica por
unidade de tempo (kg/s)
h = entalpia específica do fluido (kJ/kg)
h1 é a entalpia na entrada da máquina térmica
h2 é a entalpia na saída da máquina térmica
(h depende da energia interna do fluido, da pressão a que ele
está submetido e da densidade desse fluido)
Geração Termelétrica – Potência e Energia

• Centrais Termelétricas
Energia Produzida

Onde:
E = energia produzida pela usina num ano
FC = Fator de Capacidade
8.760 = número de horas em um ano
Combustíveis, Principais Tipos e
Configurações
Geração Termelétrica – Combustíveis

• Combustíveis Não Renováveis


 Derivados de Petróleo
 Carvão Mineral
 Gás Natural
 Combustíveis Nucleares

• Combustíveis Renováveis
 Biomassa
 Geotérmica
Geração Termelétrica – Principais Tipos

• Esquemas, Principais Tipos e


Configurações
 Centrais a Diesel
 Centrais a Vapor (Não Nucleares)
 Centrais Nucleares
 Centrais a Gás
Geração Termelétrica – Centrais a Diesel

1. Centrais a Diesel

Diesel
Geração Termelétrica – Centrais a Diesel

• Centrais a Diesel
Geração Termelétrica – Centrais a Diesel

• Centrais a Diesel
 Muito usados em potências até 40 MW, as
centrais a diesel para alimentação de sistemas
isolados, têm uso disseminado em regiões
longínquas sem outra fonte de geração
(Amazônia, Rondônia etc.)
Geração Termelétrica – Centrais a Diesel

• Centrais a Diesel
 Elas apresentam, no entanto, limitações
relacionadas com potência, ruído e vibração,
além de problemas como dificuldade de
aquisição de peças de reposição e seu
transporte, bem como, principalmente nos
locais distantes, os altos custos do
combustível.
Geração Termelétrica – Centrais a Diesel

• Centrais a Diesel
 Suas vantagens são a rápida entrada em
carga, a simplicidade de operação e o fácil
plano de manutenção.
Geração Termelétrica – Centrais a Diesel

• Centrais a Diesel
 Atualmente, as principais funções de um
sistema termelétrico a óleo são as seguintes:
‒ Atendimento da demanda de ponta;
‒ Provisão de flexibilidade de operação e
planejamento;
‒ Atendimento a sistemas remotos e/ou isolados;
‒ Provisão de carga básica ou intermediária, quando
não há alternativas mais econômicas.
Geração Termelétrica – Centrais a Diesel

• Centrais a Diesel
 Até setembro de 2003, havia 412 usinas em
operação no Brasil;
 Capacidade instalada de 4.193,72 MW;
 São empreendimentos, predominantemente,
formados por pequenos grupos geradores;
 Atendimento a comunidades isoladas da rede
elétrica, principalmente situadas na região
Norte do país.
Geração Termelétrica – Centrais a Diesel

• Centrais a Diesel
Geração Termelétrica – Centrais a Diesel

• Centrais a Diesel
Geração Termelétrica – Centrais a Vapor

2. Centrais a Vapor (Não Nucleares)


Geração Termelétrica – Centrais a Vapor

• Centrais a Vapor (Não Nucleares)


 Pode trabalhar em ciclo aberto ou fechado;
 Operação em ciclo aberto é bastante comum
quando se pretende utilizar calor (vapor)
para o processo;
 Na operação em ciclo fechado pode-se
trabalhar com um ou mais fluidos (operação
em ciclos superpostos).
Geração Termelétrica – Centrais a Vapor

• Centrais a Vapor (Não Nucleares)


Geração Termelétrica – Centrais a Vapor (Carvão)

2.1 Centrais a Vapor (Carvão Mineral)

Carvão
Geração Termelétrica – Centrais a Vapor (Carvão)

• Centrais a Vapor (Carvão Mineral)


Geração Termelétrica – Centrais a Vapor (Carvão)

• Centrais a Vapor (Carvão Mineral)


Geração Termelétrica – Centrais a Vapor (Carvão)

• Centrais a Vapor (Carvão Mineral)


 Rocha sedimentar de origem fóssil,
encontrado em jazidas localizadas no
subsolo terrestre e extraído pelo sistema de
mineração;
 Quando queimado libera grandes
quantidades de energia, por isso é ainda
muito usado em usinas termelétricas;
 Composto por: carbono, oxigênio,
hidrogênio, enxofre e cinzas;
Geração Termelétrica – Centrais a Vapor (Carvão)
• Centrais a Vapor (Carvão Mineral)
 Começou a ser utilizado em larga escala na
era da revolução industrial no século XVIII
para gerar energia para as máquinas e
locomotivas;
 As maiores reservas de carvão mineral no
Brasil situam-se nos estados do Rio Grande
do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo;
 A queima do carvão mineral, para gerar
energia, lança no ar partículas sólidas e
gases poluentes. Estes gases atuam no
processo do efeito estufa e do aquecimento
global.
Geração Termelétrica – Centrais a Vapor (Carvão)
• Centrais a Vapor (Carvão Mineral)
 O carvão mineral é a principal fonte de
geração de eletricidade no mundo.
Aproximadamente 40 % da geração de
energia elétrica no mundo depende do
carvão;
 Possui estrutura química parecida com o
diamante;
 Existem quatro tipos de carvão mineral:
Turfa, Linhito, Hulha e Antracito.
Geração Termelétrica – Centrais a Vapor (Carvão)
• Centrais a Vapor (Carvão Mineral)
Geração Termelétrica – Centrais a Vapor (Carvão)

• Centrais a Vapor (Carvão Mineral)


Geração Termelétrica – Centrais a Vapor (Carvão)

• Centrais a Vapor (Carvão Mineral)


Geração Termelétrica – Centrais a Vapor (Carvão)

• Centrais a Vapor (Carvão Mineral)


Geração Termelétrica – Centrais a Vapor (Carvão)

• Centrais a Vapor (Carvão Mineral)


Geração Termelétrica – Centrais a Vapor (Carvão)

• Centrais a Vapor (Carvão Mineral)


Geração Termelétrica – Centrais a Vapor (Carvão)

• Centrais a Vapor (Carvão Mineral)


Geração Termelétrica – Centrais a Vapor (Biomassa)

2.2 Centrais a Vapor (Biomassa)

Biomassa
Geração Termelétrica – Centrais a Vapor (Biomassa)

• Centrais a Vapor (Biomassa)


 O termo biomassa é energia solar armazenada
sob forma de matéria vegetal gerada pela
fotossíntese e seus diversos produtos e
subprodutos derivados, tais como:
 Florestas;
 Culturas e resíduos agrícolas;
 Dejetos animais;
 Matéria orgânica, contida nos rejeitos
industrial e urbano.
Geração Termelétrica – Centrais a Vapor (Biomassa)

• Centrais a Vapor (Biomassa)


Geração Termelétrica – Centrais a Vapor (Biomassa)

• Centrais a Vapor (Biomassa)


 A biomassa é uma fonte de produção de
energia com grande potencial de crescimento.
Dela é possível obter energia elétrica e
biocombustíveis, como o biodiesel e o etanol.
Geração Termelétrica – Centrais a Vapor (Biomassa)

• Centrais a Vapor (Biomassa)


 Existem várias rotas tecnológicas para
obtenção da energia elétrica a partir da
biomassa. Todas preveem a conversão da
matéria-prima em um produto intermediário
que será utilizado em uma máquina motriz.
Essa máquina produzirá a energia mecânica
que acionará o gerador de energia elétrica.
Geração Termelétrica – Centrais a Vapor (Biomassa)

• Centrais a Vapor (Biomassa)


 As principais rotas tecnológicas são:
 Ciclo a vapor com turbinas de
contrapressão;
 Ciclo a vapor com turbinas de condensação
a extração;
 Ciclo combinado integrado a gaseificação
da biomassa.
Geração Termelétrica – Centrais a Vapor (Biomassa)

• Centrais a Vapor (Biomassa)


 Nos processos de biomassa os resíduos
sólidos são transformados em Bríquetes e
Pellets, e posteriormente em energia;
 A densificação é caracterizada pela
formação de blocos energéticos cilíndricos
variados (Bríquetes e Pellets)
Geração Termelétrica – Centrais a Vapor (Biomassa)

• Centrais a Vapor (Biomassa)


Geração Termelétrica – Centrais a Vapor (Biomassa)

• Centrais a Vapor (Biomassa)


Geração Termelétrica – Centrais a Vapor (Biomassa)

• Centrais a Vapor (Biomassa)


 Vantagens:
 Energia renovável;
 Pouco poluente, não emitindo dióxido de
carbono;
 Biomassa sólida é barata e suas cinzas são
menos agressivas ao meio ambiente;
 Menor corrosão dos equipamentos.
Geração Termelétrica – Centrais a Vapor (Biomassa)

• Centrais a Vapor (Biomassa)


 Desvantagens:
 Possui um menor poder calorífico quando
comparada a outros combustíveis;
 Dificuldades no transporte e
armazenamento de biomassa sólida
Geração Termelétrica – Centrais a Vapor (Biomassa)

• Centrais a Vapor (Biomassa)


Geração Termelétrica – Centrais a Vapor (Biomassa)

• Centrais a Vapor (Biomassa)


Geração Termelétrica – Centrais a Vapor (Biomassa)

• Centrais a Vapor (Biomassa)


Geração Termelétrica – Centrais a Vapor (Biomassa)

• Centrais a Vapor (Biomassa)


Geração Termelétrica – Centrais a Gás Natural

3. Centrais a Gás Natural

Gás Natural
Geração Termelétrica – Centrais a Gás Natural

• Centrais a Gás Natural


Gás Natural: Combustível fóssil
resultante da decomposição da matéria
orgânica que foi soterrada a grandes
profundidades há milhões de anos.
Geração Termelétrica – Centrais a Gás Natural

• Centrais a Gás Natural


Combustível fóssil que apresenta maior
crescimento no mundo;

Vem da mesma matéria orgânica que dá


origem ao petróleo, porém em suas últimas
etapas de decomposição;

Não tem cheiro próprio e é mais leve que o ar


atmosférico;

Pode ser transportado por “Metaneiros”–Gás


Natural Liquefeito (GNL).
Geração Termelétrica – Centrais a Gás Natural

• Centrais a Gás Natural


Geração Termelétrica – Centrais a Gás Natural

• Centrais a Gás Natural

Movimento das
Ar comprimido Gases em altas Gerador Transformação
turbinas
+ Gás Natural temperaturas Elétrico + Transmissão
(EtEm)
Geração Termelétrica – Centrais a Gás Natural

• Centrais a Gás Natural


Como pode ser encontrado na natureza?

Gás natural Associado


Gás natural Não-Associado
Geração Termelétrica – Centrais a Gás Natural

• Centrais a Gás Natural


Geração Termelétrica – Centrais a Gás Natural

• Centrais a Gás Natural


Reservas
Geração Termelétrica – Centrais a Gás Natural

• Centrais a Gás Natural


Reservas
Geração Termelétrica – Centrais a Gás Natural

• Centrais a Gás Natural


Oferta e Consumo
Geração Termelétrica – Centrais a Gás Natural

• Centrais a Gás Natural


Distribuição Geográfica – Brasil
Geração Termelétrica – Centrais a Gás Natural

• Centrais a Gás Natural


Geração Termelétrica – Centrais a Gás Natural

• Centrais a Gás Natural


Geração Termelétrica – Centrais a Gás Natural

• Centrais a Gás Natural


Geração Termelétrica – Centrais a Gás Natural

• Centrais a Gás Natural

Impactos Ambientais:

• Menor emissão de gases – Efeito Estufa


(dentre as Térmicas);

• Principais Gases emitidos: CO No CO, CH


2, x, 4

etc
Geração Termelétrica – Centrais a Gás Natural

• Centrais a Gás Natural


Impactos Ambientais:
Geração Termelétrica – Centrais a Gás Natural

• Centrais a Gás Natural


Vantagens e Desvantagens

-Baixo impacto ambiental


(dentre as térmicas);
- Facilidade no transporte e
Vantagens manuseio;
- Segurança;

Centrais a gás
natural

- Recurso não Renovável;


- Contribui para o Efeito Estufa;
Desvantagens
-kW elevado (Térmica)
-Eficienc. Baixa (37%)
Geração Termelétrica – Centrais Nucleares

4. Centrais Nucleares

Nuclear
Geração Termelétrica – Centrais Nucleares

• Centrais Nucleares
 Principio Físico – Fissão Nuclear:
É o processo pelo qual um núcleo de número
de massa grande se divide em dois fragmentos
de números de massa comparáveis liberando
energia
Geração Termelétrica – Centrais Nucleares

• Centrais Nucleares
 Principio Físico – Reação em Cadeia:
Para cada fissão de um átomo de urânio são
liberados 3 nêutrons, que por sua vez
provocam a fissão de novos núcleos de urânio,
gerando a reação em cadeia
Geração Termelétrica – Centrais Nucleares

• Centrais Nucleares
Combustível
• O elemento utilizado na fissão nuclear para a obtenção
de energia é 235U.
• O urânio é encontrado na natureza, sob a forma
de dióxido de urânio (UO2), que contém 99,284%
do isótopo 238U; apenas 0,711% do seu peso é
representado pelo isótopo 235U. Porém o 235U é o único
isótopo existente físsil na natureza em proporções
significativas.
• O processo de enriquecimento de urânio consiste no
aumento do teor de 235U, através de um processo de
separação de isótopos.
Geração Termelétrica – Centrais Nucleares

• Centrais Nucleares
 Reservas de Urânio no Mundo:
Geração Termelétrica – Centrais Nucleares

• Centrais Nucleares
 Princípio de Funcionamento – Usina
Termonuclear:
Geração Termelétrica – Centrais Nucleares

• Centrais Nucleares
 Princípio de Funcionamento – Usina
Termonuclear:
Geração Termelétrica – Centrais Nucleares

• Centrais Nucleares
Tipos de Reatores:
1. Reatores a água leve
2. Reatores a água pesada
3. Reatores a gás
4. Reatores refrigerados a metal liquido
Geração Termelétrica – Centrais Nucleares

• Centrais Nucleares
1. Reatores Refrigerados a Água Leve (¹H2O):
 Econômico, seguro e confiável
 Mais de 75% das usinas nucleares em
operação no mundo
Geração Termelétrica – Centrais Nucleares

• Centrais Nucleares
2. Reatores Refrigerados a Água Pesada
(2H2O):
 Também é Econômico, seguro e confiável
 A água pesada funciona como o agente
moderador
 Cerca de 8% das usinas nucleares em
operação no mundo
Geração Termelétrica – Centrais Nucleares

• Centrais Nucleares
3. Reatores Refrigerados a Metal Líquido
 Utiliza liga de sódio potássio (NaK) ou
chumbo (Pb)
 São reatores super-regenarados
 Seu rendimento é muito superior aos
outro tipos de reatores
 No futuro, devido a indisponibilidade dos
recursos de urânio certamente esse tipo
de reator será mais utilizado.
Geração Termelétrica – Centrais Nucleares

• Centrais Nucleares
4. Reatores Refrigerados a Gás
 Utiliza gás hélio ou CO2 para o
acionamento da turbina e refrigeração
 Devido a problemas econômicos estão
sendo abandonados
Geração Termelétrica – Centrais Nucleares

• Centrais Nucleares
Principais Acidentes: Three Mile Island
EUA, 28 de março de 1979
Em Three Mile Island (Pensilvânia), uma falha humana
impediu o resfriamento normal de um reator, cujo centro
começou a derreter. Os dejetos radioativos provocaram
uma enorme contaminação no interior do recinto de
confinamento, destruindo 70% do núcleo do reator. Um
dia depois do acidente, um grupo de ecologistas mediu a
radioatividade em volta da usina. Sua intensidade era oito
vezes maior que a letal. Cerca de 140 mil pessoas foram
evacuadas das proximidades do local. O acidente foi
classificado no nível 5 da escala internacional de eventos
nucleares (INES), que vai de 0 a 7.
Geração Termelétrica – Centrais Nucleares

• Centrais Nucleares
Principais Acidentes: Chernobyl
Ucrânia, 26 de abril de 1986
O reator número 4 da usina soviética de Chernobyl, na
Ucrânia, explodiu durante um teste de segurança,
causando a maior catástrofe nuclear civil da história e
deixando mais de 25 mil mortos, segundo estimativas
oficiais. O acidente recebeu a classificação de nível
máxima, 7. O combustível nuclear queimou durante 10
dias, jogando na atmosfera radionuclídeos de uma
intensidade equivalente a mais de 200 bombas atômicas
iguais à que caiu em Hiroshima. Três quartos da Europa
foram contaminados.
Geração Termelétrica – Centrais Nucleares

• Centrais Nucleares
Principais Acidentes: Chernobyl
Geração Termelétrica – Centrais Nucleares

• Centrais Nucleares
Principais Acidentes: Chernobyl
Geração Termelétrica – Centrais Nucleares

• Centrais Nucleares
Principais Acidentes: Fukushima
Japão, 12 de março de 2011
O terremoto de 9 pontos da Escala Richter que atingiu o
Japão em 11 de março, causou estragos na usina nuclear
Daiichi, em Fukushima, cerca de 250 quilômetros ao norte
de Tóquio. Explosões em três dos seis reatores da usina
deixaram escapar radiação em níveis que se aproximam
do preocupante, segundo as autoridades japonesas. O
acidente foi classificado no nível 5 da escala internacional
de eventos nucleares pelas autoridades japonesas.
Geração Termelétrica – Centrais Nucleares

• Centrais Nucleares
Dados Estatísticos
Geração Termelétrica – Dados Estatísticos

• Matriz Energética Mundial


Geração Termelétrica – Dados Estatísticos

• Matriz Energética Brasileira


Fim
2ª Parte

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