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Metodologia Seis Sigma

Prof.: MSc. Marcelo Machado Fernandes

AULA 07
21/05/2011
Breve Revisão da Aula Passada

2 METODOLOGIA SEIS SIGMA – FEPI – 2011 – Prof.: MSc. Marcelo Machado Fernandes
Breve Revisão da Aula Passada
Tá dominado!!
“Vamu” em frente !!

3 METODOLOGIA SEIS SIGMA – FEPI – 2011 – Prof.: MSc. Marcelo Machado Fernandes
Estrutura do Curso
SIPOC
DEFINE P-MAP
Pair wise Comparison
Análise de capabilidade
Teste de normalidade
MEASURE R&R – Variáveis
R&R – Atributos
7 Ferramentas básicas da qualidade
FMEA
Regressão - Fitted Line Plot
ANOVA
ANALYZE DOE - Fatorial Fracionado
DOE - Fatorial Completo
Estamos
DOE - Superfície de Resposta
Matriz de Seleção de Soluções aqui!
Plano de Ação
1 Sample t
2 Sample t
IMPROVE 1 Proportion
2 Proportions
Power and Sample Size
CEP
CONTROL Poka Yoke
4 METODOLOGIA SEIS SIGMA – FEPI – 2011 – Prof.: MSc. Marcelo Machado Fernandes
Estrutura do Curso
SIPOC
DEFINE P-MAP
Pair wise Comparison
Análise de capabilidade
Teste de normalidade
MEASURE R&R – Variáveis
R&R – Atributos
7 Ferramentas básicas da qualidade
FMEA
Regressão - Fitted Line Plot
ANOVA
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Matriz de Seleção de Soluções Aula 7 – 21 Maio
Plano de Ação
1 Sample t
2 Sample t
IMPROVE 1 Proportion Aula 8 – 28 Maio
2 Proportions
Power and Sample Size
CEP Aulas 9 e 10 –
CONTROL Poka Yoke 4 e 11 Junho
5 METODOLOGIA SEIS SIGMA – FEPI – 2011 – Prof.: MSc. Marcelo Machado Fernandes
DOE – Superfície de Resposta

D Tentativa e Erro
(Trial and Error)
M
Um fator por vez
A (One factor at a time - OFAT)

I
Experimentos Planejados
C (Design of Experiments – DOE)
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DOE – Superfície de Resposta

D Tentativa e Erro
(Trial and Error)
M

C
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DOE – Superfície de Resposta

D Um fator por vez


(One factor at a time - OFAT)
M

C
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DOE – Superfície de Resposta

D Experimentos Planejados
(Design of Experiments – DOE)
M
Uma família de métodos / experimentos para:
A
Efetivamente investigar diversas fontes de
I variação ao mesmo tempo e as conseqüentes
alterações (efeitos) na variável de saída.

C
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D Experimentos Planejados
(Design of Experiments – DOE)
M

C
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D Central Composite Design

C
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D Central Composite Design

C
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D Central Composite Design

C
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C
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C
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C
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C
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D Central Composite Design

C
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C
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C
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D Central Composite Design

C
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C
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Matriz de Seleção de Soluções

D
-Ferramenta requerida na Fase IMPROVE.

M
-Relaciona a declaração do problema, as causas
raiz, as soluções possíveis, e os métodos
A práticos para a implementação das soluções.

I -Tabula as várias soluções e aponta aquelas que


tem o maior impacto com o menor custo e
esforço.
C
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Eficácia Viabilidade Custo Pontos
D Solução
proposta
1

M Causa
Raiz 1
Solução
proposta
2

Solução

A Problema
em estudo
proposta
3

Solução
proposta
1

I
Causa
Raiz 2
Solução
proposta
2

Solução

C proposta
3

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Elementos
D
-Declaração do Problema: Declaração final definida na fase
M MEASURE.
-Causas Raiz: Cada uma das causas verificadas na fase ANALYZE.

A -Soluções Propostas: Soluções geradas na fase IMPROVE. Cada


uma delas é anexada à causa raiz apropriada. A mesma
solução pode ser aplicada a múltiplas causas raiz. Indica
“O QUE”.
I

C
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Critérios para avaliação
D Para Eficácia, Viabilidade & Custo/Benefício, usamos uma
escala de 1 (nenhum) a 10 (extremo).

M -Eficácia: Determina quão bem a solução proposta impacta a


causa raiz que está tratando. Uma solução proposta que
virtualmente elimina a causa raiz tem pontuação 10, enquanto
uma que altera a causa raiz em menos de 5% tem pontuação 1. A
A eficácia é pontuada sem levar em conta os métodos práticos
aplicados.
-Viabilidade: Baseada na habilidade de um método prático
I implementar de maneira mais completa possível uma solução,
com o menor esforço. Um método prático que permite que uma
solução seja completamente implementada, com pouco esforço,
C tem pontuação 10, enquanto uma que é extremamente
complicada, sem total obtenção da solução recebe 1.
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Critérios para avaliação
D
- Custo: Baseado no custo potencial para implementação da
solução através do método prático (comparado à redução de
M custo obtida com esta solução). Uma solução que, através do
método prático, captura quase toda a oportunidade, com
baixíssimo custo, tem pontuação 10.
A - Pontos: Multiplique as notas de Efetividade, Viabilidade e
Custo/Benefício.

C
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Procedimento para preenchimento
D
- O líder do time, ou designado, deveria preencher a matriz
M com as informações conhecidas, tais como: declaração do
problema, causas raiz, e soluções propostas.
- Como um time, levantem métodos práticos para cada
A solução proposta.
- Solicite a cada membro do time que pontue a Eficácia,
Viabilidade e Custo/Benefício independentemente. Lembre
I ao time que a Eficácia se aplica à solução proposta, a
Viabilidade se aplica aos métodos práticos, e o Custo/
Benefício se aplica se aplica ao custo dos métodos práticos
relacionado aos benefícios da solução proposta.
C
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Procedimento para preenchimento
D
- Em time, consense a pontuação. A experiência tem
provado que as pontuações individuais são relativamente
M próximas, exceto quando um membro tem uma diferente
interpretação da solução proposta ou método prático.
- Determine as pontuações.
A
- Consense o limite de corte e identifique os ítens acima
deste limite com um “SIM” na coluna “Ações”.
I - Identifique soluções rápidas no restante da lista, e
também identifique com um “SIM” na coluna “Ações”.
- Identifique os ítens remanescentes com um “NÃO”.
C
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Procedimento para preenchimento
D
- Agora que as soluções que você planeja implementar
foram identificadas, você pode estimar com alguma
M precisão o impacto do seu projeto na melhoria dos custos.
- Uma análise de custo/benefício é uma ferramenta cujas
estimativas serão comparadas com os valores reais da fase
A CONTROL.
- Cada solução deve ser avaliada quanto ao custo de sua
implementação. Custos reais DEVEM ser obtidos, em
I oposição às “melhores estimativas” do time.
- Em um projeto de redução de custos, os benefícios podem
vir da redução da mão de obra ou dos materiais, através da
redução de custos ou melhoria do yield.
C
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Procedimento para preenchimento
D
- Melhorias de capacidade podem surgir. Se a necessidade
existe, e o aumento de capacidade alivia a necessidade de
M investimentos de capital, então os ganhos pela eliminação
destas despesas deveria ser capturado, assim como os
ganhos anualizados por não ter que empregar operadores
adicionais.
A
- NOTA: não existem ganhos em mão de obra se os custos
do seu processo não forem realmente reduzidos. Se suas
soluções indicam que você não irá precisar mais de dois
I trabalhadores, mas ao invés de removê-los, você apenas
os transfere para outras atividades, você não teve ganhos.
Se você pode realocar os trabalhadores em substituição a
requisições em aberto, você teve ganhos em mão de obra.
C
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Procedimento para preenchimento
D
- Contate uma pessoa qualificada de Finanças, para realizar
uma análise detalhada de Custo/benefício para o time.
Não deixe à pessoa de Finanças a realização da análise
M isoladamente. Convide-a para uma reunião do time e
explique em detalhes as conclusões do time, e onde o time
acredita que residem os benefícios e os custos. Este
A exercício pode tomar um número de sessões.
- Assegure que a pessoa de Finanças entende que o time
necessita destes detalhes, porque cada um destes ítens
deverá ser validado na fase CONTROL.
I - Se você perceber que a pessoa de finanças não
compreende totalmente o trabalho do time, tome o
tempo necessário para garantir o total entendimento da
C análise.

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Procedimento para preenchimento
D
- Assegure que a pessoa de Finanças avalie em detalhe
todos os ganhos, principalmente aqueles relacionados
à redução de mão de obra e custos fixos.
M - Existem dois tipos de ganhos: únicos e recorrentes.
- Os ganhos únicos freqüentemente ocorrem com
relação a equipamentos. Se a capacidade destes é
A aumentada, você pode ganhar o custo da compra de
novos equipamentos, se a necessidade existe; ou o
custo de depreciação ou sucateamento, se não existe
I utilização posterior prevista.
- Os custos recorrentes são tipicamente relacionados a
mão de obra, custos fixos, despesas corporativas, etc.
Estes custos devem ser reportados em uma base
C anualizada.
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Procedimento para preenchimento
D
- Não existe um formato padrão para uma Análise de
Custo/Benefício, assim como não há uma solução única
M para todos os problemas. O time deve se sentir
confortável com a análise adequada de seu projeto.
- Todos os detalhes desta análise devem aparecer na
A documentação da análise de saída de fase, e um resumo
dos custos e benefícios deve aparecer no corpo da saída
de fase.

I - Ajustes nos dados poderão ocorrer diversas vezes,


especialmente após o teste piloto das soluções.

C
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D Componentes

C
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D What – O que?

A Ação a ser
tomada
I

C
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D Who – Quem?

A Quem é o
responsável
I pela ação?

C
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D Where – Onde?

A Onde será
executada a
I ação?

C
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D When – Quando?

M
Qual o prazo
A para
execução da
I ação?

C
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D Why – Por quê?

A Qual a razão
da execução
I da ação?

C
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D How – Como?

M
Quais os
A recursos
necessários
I para se tomar
a ação?
C
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D How much – Quanto custa?

A Quanto custa
tomar esta
I ação ?

C
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D Follow up??

C
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