Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Pulmonary Embolism PT
Pulmonary Embolism PT
EPIDEMIOLOGIA
7%
Tromboembolia
Venosa (TEV)
FACTORES
PREDISPONENTES
34%
Embolia Pulmonar
PATOFISIOLOGIA (EP)
DETERMINANTES
DE OUTCOME
Trombose Venosa 59%
Profunda (TVP)
Considerações Gerais
EPIDEMIOLOGIA
FACTORES
PREDISPONENTES
PATOFISIOLOGIA
DETERMINANTES
DE OUTCOME
Considerações Gerais
EPIDEMIOLOGIA
Relacionados com o doente
PERMANENTES
FACTORES
PREDISPONENTES
Recorrência
Anticoagulação Crónica
PATOFISIOLOGIA
TEMPORÁRIOS
DETERMINANTES Contextuais
DE OUTCOME
Considerações Gerais
EPIDEMIOLOGIA
FACTORES
PREDISPONENTES
PATOFISIOLOGIA
DETERMINANTES
DE OUTCOME
Considerações Gerais
EPIDEMIOLOGIA
DETERMINANTES
DE OUTCOME
Considerações Gerais
EPIDEMIOLOGIA
FACTORES
PREDISPONENTES
PATOFISIOLOGIA
DETERMINANTES
DE OUTCOME
Considerações Gerais
Insuficiência Aguda do
EPIDEMIOLOGIA Determinante crítico de severidade e outcome
Ventriculo Direito
FACTORES
PREDISPONENTES
Instabilidade Hemodinâmica
PATOFISIOLOGIA
DETERMINANTES
Alto risco de mortalidade
DE OUTCOME
precoce
Considerações Gerais
Insuficiência Aguda do
EPIDEMIOLOGIA
Ventriculo Direito
FACTORES
PREDISPONENTES
PATOFISIOLOGIA
DETERMINANTES
Alto risco de mortalidade 30
DE OUTCOME
precoce dias
Considerações Gerais
Insuficiência Aguda do
EPIDEMIOLOGIA
Ventriculo Direito
FACTORES
PREDISPONENTES
PATOFISIOLOGIA
DETERMINANTES
Alto risco de mortalidade 30
DE OUTCOME
precoce dias
Diagnóstico
PROBABILIDADE
PRÉ-TESTE
FACTORES DE
RISCO
EXAMES
COMPLEMENTARES
Diagnóstico
PROBABILIDADE
PRÉ-TESTE
+++ FACTORES DE
Insuficiência VD RISCO
Instabilidade Hemodinamica
EXAMES
COMPLEMENTARES
Diagnóstico
PROBABILIDADE
PRÉ-TESTE
Aguda Ligeira FACTORES DE
vs
Severa Temporária RISCO
EXAMES
COMPLEMENTARES EP CENTRAL EP DISTAL
Diagnóstico
PROBABILIDADE
PRÉ-TESTE
Irritação Pleural ENFARTE PULMONAR FACTORES DE
RISCO
Dor Anginosa ISQUÉMIA VD
EXAMES
COMPLEMENTARES
Diagnóstico
PROBABILIDADE
PRÉ-TESTE
EXAMES COMPLEMENTARES FACTORES DE
GASOMETRIA RISCO
Ausentes em até 40%
EXAMES RX TÓRAX
COMPLEMENTARES
ECG
Diagnóstico
PROBABILIDADE
PRÉ-TESTE
EXAMES COMPLEMENTARES FACTORES DE
GASOMETRIA Hipoxémia e/ou Hipocápnia RISCO
EXAMES RX TÓRAX
COMPLEMENTARES
ECG
Diagnóstico
PROBABILIDADE
PRÉ-TESTE
EXAMES COMPLEMENTARES FACTORES DE
GASOMETRIA RISCO
EXAMES RX TÓRAX
COMPLEMENTARES
ECG
Diagnóstico
PROBABILIDADE
PRÉ-TESTE
EXAMES COMPLEMENTARES FACTORES DE
GASOMETRIA RISCO
EXAMES RX TÓRAX
COMPLEMENTARES
ECG
Diagnóstico
PROBABILIDADE
PRÉ-TESTE
EXAMES COMPLEMENTARES FACTORES DE
GASOMETRIA RISCO
EXAMES RX TÓRAX
COMPLEMENTARES Inversão das T em V1-V4
ECG Padrão de Strain Ventricular QR em V1
S1Q3T3
Arritmias Auriculares Bloqueios de Ramo Direito
Diagnóstico
PROBABILIDADE
PRÉ-TESTE
EXAMES COMPLEMENTARES FACTORES DE
GASOMETRIA RISCO
EXAMES RX TÓRAX
COMPLEMENTARES
ECG
Diagnóstico
PROBABILIDADE
PRÉ-TESTE
EXAMES COMPLEMENTARES FACTORES DE
GASOMETRIA RISCO
EXAMES RX TÓRAX
COMPLEMENTARES
ECG +++ TAQUICARDIA
Diagnóstico
APRESENTAÇÃO FACTORES DE
CLÍNICA RISCO
JULGAMENTO MÉDICO
PROBABILIDADE
PRÉ-TESTE
PROBABILIDADES MATEMÁTICAS
Não standardizado….
EXAMES
COMPLEMENTARES
REGRAS DE GENEVA
Diagnóstico
APRESENTAÇÃO FACTORES DE
CLÍNICA RISCO
30%
PROBABILIDADE
PRÉ-TESTE 65%
PROBABILIDADES MATEMÁTICAS
12%
30%
EXAMES
COMPLEMENTARES
Diagnóstico
APRESENTAÇÃO
CLÍNICA
EXAMES
COMPLEMENTARES
Diagnóstico
APRESENTAÇÃO
CLÍNICA
É CRÍTICO que os exames sejam capazes de EXCLUIR COM CONFIANÇA EP
mesmo em doentes com probabilidades pré-teste baixas.
PROBABILIDADE
PRÉ-TESTE Ao mesmo tempo estes testes devem ter ESPECIFICIDADE suficiente para
um positivo ser indicação para terapêutica anticoagulante.
EXAMES
COMPLEMENTARES
Diagnóstico
PULMONARY EMBOLISM RULE-OUT CRITERIA
PERC
APRESENTAÇÃO
CLÍNICA
PROBABILIDADE
PRÉ-TESTE
EXAMES
COMPLEMENTARES
Diagnóstico
S 95%
ANGIO-TAC
PULMONAR ECOCARDIOGRAFIA
PROBABILIDADE
PRÉ-TESTE
CINTIGRAFIA ECOGRAFIA DOS
PULMONAR MEMBROS INFERIORES
EXAMES
COMPLEMENTARES ANGIOGRAFIA
PULMONAR VENOGRAFIA POR TAC
Diagnóstico
D-DÍMEROS ANGIO-RMN
APRESENTAÇÃO PULMONAR
CLÍNICA
ANGIO-TAC
PULMONAR ECOCARDIOGRAFIA
PROBABILIDADE
PRÉ-TESTE
CINTIGRAFIA ECOGRAFIA DOS
PULMONAR MEMBROS INFERIORES
EXAMES
COMPLEMENTARES ANGIOGRAFIA
PULMONAR VENOGRAFIA POR TAC
Diagnóstico
S 83%
E 96%
ANGIO-TAC
PULMONAR ECOCARDIOGRAFIA
PROBABILIDADE
PRÉ-TESTE
CINTIGRAFIA ECOGRAFIA DOS
PULMONAR MEMBROS INFERIORES
EXAMES
COMPLEMENTARES ANGIOGRAFIA
PULMONAR VENOGRAFIA POR TAC
Diagnóstico
D-DÍMEROS ANGIO-RMN
APRESENTAÇÃO PULMONAR
CLÍNICA
ANGIO-TAC
PULMONAR ECOCARDIOGRAFIA
PROBABILIDADE
PRÉ-TESTE
CINTIGRAFIA ECOGRAFIA DOS
PULMONAR MEMBROS INFERIORES
EXAMES
COMPLEMENTARES ANGIOGRAFIA
PULMONAR VENOGRAFIA POR TAC
Diagnóstico
D-DÍMEROS ANGIO-RMN
APRESENTAÇÃO PULMONAR
CLÍNICA
PROBABILIDADE
PRÉ-TESTE
CINTIGRAFIA ECOGRAFIA DOS
PULMONAR MEMBROS INFERIORES
EXAMES
COMPLEMENTARES ANGIOGRAFIA
PULMONAR VENOGRAFIA POR TAC
Diagnóstico
D-DÍMEROS ANGIO-RMN
APRESENTAÇÃO PULMONAR
CLÍNICA
ANGIO-TAC
PULMONAR ECOCARDIOGRAFIA
PROBABILIDADE
PRÉ-TESTE
CINTIGRAFIA ECOGRAFIA DOS
PULMONAR MEMBROS INFERIORES
EXAMES
COMPLEMENTARES ANGIOGRAFIA
PULMONAR VENOGRAFIA POR TAC
Diagnóstico
D-DÍMEROS ANGIO-RMN
APRESENTAÇÃO PULMONAR
CLÍNICA
ANGIO-TAC
PULMONAR ECOCARDIOGRAFIA
EXAMES
COMPLEMENTARES ANGIOGRAFIA
PULMONAR VENOGRAFIA POR TAC
Diagnóstico
D-DÍMEROS ANGIO-RMN
APRESENTAÇÃO PULMONAR
CLÍNICA
ANGIO-TAC
PULMONAR ECOCARDIOGRAFIA
PROBABILIDADE
PRÉ-TESTE
CINTIGRAFIA ECOGRAFIA DOS
PULMONAR MEMBROS INFERIORES
EXAMES
COMPLEMENTARES ANGIOGRAFIA
PULMONAR VENOGRAFIA POR TAC
Considerações Gerais e Diagnóstico
APRESENTAÇÃO
CLÍNICA
PROBABILIDADE
PRÉ-TESTE
EXAMES
COMPLEMENTARES
Considerações Gerais e Diagnóstico
Gravidade da embolia pulmonar e risco de morte
precoce
PARÂMETROS
CLÍNICOS Sintomas de Instabilidade
Insuficiência do VD Hemodinâmica
PARÂMETROS
IMAGIOLÓGICOS
Alto Risco de
PARÂMETROS Morte Precoce
LABORATORIAIS
Gravidade da embolia pulmonar e risco de morte
precoce
PARÂMETROS
CLÍNICOS TAQUICARDIA HIPOTENSÃO
SISTÓLICA
PARÂMETROS TAQUIPNEIA
IMAGIOLÓGICOS
HIPOXÉMIA SÍNCOPE
PARÂMETROS
LABORATORIAIS
Gravidade da embolia pulmonar e risco de morte
precoce
PARÂMETROS
CLÍNICOS
MARCADORES DE LESÃO CARDÍACA
OUTROS MARCADORES
PARÂMETROS
LABORATORIAIS
Gravidade da embolia pulmonar e risco de morte
precoce
IMAGIOLÓGICOS
H-FABP ≥ 6 ng/mL
PARÂMETROS
LABORATORIAIS
Gravidade da embolia pulmonar e risco de morte
precoce
PARÂMETROS
BNP
IMAGIOLÓGICOS Alta para o domicilio < 500 pg/mL
NT-ProBNP
PARÂMETROS
LABORATORIAIS
Gravidade da embolia pulmonar e risco de morte
precoce
LACTATO ≥ 2 mmol/L
PARÂMETROS
IMAGIOLÓGICOS Hiponatrémia
CREATININA Cistatina C
Lipocalina associada à gelatinase dos neutrofilos (NGAL)
PARÂMETROS
LABORATORIAIS COPEPTINA ≥ 24 pmol/L
SCORES
Comorbilidades
Prognóstico
Prognóstico
Tratamento na fase aguda
Suporte hemodinâmico
[A hipoxémia é uma das características da EP severa.]
e respiratório
▪ O2 se SaO2 <90%
Considerar oxigénio de alto fluxo e ventilação mecânica (invasiva e não invasiva)
Se falência do ventrículo direito, > susceptibilidade a hipotensão. Preferir ventilação não invasiva.
Tratamento na fase aguda
Suporte hemodinâmico [Falência aguda do ventrículo direito é a principal causa de morte em doentes
e respiratório com EP de elevado risco.]
Administração exagerada de fluidos pode distender ventrículo direito e agravar a redução do débito cardíaco.
▪ Vasopressores
Noradrenalina Dobutamina
Tratamento na fase aguda
Suporte hemodinâmico
e respiratório
Poderá ser útil em doentes com EP de elevado risco, instabilidade hemodinâmica ou paragem cardíaca.
Hipocoagulação inicial
▪ Se probabilidade clínica intermédia ou elevada de EP, iniciar mesmo sem confirmação diagnóstica.
Hipocoagulação inicial
▪ Se probabilidade clínica intermédia ou elevada de EP, iniciar mesmo sem confirmação diagnóstica.
Hipocoagulação inicial
▪ Se probabilidade clínica intermédia ou elevada de EP, iniciar mesmo sem confirmação diagnóstica.
Instabilidade hemodinâmica
Reperfusão 1ária necessária
Clearance creatinina ≤ 30mL/min
Obesidade severa
Tratamento na fase aguda
Hipocoagulação inicial
▪ Se probabilidade clínica intermédia ou elevada de EP, iniciar mesmo sem confirmação diagnóstica.
[Não inferioridade dos NOACs vs. Combinação HBPM e AVK na prevenção de TEV sintomático ou recorrente,
verificando-se redução das taxas de hemorragia major].
Dabigatrano:
- Hipocoagulação ev ≥5 dias
- Dabigatrano 150 mg 2id
Rivaroxabano:
- Rivaroxabano 15 mg 2id (3 semanas)
- Rivaroxabano 20 mg id
Apixabano:
- Apixabano 10 mg 2 id (7 dias)
- Apixabano 5 mg 2id
Edoxabano:
- Hipocoagulação ev ≥5 dias
- Edoxabano 60 mg id/30 mg id (ClCr
30-50 mL/min ou < 60 Kg)
Tratamento na fase aguda
Hipocoagulação inicial
▪ Se probabilidade clínica intermédia ou elevada de EP, iniciar mesmo sem confirmação diagnóstica.
Gold Standard
Sobreposição com hipocoagulação ev
até INR terapêutico (2,0-3,0) em 2 dias
consecutivos: iniciar com 10 mg id
(<60A) ou ≤5mg id.
Tratamento na fase aguda
Tratamento de
reperfusão
▪ Trombólise sistémica
Permite melhoria rápida da obstrução pulmonar, pressão na artéria pulmonar e resistência
vascular pulmonar + redução na dilatação do ventrículo direito vs. HNF apenas;
<48h após início dos sintomas Útil até aos 6-14 dias
Tratamento de
reperfusão
Tratamento na fase aguda
Tratamento de
reperfusão
▪ Reperfusão mecânica
Inserção de catéter na artéria pulmonar via femoral;
Tipos: fragmentação mecânica, aspiração do trombo, combinação de fragmentação mecânica e
trombólise in situ de baixa dose;
Taxa de sucesso (estabilização hemodinâmica, correção da hipoxia, sobrevida após alta hospitalar): 87%
Tratamento na fase aguda
Estratégias de
diagnóstico Ecocardiograma
transtorácico
Disfunção
ventrículo direito
Estratégias de
diagnóstico Ecocardiograma
transtorácico
Cintigrafia de V/Q
AngioTAC torácica
▪ Se D-dímeros ↑ e contraindicação
para angioTAC;
▪ Evita exposição a radiação (jovens
e mulheres); AngioTAC torácica AngioTAC torácica
▪ Diagnóstica em 30-50% dos doentes
com suspeita de EP;
▪ Se exame não diagnóstico e baixa
probabilidade clínica de EP > baixa
prevalência de EP confirmada.
Abordagem e diagnóstico integrados
- adaptados ao risco
Estratégias de
tratamento
Abordagem e diagnóstico integrados
- adaptados ao risco
Estratégias de
tratamento
EP de ELEVADO RISCO
Estratégias de
tratamento
EP de RISCO INTERMÉDIO
Estratégias de
tratamento
EP de BAIXO RISCO
Estratégias de
≥1 SIM, contraindica
tratamento
alta precoce
EP de BAIXO RISCO
Tratamento crónico e prevenção de
recorrências
[O objetivo da hipocoagulação após EP aguda é completar tratamento do episódio agudo e prevenir recorrência de
TEV a longo prazo.]
▪ Prolongar hipocoagulação ↓ risco de recorrência de TEV para ≤90%, mas à custa de ↑ do risco de hemorragia;
▪ Hipocoagulação oral previne TEV durante tratamento, mas não elimina o risco após a sua descontinuação;
Risco de recorrência de [Relacionada com as características do evento ► fator transitório vs. não
TEV transitório/não identificável/trombofilia/cancro.]
Fator de risco major Fator de risco minor Fator de risco não ≥1 episódio(s) de TEV,
Cancro ativo
transitório/reversível transitório/reversível identificável condição major pró-trombótica
Tratamento crónico e prevenção de
recorrências
Risco de recorrência de
TEV
Tratamento crónico e prevenção de
recorrências
Risco de recorrência de [Relacionada com as características do evento ► fator transitório vs. não
TEV transitório/não identificável/trombofilia/cancro.]
Fator de risco major Fator de risco minor Fator de risco não ≥1 episódio(s) de TEV,
Cancro ativo
transitório/reversível transitório/reversível identificável condição major pró-trombótica
Risco de hemorragia
associado à hipocoagulação
▪ Risco de hemorragia major é maior no 1º mês de hipocoagulação (depois reduz e estabiliza ao longo do tempo);
▪ Fatores de risco: idade >75 anos, hemorragia prévia ou anemia, cancro ativo, AVC prévio isquémico ou hemorrágico,
doença hepática ou renal crónicas, terapia antiagregante concomitante, uso de AINEs, …;
▪ Reavaliar periodicamente (anual, cada 3-6 meses) para identificar e tratar fatores de risco modificáveis, que possam
influenciar duração/regime/dose de hipocoagulação.
Tratamento crónico e prevenção de
recorrências
Regimes e duração de
tratamento
▪ Após este período, procurar equilíbrio entre risco de recorrência e risco hemorrágico;
▪ Apesar de NOACs mais seguros do que AVK, risco de hemorragia major é 1% e clinicamente relevante é 6%;
▪ NOACs não são alternativa aos AVK nos doentes com SAAF;
Tratamento crónico e prevenção de
recorrências
Regimes e duração de
tratamento
Tratamento crónico e prevenção de
recorrências
Embolia pulmonar no
doente com cancro
▪ HBPM ↓ risco de recorrência de TEV em 40%, com risco ~de hemorragia major, comparado com AVK;
▪ Risco absoluto de TEV sob HBPM ainda é elevado (7-9%)
Embolia pulmonar no
doente com cancro
Embolia pulmonar e gravidez
Epidemiologia e fatores
de risco
Diagnóstico
Diagnóstico
Hipocoagulação mantida durante ≥6 semanas após o parto (Duração global mínima de 3 meses)
Tratamento
Embolia do líquido
amniótico
▪ Raro
▪ Paragem cardíaca não explicável por outro motivo, associada a hipotensão mantida, deterioração respiratória e CID,
durante a gravidez ou no pós-parto;
▪ Tratamento de suporte.
Sequelas a longo prazo [Estratégia de follow-up: reabilitação, tratamento de comorbilidades,
educação de comportamentos e modificação de fatores de risco.]
Persistência de sintomas e
limitação funcional
▪ Dispneia e má performance física frequentemente presente aos 6 meses até 3 anos após EP aguda;
► Fatores de risco: idade avançada, género feminino, comorbilidades cardíacas ou pulmonares, IMC elevado, tabagismo;
► Não parecem ser atribuíveis a grandes trombos residuais ou disfunção do ventrículo direito.
Hipertensão pulmonar
tromboembólica crónica
▪ Causada por obstrução crónica das artérias pulmonares, que leva a remodelling secundário da microvasculatura
pulmonar e aumento da resistência vascular pulmonar;
► Fatores de risco: episódio prévio de EP ou TEV, SAAF, cancro, esplenectomia, doença inflamatória intestinal, …
▪ Diagnóstico difícil
► Sinais e sintomas não específicos ou ausentes nas fases iniciais, evoluindo para sinais de insuficiência cardíaca
direita;
▪ Tratamento
► Cirúrgico: Endarterectomia pulmonar; Se não operável, angioplastia pulmonar por balão;
► Médico: anticoagulação, diuréticos e oxigénio
Sequelas a longo prazo
Estratégia de follow-up