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Redes Eletrônicas e

Ambientes de
Informação
Prof. Dr. Marcos Luiz Mucheroni
2016
Ementa
 Redes eletrônicas: contextualização social
Redes Sociais e Redes eletrônicas
Protocolos e camadas das Redes (eletrônicas)

 2-A cultura da participação e o poder das multidões


Diversos editores, Ambientes interativos(blogs, chats, fóruns).
A cultura da colaboração e da participação
O poder das multidões.

 3- Redes Sociais
Histórico de redes sociais.
Mundos pequenos, redes sem escala
Parâmetros de redes sociais.

 4- Análise de Redes Sociais (ARS, em inglês SNA-Social Net Analysis)


“Principais” textos para leitura.

Itens do programa Textos utilizados Objetivos pretendidos


1. Redes sociais e CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2005. Refletir e familiarizar com os
eletrônicas. Textos atuais: Peter Sloterdijk – O imperativo categórico e o absoluto. conceitos de redes e
Blog Filosofia, Noosfera e Cibercultura, www.marcosmucheroni.pro.br/blog tecnologias da inteligência.
Leitura crítica do Castells.

2. A cultura da SHIRKY, Clay: A cultura da participação, trad. Celina Portocarrero. RJ: Zahar, As redes e a multidão,
participação e o poder 2011 protocolo e redes
das multidões. http://www.olivreiro.com.br/livros/?acao=ler_livro&uid=3021968 eletrônicas.
HOWE, Jeff – O poder das Multidões. Campus, 2009 Leituras Jeff Howe-Klay
Shirky (cap. 2 – Os meios).

3. Redes Sociais BARABASI, A.L. Linked, a nova ciência dos networks, Leopardo Editora, 2002. Entender como a análise de
(histórico e parâmetros) redes sociais e seus
parâmetros.
Leitura do texto do Barabasi

4. Análise de redes MARTELETO, R. M.; TOMAEL, M. I. Novo livro. Entender a metodologia


sociais para análise de redes
sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BARABASI, Albert. L. Linked, a nova ciência dos networks, Leopardo Editora, 2002.

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. S.P.: Paz e Terra, 2005.

HOWE, Jeff – O poder das Multidões. R.;J.: Campus, 2009.

KUROSE, James F. e ROSS, K. - “Redes de computadores e a Internet: uma abordagem top-


down”. 3. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2005 (capítulo 1) e (cap. 6 wireless)

MARTELETO, R. M.; TOMAEL, M. I. A metodologia de análise de redes sociais. In:


VALENTIM, M. L. P. Métodos qualitativos de pesquisa em Ciência da Informação. S.P.: Polis,
2005. p. 81-100.

CANCLINI, N. Culturas híbridas - estratégias para entrar e sair da modernidade . Trad. de Ana
Regina Lessa e Heloísa Pezza Cintra. São Paulo: EDUSP, 1997.

TANENBAUM, A. Redes de computadores. Tradução: Vandenberg D. de Souza. 4. ed. R.J.:


Campus, 2003.

SHIRKY, Clay: A cultura da participação, trad. Celina Portocarrero. R.J.: Zahar, 2011
Publicações complementares
 EASLEY, David e KLEINBERG, Jon. Networks, Crowds, and Markets: Reasoning about a
Highly Connected World.Cambridge University Press, 2010.

 HANNEMAN, Robert A. - Introduction to social network methods. 2001. Disponível em:


<http://faculty.ucr.edu/~hanneman/networks/nettext.pdf>.

 MARTELETO, Regina Maria. Informação, redes e redes sociais – fundamentos e


transversalidade. Londrina: Informação & Informação, v.12, n. esp., 2007.

 MILGRAM, S. The small world problem. Psychology Today, v.1, n.1, p. 61-67 May 1967.

 MUCHERONI, M.L., FERREIRA, G. C. Análise de Redes Sociais em Ambientes


Informacionais, In: XI ENANCIB, 2010, Rio de Janeiro. Anais do XI ENANCIB, 2010.

 MUCHERONI, M.L. e FEREIRA, G.C., Informação e medidas em Análise de Redes Sociais


aplicada às empresas, 9th Int. Conference on Information Systems and Technology
Management (CONTECSI), Sao Paulo. Anais do CONTECSI, 2012.

 SANTOS, Milton. Caps. 11 – Por uma geografia das redes, 12 – Horizontalidades e


verticalidades. A natureza do Espaço. Técnica e Tempo. Razão e Emoção.

 WATTS, D. J.; STROGATZ, S. H. Collective dynamics of ‘small-world’ networks. Nature, n.


393, p. 440-442, 1998.
Trabalhos (resenha crítica)
Entrega no Moodle (registra data)
 1 - CASTELLS, Manuel. A Era da Informação:
economia, sociedade e cultura, vol. 3, São Paulo:
Paz e terra, 1999, cap. 1, p. 49-85. (28/3->03/4)
 2 – SHIRKY, Klay. A cultura da participação. Os
meios, Zahar, 2011, p. 32-61. (24/04)
 3 - HOWE, Jeff – O poder das multidões, cap 2.
No início era tudo tão simples ..., Campus-
Elsevier, 2009, p. 41-62. (22/05)
 4 – BARABASI, A. L. Linked, a nova ciência dos
networks. Cap. Mundos Pequenos, Leopardo,
2002, p. 37-49. (19/06)
Critério de avaliação
 Duas notas:
N1 = (trab. 1 trab. 2)/2
N2 = (trab3 + trab. 4)/2

Cada semana de atraso no de trabN-0,5.

Textos estarão SEMPRE nas pastas e no


Moodle a partir do início de cada mês.
Cada aula – bibliografia própria
 leituras (sugeridas) para aula seguinte ...
final de cada capítulo, um resumo crítico
entregue.
 além das leituras (sugeridas) SEMPRE há
acréscimos do professor e estarão nas
referências de cada aula.
 15 minutos de debates da leitura (anterior)
postada no Moodle.
 Moodle ... Apenas ambiente de “consulta”.
As redes e a primavera
 Janeiro de 2011, o regime de Zine El Abidine
Ben Ali, cai na Tunísia - “Primavera Árabe”.
 Ativismo digital em todos países – auxiliou.

Tunisia video em homenagem a Mohamed Bouazizi video Tunisia


http://marcosmucheroni.pro.br/blog/?p=1235 blog Tal al-Molouhi , 19 anos
http://marcosmucheroni.pro.br/blog/?p=1381 – blog – al-Yousif
Movimentos “ocupa”
 Nos EUA:

http://www.theguardian.com/worl

 Na Europa:  No Brasil:

https://www.youtube.com/watch?v=rVukx8nr66E
Brasil – 13 de junho de 2013
Liderança mundial solidária
 Livro organizado por  Imperativo Absoluto
Sacha Goldman e x Imperativa
trad. Clóvis Marques categórico (Kant)
 Stéphane Hessel - Sloterdijk: pensador
 Bernard Miyet alemão de maior
 Michel Rocard
projeção –
programa na TV
 Edgar Morin
Alemã-10 anos
 Peter Sloterdijk
Você tem que mudar
sua vida!,P.Sloterdijck.
Imperativo absoluto
 Modelo Kantiano (imperativo categórico):
“Aja de tal maneira que seja um modelo para os
outros” (individualismo- modelo idealista iluminista)
 Modelo de Sloterdijk (imperativo absoluto):
“Aja de tal maneira que seja as consequências da sua
ação favoreçam, ou pelo menos não entravem, o advento
de um sistema de solidariedade global. Aja de tal maneira
que a prática da pilhagem e da externalização em vigor até
agora possam substituída por um ethos da proteção global
... não gerem novas perdas de tempo na negociação dessa
virada já agora indispensável no interesse de todos” (p. 62)
Referências
 Castells, Manuel. A sociedade em rede. S.P.:
Paz e Terra, 2005.
 Goldman, Sacha. O mundo não tem mais
tempo a perder. Apelo por uma liderança
mundial solidária e responsável. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2014.
Índices

 Introdução a Redes, eletrônica, web, social.


 Redes Sociais e conhecimento (KMS)
 Análise de Redes Sociais.
 Aplicações de Análise de Redes Sociais
 Mídia de Redes: Facebook, LinkedIn e Twitter
 O futuro das Redes Sociais.
 Referencias
Todo mundo fala de Redes?
Uso centralizado de
Networking redes
Economia Redes
em Rede Crowdfunding, Egocentricas
Regional
Networks
Redes em escala
e efeito-rede.

Mídias de
Redes
Sociais
Web e
Questões
Inovações Aplicativos
sociais em sociais Mídias de Redes
Redes

Redes Iinfraestrutura
Imigrantes Redes eletrônicas, de redes

Comunicação e
Protocolos
Público
Privado
Redes Sociais
 Como o que rede torna-se Rede Social?
 Pode fazer a Análise de Redes Sociais?

Análise de Redes (e de complexidade)


Será chave para o século 21o.

Pesquisadores , Poliíticos , Pessoas falam


sobre redes sociais, mas há uma teoria ?

Como explicar o que é uma rede?

Há redes que não são “sociais” ?


O que é uma rede?

nó nó
nó nó nó
nó nó nó
nó nó
nó nó nó
nó nó
nó nó
Rede: conjunto de pontos interligados para alguma finalidade.
Rede Eletrônica: dispositivo de comunicação conexo complexo.
Rede-Web: Aplicativo da rede eletrônica, composto de nós, pontos ou locais
ligados por meio de dados, voz e vídeo comunicações para fins de intercâmbio..
Redes social
A rede social é uma descrição da
estrutura social entre os atores,
em sua maioria indivíduos ou
organizações.
Ela indica os caminhos pelos
quais eles estão conectados
através de várias familiaridades
sociais que variam de
conhecimento casual para fechar
vínculos familiares.
TAR (teoria ator-rede) tem o foco
nos atores são estudos de
ciência, tecnologia e sociedade
na década de 1980 a partir dos
estudos de Michel Callon, Bruno
Latour, Não é nosso foco aqui.
Redes sociais e conhecimento
 O que é rede social em Gestão do
conhecimento (KM)?

Pessoas

KM
Processos
Tecnologia
de
organização

Organização do conhecimento envolve pessoas, tecnologia e processos em


com partes sobrepostas. (é tratado na disciplina de Ontologias).
Redes Sociais e KMS
 O que são estes
estudos em redes
Sociais ? Redes Sociais

Une Arquitetura da Informação, Usamos


Gestão do Conhecimento e Pessoas
Para achar
Análise de Redes Sociais amarra Conteúdos

Redes usam
em um conjunto as relações conte´údos para
achar pessoas Sistemas
recíprocas entre as pessoas e Arquitetura da
Gerenciamento
do
conteúdos. Informação
conhecimento
KMS

Fonte: adaptado Sharma, Amit (2015)


Informação e conhecimento
Nossas concepções:

Conhecimento: “o ato de eu dar ao mundo um caráter inteligível, se dá, portanto


no encontro entre a consciência e as coisas”. (Husserl)

Informação: está na “noosfera”. “noosfera não é apenas o meio condutor/mensa-


geiro do conhecimento humano. Produz, também, o efeito de um nevoeiro, de
tela entre o mundo cultural, que avança cercado de nuvens, e o mundo da vida."
MORIN, Edgar. O método 4: As ideias: habitat, vida, costumes, organização.
POA: Sulina, 2001.

Seres (vasos comunicantes)


Formatos (culturas)
Comunicam na Noosfera
Análise de Redes Sociais (ARS)
 Análise de Redes Sociais (Social network analysis-SNA) é o
mapeamento e medição de relações e fluxos entre pessoas,
grupos, organizações, computadores ou outras entidades de
processamento de informação / conhecimento.

 Os nós da rede (indivíduos ou seres) são as pessoas e grupos,


enquanto os links mostrar as relações ou fluxos entre os nós.

Concepção parcial de “ser”.


Tudo que existe é ser.
Referencias
 “How to do Social Network Analysis?”-Retrieved from -
http://www.orgnet.com/sna.html
 Cross, R., Parker, A. and Borgatti, S. A bird's eye view: Using
Social Network Analysis to Improve Knowledge Creation and
Sharing. IBM Institute for Business Value Publication.
 Morin, Edgar. O método 4: As ideias: habitat, vida, costumes,
organização. POA: Sulina, 2001
 Sharma, Amit. Social Networks, School of Information, Course
of University of Texas at Austin, 2015.
 Thomas. J.C., Kellog, W.A., Erikson, T. “The Knowledge
Management Puzzle: Human and social factors in Knowledge
Management”. IBM Systems Journal. V. 40. N. 4.2001.
 Wellman, B. (1996) For a Social Network Analysis of Computer
Networks: A Sociological Perspective on Collaborative work and
Virtual Community. Proceedings of SIGCPR/SIGMIS. Denver,
CO. ACM Press.

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