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Cinéticafinal 1
Cinéticafinal 1
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Explosão do Columbia – Entrada na atmosfera da terra
Estudo das velocidades de reação que depende da [ ] e T
Métodos:
• Variação de Pressão
• Variação da Absorvância (Espectroscopia)
• Variação da Atividade Ótica (Polarimetria)
• Condutimetria
• Cromatografia
• Espectrometria de massas
Medidas:
• Tempo real
• Retirada de alíquotas
Aplicações:
• comprimido para dor de cabeça desaparece dor
medicamento reagindo com um composto do corpo
neste tempo.
• leite na geladeira reduzir as reações químicas que
causam sua deterioração.
• consumo de ozônio por ciclos de reações de
intermediários originários dos CFCs (clorofluor
carbonos) estratégia para reduzir a deterioração da
camada de ozônio.
Velocidade de reação:
A BP
d [ A] d [ B] d [ P]
v
dt dt dt
desaparecimento formação
A 2 B 3C
d [ A] 1 d [ B] 1 d [ P]
dt 2 dt 3 dt
CH 3 Cl I acetona
CH 3 I Cl
Velocidade de reação monitorar o aumento da concentração do produto
CH3I no tempo. Em 30 minutos sua concentração pode aumentar de 0 para
0,12 mol/L. Assim:
Se m = 1 reação é de 1a ordem em A.
Se n = 2 reação é de 2a ordem em B.
A ordem de reação é a soma de todos as expoentes m + n + ....
A cte de proporcionalidade k cte de velocidade da reação e depende
reação específica
presença de catalisador (se houver)
temperatura
Quanto maior k + rápida a reação ocorrerá
Lei das velocidades permite:
Calcular as v p/ [reagentes] conhecidas.
Derivar uma equação que expresse a [reagentes] x tempo
Métodos das velocidades de reação iniciais
v k[ S2O82 ]m [ I ]n
2 2
S 2 O8 (aq) 3 I (aq) 2 SO4 (aq) I 3 (aq)
íon triiodo amido (azul escuro)
x2 CTE =2 1a
x2
A reação é:
1a ordem para S2O82- (m = 1)
1a ordem para I- (n = 1)
2a ordem geral (m + n = 2)
A produtos
Equação de velocidade v k[ A] 0 k cte
t = 0 [A] = [A]0
[A] ↓ a v cte tf em [A] = 0
Inclinação da reta:
(0 – [A]0) / (tf – 0) = - [A]0/tf
[ A] 0
k inclinação
tf
A maioria das reações enzimáticas ocorre mais rapidamente a 37oC (To C do corpo). To C
estrutura da molécula de enzima modifica o sítio ativo destorcido a atividade é perdida.
vk
v k[S ]
linear
Unidade de k: (tempo)-1 s-1 ou min-1
A meia-vida de uma reação tempo necessário para
que a quantidade de reagente ou sua concentração
k decresça a metade do seu valor inicial.
t = t1/2 [A]t = ½[A]o:
[ A]t ln 1 / 2[ A] 0 1
ln ln ln 2 k t1 / 2
[ A] 0 [ A] 0 2
ln 2 0,693
t t1 / 2
k k
Ex: Decomposição da H2O2
2H 2 O2 (aq) 2H 2 O O2 ( g )
velocidade de reação da H 2 O2 k[ H 2 O2 ]
C8 H 18O2 ( g ) 2 C3 H 6 O( g ) C 2 H 6 ( g )
4
1
(b) PDTBP 800,0 50,0 mmHg
2
t 4 t1/ 2
t 4 80 320 min
Exemplos de Reações de 1a ordem - decaimento radioativo.
O isótopo radioativo do iodo-131 ( tratamento das disfunções da tireóide) tem meia vida
de 8,04 dias.
ln 2 0,693
(c) t1 / 2 86,64 min
k 0,0080
2) A pressão parcial do CH3N2CH3(azometano) foi seguida a 600 K em função do
tempo. Confirme que a decomposição:
CH3 N 2CH3 CH3CH 3 N2
é de 1ª ordem e determine o valor da constante de velocidade a 600 K a partir dos
dados tabelados:
t/103 s 0 1 2 3 4
PCH3N2CH3x102/torr 8,2 5,72 3,99 2,78 1,94
ln P/torr -2,50 -2,86 -3,22 -3,58 -3,94
t/s 0 1000 2000 3000 4000
y2 y1 3,94 (2,50) 1,44
-2,4 CH3N2CH3
k 3,6 x10 4 s
-2,6
Regressão Linear x2 x1 4000 0 4000
[23/8/2004 10:43 "/Graph1" (2453240)]
Linear Regression for Data1_B:
-2,8 Y=A+B*X
A -2,5 1,98603E-16
-3,2 B -3,6E-4 8,10792E-20
------------------------------------------------------------
-3,4
R SD N P
------------------------------------------------------------
-3,6 -1 2,56395E-16 5 <0.0001
------------------------------------------------------------
-3,8
-4,0
d [ A]
2
kdt
d [ A] unidade: L/mol tempo
L/mols; L/molmin; M-1s-1 ou M-1min-1.
25 min
(c) Tempo de meia-vida para 2ª ordem:
1 1
t1 / 2 1 1
8,3 min
k[ A] 0 0,12M min 1,00 M
3.2 Para concentrações iniciais diferentes [A] ≠ [B]:
dx / dt k (a x)(b x)
onde:
x é o abaixamento da concentração de A e B quando decorre um tempo t
a e b são as concentrações iniciais, respectivamente, dos reagentes A e B
k é o coeficiente de velocidade ou constante de velocidade.
Integrando-se a Equação para a b, tem-se que:
1 b(a x) 1 [ B] 0 [ A]t
k ln ou k ln
t (a b) a(b x) t{[ A] 0 [ B] 0 } [ A] 0 [ B]t
[ A]t [ A]0
ln ([ A]0 [ B]0 )kt ln
[ B ]t [ B] 0
[ A]t [ A]0
ln ln
[ B] t [ B ]0
([ A]0 [ B]0 )k
t
3) Comprove que a reação seguinte é de 2ª ordem e encontre a cte de velocidade:
t(min) 0 5 10 15 20 25
ln [A]/[B] 1,39 1,59 1,81 2,03 2,26 2,48
t(min) 0 5 10 15 20 25
ln [A]/[B] 1,39 1,59 1,81 2,03 2,26 2,48
2,6
B
Linear Fit of Data1_B
2,4
2,2
2,0
ln [A]/[B]
R SD N P
[ A]t [ A]0 ------------------------------------------------------------
ln ([ A]0 [ B]0 )kt ln 1,4 0,9999 0,00637 6 <0.0001
[ B ]t [ B] 0 ------------------------------------------------------------
1,2
0 5 10 15 20 25
t(min)
t(min) 3 5 7 10 15 21
[base] 0,00743 0,00635 0,00552 0,00464 0,00363 0,00290
(a) P/ t = 10 min
[ A]o [ A]t
kt
[ A]o [ A]t
0,01 0,00464
k10
0,01x0,00464
k 11,5 M 1 min 1
1 1
1/ 2 8,7 min
(b) t
[ A]o k 0,01x11,5
4. Reação de Pseudo-1a ordem
Simplificação de reações complexas ordem menor leis de velocidade mais
simples.
A+BP
v = k[A][B] se [B] >> [A] [B] = cte
v = k’[A] v depende só da [A] Pseudo (falsa) 1ª ordem
Ex:
Assim, uma reação de 3a ordem pode ser convertida em uma de pseudo - 2a ordem ou
mesmo de pseudo -1a ordem
Condição para a reação:
Porque nem todas as colisões resultam em reação? Condição necessária:
1 – Energia suficiente: 2 - Orientação:
Colisão A c/ B – fornecer E suficiente para quebrar * velocidade da partícula
a ligação – E mínima é a Ea * ângulo direto
Colisão direta > v em ângulo < v
Reação Não
Estado de transição - ligações
quebrando e sendo formadas Ea – mínima energia para quebrar e depois formar
os produtos, se liberar é exotérmica. Ea provêm da
própria colisão.
< Ea - ↑ v (+ rápida)
> Ea - ↓ v ( + lenta)
A2 B2 2 AB
Fatores que afetam as velocidades de reação
1. Natureza dos reagentes
• Íons – rápida (ñ quebra as ligações)
• Molécula covalente – lentas
2. Concentração
• ↑[reagentes] →↑ velocidade:
Ex: 2[A] →há 2 vezes + moléculas de A no mesmo volume →↑ no.
de colisões →↑ P → ↑ V(gases)
• Sólido ↑ área superficial pó reage + rápido do que lentilhas.
3.Temperatura
• ↑T em 10 oC → v duplica. Ex: 20 e 90 oC –
incremento de 27 = 128.
• ↑T - ↑Ec →↑ movimento →↑freqüência de
colisões → ↑ v
• ↑T→ além ↑v média → possui ≠ na
distribuição de velocidade.
Não há apenas + colisões, mas a % colisões
que tem Ec>Ea tb aumentam.
4.Catalisador
Substância que ↑v de reação (acelera) sem participar da mesma pela
redução da Ea.
No corpo o ↑da T acelera outras reações também – o catalisador é a
enzima.
A B
v1
CD v1 v2 equilíbrio
v 2
Constante de equilíbrio
aA bB ... cC dD ...
[C ] c [ D] d ...
K
[ A] a [ B] b ...
Princípio de Le Châtelier
1. Adição de compostos
+ CH 3 COOH
CH 3 COOH C 2 H 5 OH
CH 3 COOC 2 H 5 H 2 O
HCl
ácidoacético ácidoacético álcooletílico acetatodeetila
A adição de qualquer componente causa um deslocamento da equação para o lado oposto.
2. Remoção de compostos
3. Mudança na temperatura
Um aumento na T desloca reação exotérmica p/ o lado dos reagentes (esquerda) – Calor é P
Uma diminuição na T leva uma reação exotérmica p/ o lado dos produtos (para a direita).
4. Adição de um catalisador
Para uma reação reversível um catalisador aumenta a velocidade das reações, no sentido direto e inverso,
na mesma proporção. Portanto, a adição de um catalisador não teria efeito na posição do equilíbrio.
Óculos fotocromáticos e o Princípio de Le Châtelier
O calor não é a única forma de energia que afeta o equilíbrio. O composto
cloreto de prata, AgCl, é incorporado aos óculos. Este composto, na exposição
aos raios solares, produz prata metálica, Ag.
Luz 2 Ag 2 Cl 2 Ag Cl 2
2CO 2 NO
Rh
2CO2 N 2
(a) moléculas de CO e NO são adsorvidas na superfície do ródio.
(b) as moléculas adsorvidas se dissociam em átomos N e O adsorvidos.
(c) moléculas de CO adsorvidas e átomos de O se combinam para formar
moléculas de CO2, que são dessorvidas no estado gasoso.
Porque a febre alta é perigosa?