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- Substância líquida,
formada por uma mistura
complexa de silicatos no estado
de fusão com uma percentagem
variável de gases dissolvidos,
podendo conter ainda cristais em
suspensão (podem existir no
magma por que o seu ponto de
fusão é mais elevado).
https://www.youtube.com/watch?v=R3T8wM_4Fis
..\..\Animações flash\Vulcanismo tectonico.swf
As zonas internas da Terra, onde existem condições de
temperatura (e pressão) capazes de fundir as rochas da
crosta e manto superior e gerar magmas, correspondem aos
limites convergentes e divergentes das placas tectónicas.
quando se forma o
• SECUNDÁrio ou residual
Atividade vulcânica menos violenta, não associada à
libertação de magma. Ex.: fumarolas, géiseres,
nascentes termais.
O magma ascende à superfície Se a saída do magma se der
através de fissuras da crusta. através de uma abertura –
cratera - temos um caso de
vulcanismo central.
Fumarolas na ilha de
S. Miguel, Açores.
As erupções ocorrem ao longo de
fraturas/fendas da superfície terrestre.
Ocorre nas zonas de rifte.
As erupções quando são continentais (ex.: Decão, Índia)
originam extensos planaltos de lava basáltica.
As erupções subaquáticas originam novos fundos oceânicos.
As suas lavas são básicas (pobres em sílica).
A erupção ocorre num
aparelho vulcânico
designado por vulcão.
Possui uma chaminé
cilíndrica, uma cratera
circular central num cone
mais ou menos elevado, por
onde sai a lava e os
materiais piroclásticos.
As crateras encontram-
se ligadas às chaminés
cilíndricas.
Em igualdade de temperatura, a
com a pressão.
(maior pressão implica aumento do ponto de fusão dos
materiais, ou seja aumenta a sua viscosidade)
Nota: a adição de água aos magmas faz baixar o ponto de fusão dos materiais,
interferindo também na sua viscosidade.
Classificação da Magma em função da
% de sílica e viscosidade
Tipo riolítico andesítico basáltico
T<800o C
T>1500o C (superior à
temperatura (próximo da
800o C<T<1500o C temperatura de
temperatura de
solidificação).
solidificação).
Pluma térmica
Diversas
Construção Jazigos aplicações
minerais industriais
A minimização do risco vulcânico
passa pela previsão das erupções
que pode ser feita através:
Da história eruptiva dos vulcões,
isto é, com base no conhecimento de
quando existiram erupções e das
suas características.
Da vigilância dos vulcões,
recorrendo a uma série de técnicas
e equipamentos: clinómetros,
magnetómetros, sismógrafos,
sensores de temperatura,
gravímetros e análise da
composição química dos gases.
https://www.youtube.com/watch?v=hsua1E47XLk
A ciência ainda não é capaz de prever com certeza absoluta quando
um vulcão irá entrar em erupção, mas grandes progressos têm sido
feitos no cálculo das probabilidades de tal evento ter lugar ou não
num espaço de tempo relativamente curto. Os seguintes fatores
são analisados de forma a ser possível prever uma erupção:
- ocorrem sempre
que um vulcão "acorda" e a sua entrada em erupção se aproxima no
tempo.
- à medida que o magma se aproxima da
superfície a sua pressão diminui, e os gases que fazem parte da sua
composição libertam-se gradualmente.
- A deformação do terreno na área do
vulcão significa que o magma encontra-se acumulado próximo da
superfície.
– A definição
de áreas de risco resulta do
levantamento dos perigo de
ameaças associados aos
fenómenos eruptivos.
Previsões rigorosas são
possíveis, porém raras.
Um alerta rigoroso será aquele
que indique a probabilidade da
ocorrência de uma erupção com
a antecedência de alguns dias.
Vulcão Vulcanismo primário
Vulcanismo Vulcanismo secundário
Vulcanologia Erupção efusiva
Aparelho vulcânico Erupção explosiva
Piroclastos Erupção mista
Cinzas Lahares
Lapilli ou bagacina Escoadas piroclásticas
Bombas ou blocos Pluma térmica
Cratera Pontos quentes
Caldeira Nascentes termais
Chaminé Fumarolas
Géiseres Sulfataras/mofetas